A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) prendeu, nesta segunda-feira (16/9), quatro pessoas acusadas de roubo a propriedade rural, em Aparecida de Goiânia.

Dois dos presos eram caseiros do local e repassaram informações privilegiadas ao outros criminosos.

De acordo com informações da corporação, a prisão aconteceu após uma equipe da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) receber a informação de que uma chácara localizada na Rua Estrada da Mata, zona rural, havia sido roubada no último sábado (14/9).

Prisões

Ainda segundo a denúncia, um dos autores do roubo, estaria escondido na Rua Conde dos Arcos, Parque Montreal, em Aparecida de Goiânia com uma arma de fogo e o dinheiro do roubo.

Diante das informações, as equipes da CPE, foram até ao endereço citado e ali encontram Messias Antônio dos Santos Silva.

O homem confessou o crime e levou os policiais até o local em que a arma de fogo, tipo revólver calibre 38, estava escondida.

Dando continuidade as diligências, os policiais conseguiram prender Breno Vinicius Salazar Lopes, Julio Cesar José Lemes e Lorrany Nunes da Silva, que é irmã de um dos envolvidos no crime.

Na ação policial, com os presos foram apreendidos alguns objetos e o dinheiro roubado da vítima. Os detidos foram conduzidos ao 1° DP e autuados em flagrante pelo crime de roubo.

Dois dos presos acusados de roubo a propriedade rural eram caseiros da chácara roubada

De acordo com informações da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), duas pessoas envolvidas no roubo a propriedade rural eram caseiros da chácara.

Segundo a corporação, eles repassaram informações privilegiadas aos outros envolvidos no crime.

De acordo com a Polícia Militar, Julio Cesar José Lemes e Lorrany Nunes da Silva são os caseiros da propriedade rural onde aconteceu o roubo e responsáveis pelo repasse de informações.

Eles foram presos juntamente com os outros.

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) flagrou, na tarde desta segunda-feira (16/9), um motorista bêbado na GO-213, em Caldas Novas.

Segundo os policiais, o homem foi flagrado trocando de lugar com sua esposa para não ser pego no teste do bafômetro.

De acordo com informações da Polícia Militar, o flagrante aconteceu durante abordagens na GO-213, no quilômetro 054, no município de Caldas Novas.

A equipe policial visualizou o veículo, modelo GM/OMEGA, com placa de Ituiutaba (MG), em que o condutor fazia troca de motorista.

Abordagem

De acordo com a polícia, durante a abordagem, os policiais perguntaram a respeito da troca. A motorista então confessou que seu esposo entregou a direção porque ele havia ingerido bebida alcoólica.

A justificativa foi comprovada, após a realização do teste de bafômetro, que resultou 0,77 mg/L. Diante disso, o abordado foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Caldas Novas.

Ele foi autuado em flagrante pela prática do crime de embriaguez ao volante previsto no Artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro.

Além de caso de motorista bêbado que trocou de lugar com esposa, em Aparecida de Goiânia, motorista bêbado atropelou e matou ciclista

Na semana passada, um motorista bêbado foi preso após atropelar e matar um ciclista no Setor Expansul, Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia.

De acordo com informações da polícia, o eletricista Erley Santos de Paula, de 30 anos, morreu após ter a bicicleta atingida.

Quando chegaram ao local, os policiais militares pediram ao motorista que fizesse o teste do bafômetro, cujo resultado deu positivo.

Algumas pessoas que estavam no local e testemunharam o acidente começaram a agredir o homem, mas foram contidas assim que os policiais militares chegaram.

Segundo pessoas que presenciaram o acidente, o motorista estava em alta velocidade e arrastou Erley por cerca de 100 metros.

O homem foi preso e encaminhado para p 1º Distrito Policial (DP) da Polícia Civil em Aparecida de Goiânia.

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), através da Delegacia de Capturas (Decap), apresenta na manhã desta terça-feira (17/9) um casal suspeito de aplicar um golpe milionário no interior de São Paulo, dando às vítimas um prejuízo estimado em mais de R$ 40 milhões de reais. Os suspeitos, que foram presos na tarde de ontem (16/9), atuavam em um grupo de investimentos que prometia alta lucratividade em negócios do ramo têxtil.

De acordo com a PCGO, Tatiane Soares Della Corte Ramos e Rafael Cunha Ramos foram encontrados em um apartamento no setor Cândida de Morais, em Goiânia. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça de São Paulo.

A polícia conta que o número de vítimas ultrapassa 100, e o prejuízo provocado pelos suspeitos gira em torno de R$ 40 milhões.

O casal será apresentados pelo delegado Fabrício Madruga ainda nesta manhã na Decap, em Goiânia.

Casal suspeito de aplicar golpes milionários em São Paulo prometia às vítimas lucros de até 80% sobre o investimento

Segundo um veículo de SP, em um dos boletins de ocorrência prestados pelas vítimas (mais de 40 fizeram B.O. até no início de julho deste ano), elas relataram que fizeram uma parceria com uma suposta fábrica de vestuários de São Paulo, suja intermediadora seria Tatiane.

