Um motorista bêbado foi preso na noite desta sexta-feira (13/9) após atropelar e matar um ciclista no Setor Expansul, Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia.
O eletricista Erley Santos de Paula, de 30 anos, morreu após ter a bicicleta atingida enquanto ia supermercado.
Quando chegaram ao local, os policiais militares pediram ao motorista que fizesse o teste do bafômetro, cujo resultado deu positivo. O aparelho apontou um número superior a 1.0 de álcool por litro de ar expelido, o valor permitido para não ser considerado crime é de 0,34mg/l.
As pessoas que estavam no local e presenciaram o acidente começaram a agredir o suspeito, que estava bêbado, mas foram contidas assim que os policiais chegaram. Testemunhas afirmam o motorista estava correndo e teria arrastado Erley por cerca de 100 metros.
O homem, suspeito de ser o responsável por atropelar e matar o ciclista, foi preso e encaminhado para p 1º Distrito Policial (DP) da Polícia Civil em Aparecida de Goiânia, ele deve passar por audiência de custódia para definir se continuará preso.
Outro motorista bêbado atropelou e matou homem, em Aparecida de Goiânia
No dia 3 de fevereiro deste ano, um motorista bêbado atropelou e matou um Cristiano Lopes da Silva, de 46 anos, e feriu um menino de 2 anos. O motorista, de 40 anos, foi preso preventivamente no dia 23 de março quando estava em casa, no Buriti Sereno.
O acidente aconteceu no Parque Ibirapuera, em Aparecida de Goiânia. O homem estava na calçada de uma distribuidora quando o carro saiu desgovernado, bateu em duas motos e atingiu as vítimas.
Cristiano chegou a ser socorrido e encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), ele teve as duas pernas quebradas. O estado dele se agravou e teve que ser transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde morreu com parada cardíaca.
O menino de 2 anos, João Henrique de Sousa Oliveira, que também foi atingido pelo carro, teve ferimentos leves. O pai de João estava também no momento do acidente, mas não foi atingido, ele disse que não acreditava que o filho estaria vivo após o ocorrido.