Um homem foi preso nesta quarta-feira (2/10) suspeito de pular o muro de casa para tentar agredir a ex-companheira, na Vila Borges, em Rio Verde.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a equipe foi acionada pela mãe da vítima informando que o ex-marido da filha teria entrado dentro de casa e estaria a agredindo fisicamente.
Ao chegar no local, a mulher, vítima da agressão, informou que Vanderlei Cicero Silva, de 23 anos, esteve na escola tentando pegar sua filha a força, mas a diretora não entregou.
Ainda na escola, Vanderlei se deparou com a ex-companheira e, a segurando pelo braço, ameaçou matá-la. Ele estava bastante agressivo.
Com medo e desesperada, a vítima conseguiu fugir para sua residência, mas foi seguida pelo suspeito, que estava de carro.
Chegando no local, o homem pulou o muro e entrou a força na casa da vítima, que já havia ligado para outras pessoas informando o ocorrido.
Diante disso, as testemunhas chegaram na casa da vítima e impediram a agressão. Logo, Vanderlei entrou no carro e empreendeu fuga.
Com as informações, a Polícia Militar foi ao endereço do homem, no bairro Liberdade, e encontraram ele em casa. Foi dada voz de prisão ao homem e, posteriormente, foi encaminhado para a delegacia para as providências cabíveis.
Além do homem preso após pular muro para tentar agredir ex-companheira, em Rio Verde, outro foi preso também por agressão a ex-companheira, em Pontalina
Um homem foi preso na tarde desta terça-feira (1/10) suspeito de tentar matar ex-companheira esfaqueada, em Pontalina, a cerca de 118 quilômetros de Goiânia.
De acordo com a Polícia Civil (PC), Eder Carvalho de Jesus, de 28 anos, tinha um mandado de prisão em aberto por um crime ocorrido no dia 22 de setembro deste ano. A vítima é a sua ex-companheira, de 36 anos.
O homem estava insatisfeito com o fim do relacionamento e começou a ameaçar e perseguir a mulher. Ele é suspeito de tentativa de feminicídio, por tentar matar a ex-companheira.
Eder é investigado também pelos crimes de ameaça que proferiu contra a ex-companheira, que solicitou medidas protetivas de urgência, em conformidade com a Lei Maria da Pena, devido a gravidade das ameaças.