Entretanto, para fazerem parte do grupo, as vítimas precisavam repassar para a suspeita valores com a promessa que receberiam porcentagem sobre os lucros da suposta fabricante de roupas – entre 30% e 80% sobre o investimento. As vítimas relataram ainda que o acordo comercial com a suspeita foi firmado por meio de contrato.

Porém, conforme relatos dos denunciantes na delegacia, logo após se apossar do dinheiro das vítimas Tatiane informou ao grupo de investidores que havia “quebrado” e que estudava uma forma de repassar os valores devidos aos investidores. Desde então ela não respondeu mais, não atendendo ligações e nem sendo encontrada em sua residência.

Tatiane e Rafael só foram encontrados na última segunda-feira (16/9), em Goiânia.

Uma perícia foi realizada na tarde desta segunda-feira (16/9), no Parque Altamiro de Moura Pacheco, conhecido como Parque Ecológico de Goiânia, para apontar onde o fogo começou, se foi provocado e quem pode ser o autor. A ação foi realizada pelo Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), juntamente com a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (DEMA) e a Polícia Técnico-Científica.

O incêndio que atingiu o Parque Ecológico teve início do último sábado (14/9), no Residencial Vale dos Sonhos, às margens da BR-153. Devido ao tempo seco, vento forte e baixa umidade do ar, o fogo se espalhou e ainda atingiu o Parque Estadual do João Leite. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ao menos mil hectares foram destruídos pelas chamas. Nesta segunda-feira (16/9), último dia de trabalho, 79 militares e oito viaturas atuaram nos parques.

Além do prejuízo ambiental, a fumaça e o fogo próximos às estradas podem provocar acidentes graves e mortes. O CBMGO alerta que queimadas em qualquer tipo de vegetação podem acarretar inúmeros problemas a saúde, e além disso, provocar incêndio em mata ou floresta é crime. A pena, prevista na Lei 9.605/98, é de reclusão de dois a quatro anos, e multa.

Foto: Reprodução/CBMGO

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Incêndios em Goiás

Segundo dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as queimadas no país tiveram alta de 82% em relação a 2018. Somente em Goiás, de janeiro a agosto, foram registradas em agosto 2.226 ocorrências de incêndio. O número é alarmante e 25% maior em relação ao mesmo período do ano passado.

As altas temperaturas, a baixa umidade relativa do ar e longo período sem chuvas elevam o risco de incêndios no estado. Segundo alerta de perigo do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a umidade relativa do ar varia entre 20% e 12% em Goiás. O ideal, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é que ela varie entre 50% e 80%.

Policiais militares de folga se reuniram nesta segunda-feira (16/9), para construir a casa de uma família, no Residencial Parque das Palmeiras, em Goianésia, que morava um barraco construído com pedras de muro. De acordo com a dona da casa, Maristela Rodrigues, que mora com as duas filhas e o pai, que tem problemas de saúde, a casa improvisada foi a única forma de sair do aluguel.

A situação de Maristela sensibilizou os PMs. O barraco foi construído muito baixo e nesta época do ano, de tempo seco, altas temperaturas e baixa umidade do ar, ela conta que a permanência na casa é insuportável. Já no tempo chuvoso, ela brinca que chove mais dentro de casa do que do lado de fora.

A mulher relatou que chegou a colocar o lote à venda para voltar a morar de aluguel, mas não conseguiu compradores. Diante da situação, voluntários começaram arrecadar materiais e a construirem a casa com três quartos, sala, cozinha, banheiro, num total de 70 m².

Foto: Reprodução/Site Meganésia

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PMs de Goianésia, sensibilizados com história de família, querem terminar casa antes do período chuvoso

Sabendo que a obra deve concluída antes do período chuvoso, um grupo de PMs sensibilizados organizaram um mutirão para ajudar a família. “Eu ganho um salário e pago R$ 580 de prestação de lote. Sem esta ajuda de voluntários não conseguiria realizar este sonho de ter uma casa digna”, comemorou Maristela em entrevista ao Portal Meganésia.

Os policiais militares contrataram dois pedreiros, doaram materiais, e ainda trabalharam na construção. Ao portal, o capitão Castro, coordenador do mutirão, contou que alguns PMs atuaram no plantão de 24 horas e ainda assim, no dia de folga, se dispuseram a ajudar.

“Nos sensibilizamos com a família da Maristela. É uma mulher guerreira e muito trabalhadeira. Estamos aqui hoje em nosso dia de folga com este mutirão para dar nossa parcela de contribuição e aproveitamos para conclamar a população para também nos ajudar a concluir esta obra. Falta ainda alguns materiais e quem quiser colaborar pode vir doar aqui ou lá no quartel”, reforçou o PM ao Meganésia.

Doações

Interessados em ajudar na construção da casa de Maristela podem fazer doações no local (Rua Jequitibá Qd. 03, LT 03, Parque das Palmeiras 2) ou no quartel da Polícia Militar, localizado na Rua 21, no Bairro Dona Fíica. Ainda de acordo com a publicação, nos próximos dias os militares farão uma rifa de um par de alianças, no valor de R$ 10, para arrecadar fundos para a construção doado especificamente para arrecadar fundos para a construção.