Um homem foi encontrado morto dentro de um carro no início da manhã desta segunda-feira (23/9) no Setor Cândida de Morais, em Goiânia. Como o veículo estava batido, populares acionaram o Corpo de Bombeiros pensando se tratar de um acidente de trânsito. Entretanto, constatou-se que o homem, já em óbito, tinha vários ferimentos provocados por faca.
Conforme informações da Polícia Civil, o homem de 35 anos foi encontrado morto dentro de um carro na Rua CM-7 com a CM-14, próximo aos condomínios Borges Landeiro, por volta das 6h de hoje.
Ao se deparar com o carro batido, transeuntes chamaram o Corpo de Bombeiros. Pessoas bateram no vidro do carro e não obtiveram resposta do motorista. O Corpo de Bombeiros informou que ao chegar o local a vítima já estava em óbito, e não houve atuação por parte da corporação.
Entretanto, conforme a polícia, o homem, que não teve sua identidade divulgada, tinha vários ferimentos por golpes de faca na região do tórax.
Segundo apurado pela reportagem do Dia Online, a hipótese levantada até o momento é que o homem teria sido esfaqueado e depois batido o carro em outro veículo. Ele morreu antes de receber atendimento médico. A Rua CM-7 foi totalmente interditada para o trabalho da perícia que vai apurar sobre a autoria desse crime.
Além de caso de morte misteriosa no setor Cândida de Morais, homem também foi encontrado morto dentro de carro em Abadia de Goiás
Em janeiro deste ano, o corpo de um homem de 25 anos foi encontrado dentro de um carro com várias marcas de tiros em uma estrada vicinal na zona rural de Abadia de Goiás, a 23 quilômetros de Goiânia.
A Guarda Civil Metropolitana de Abadia de Goiás (GCM-AG) informou na ocasião que o caseiro da fazenda onde o carro foi encontrado acionou a GCM, e uma equipe foi até o local. Lá, a equipe encontrou o carro com a porta aberta e o homem caído com várias marcas de tiros.
A GCM identificou o rapaz como Caio Luiz Pacheco, de 25 anos, e informou na época que a equipe fez o isolamento da área e esperou a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) e a Polícia Civil para começar a investigação.