Um cadeirante foi preso, suspeito de usar a deficiência como meio facilitador para vender drogas, em Águas Lindas, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com as investigações, Claudmilson Rodrigues dos Santos se aproveitava da situação para evitar ser abordado e pela polícia, assim como evitar as buscas pessoais.
Ele foi preso em flagrante na última sexta-feira (6/9), no Setor 9, em Águas Lindas de Goiás, onde usava uma distribuidora de bebidas como ponto de venda, por policiais do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) do município. “Cláudio cadeirante”, como é conhecido, é ex-presidiário, sendo que em 2018 foi indiciado por tráfico de drogas.
Com ele foram apreendidos cerca de 400 gramas de cocaína e também crack, sendo que a droga estava embalada e pronta para venda. Além da droga, foi apreendida uma balança de precisão e dinheiro. “Cláudio cadeirante” foi encaminhado para a cadeia pública de Águas Lindas de Goiás, onde permanece à disposição da Justiça.
Cadeirante é preso por atuar como piloto de fuga, no Distrito Federal
No início de agosto deste ano, um cadeirante que atuava como piloto de fuga em crimes cometidos no Distrito Federal foi preso suspeito de integrar um grupo criminoso especializado em roubo de residências na região do DF. Ele usava um carro adaptado nas ações criminosas. Outros integrantes do grupo também foram presos.
Conforme informações da Polícia Civil a um jornal do DF, agentes da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF) cumpriram seis mandados de prisão preventiva envolvendo os principais integrantes do grupo nesta manhã, enquanto outros três estão foragidos. A investigação apurou ao menos 10 assaltos praticados, principalmente em Taguatinga, mas também houve atuação no Riacho Fundo e Gama.
Ainda de acordo com a polícia, os criminosos eram identificados por agir com extrema violência com suas vítimas, e agiam em várias cidades do Distrito Federal. Eles costumavam amarrá-las e trancá-las em quartos da casa, usavam armas de fogo, capuzes, luvas e algemas de plástico. Em três assaltos, as vítimas foram feridas por disparos.
Um dos roubos foi praticado contra um major da Polícia Militar. O grupo roubou a arma do policial e na fuga disparou contra o helicóptero da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).