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Goiás

Ao tentar comprar celular com notas falsas, grupo é preso em Brasília

Com as informações em mãos, os policiais militares conseguiram identificar e abordar os acusados, os quais foram flagrados com R$ 700 reais em notas falsas e com porções de maconha.
Lilian Camargo
05/09/2019, 20h40
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Foto: PMDF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu, na tarde desta quarta-feira (4/9), um grupo que foi flagrado ao tentar comprar com notas falsas em um shopping de Brasília.

De acordo com informações da corporação, a prisão aconteceu durante o policiamento na área central do Plano Piloto, por volta de 18h, em Brasília.

Os policiais militares foram acionados por uma vítima do crime de moeda falsa. A vítima assim que percebeu o golpe, comunicou aos policiais que os autores do fato haviam tentado realizar a  compra de um aparelho celular com as notas falsas.

Abordagem

Com as informações em mãos, imediatamente os policiais militares conseguiram identificar e abordar os acusados, os quais foram flagrados com R$ 700 reais em notas falsas e com porções de maconha.

Diante disso, eles foram encaminhados para o Departamento de Polícia Federal (DPF) para lavratura do Auto de Prisão em Flagrante e demais providências cabíveis referente por esse crime.

Além disso, foi lavrado Termo Circunstanciado de Ocorrência na mesma delegacia referente ao crime de porte de drogas para uso pessoal.

Em outro caso, homem foi preso com R$ 900 reais em notas falsas, em Santa Maria (DF)

Na última semana, um homem foi preso por policiais militares da Rotam Alfa 4 com R$ 900 reais em notas falsas, em Santa Maria (DF), a 200 quilômetros de Goiânia.

Segundo informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), os policiais fizeram a abordagem após visualizarem um veículo parado em atitude suspeita.

O homem que estava em um carro, ao ver a presença da Polícia Militar, tentou fugir do local, porém a corporação conseguiu fazer a abordagem.

Abordagem

Segundo informações da PMDF, nada de irregular foi encontrado durante a abordagem e revista pessoal. No entanto, quando foi questionado sobre o motivo da fuga ele confessou que não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Os policiais então resolveram  realizar a busca no perímetro onde o homem foi abordado. A corporação localizou a carteira do indivíduo e nela estava a sua identidade e 9 notas de 100 reais, falsificadas.

Via: PMDF 
Imagens: PMDF 
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Goiás

PC prende envolvido em assassinato que aconteceu na Feira da Lua, em Goiânia

Segundo a Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH), o homicídio qualificado aconteceu na noite do dia 3 de agosto de 2019, na Praça Tamandaré.
Lilian Camargo
05/09/2019, 21h42
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Foto: Reprodução/PCGO

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) concluiu as investigações acerca do caso de homicídio que aconteceu na Feira da Lua, em Goiânia, no último dia 3 de agosto. A apresentação da investigação será realizada nesta sexta-feira (6/9).

Segundo a Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH), o homicídio qualificado aconteceu na noite do dia 3 de agosto de 2019, na Praça Tamandaré, Setor Oeste, em Goiânia.

A vítima foi identificada como Diego Jesus da Silva, conhecido como “Pica-Pau”.

Diego Jesus e os autores do crime, Douglas Pereira Cardoso e Alexandre Higor, vulgo “Xandinho”, eram traficantes de drogas e integrantes de facções criminosas rivais que atuavam na região da Feira da Lua, em Goiânia.

Ainda segundo a corporação, a vítima e Douglas já tinham se desentendido antes, na época em que dividiram uma cela da prisão.

Crime

Alexandre ordenou que Douglas executasse Diego Jesus para manter seu comando das vendas de drogas na região. Seguindo a ordem de execução, Douglas foi até a vítima e disparou contra ele, dando quatro tiros. Diego morreu no local.

O autor dos disparos foi preso pela Polícia Civil na semana passada. Ele confessou a prática do crime e confirmou alguns fatos que a corporação já havia levantado. Douglas ainda revelou que ganhou 50g de crack e R$ 800 em dinheiro.

Alexandre, mandante do crime, foi morto em confronto com a Polícia Militar no último dia 8 de agosto. Com ele, a polícia encontrou a arma do crime e quantia considerável de droga.

Segundo PC, vítima de assassinato que aconteceu na Feira da Lua havia saído da cadeia quatro dias antes do crime

De acordo com as investigações da Polícia Civil, Diego Jesus havia saído da cadeia quatro dias antes do crime e foi para a região para comercializar droga. Essa atitude foi o que teria deixado os autores do crime enfurecidos.

Segundo a corporação, com o propósito de manter o domínio das vendas de drogas naquele local, Alexandre Higor, ordenou que Douglas matasse Diego Jesus.

Alexandre chegou a fornecer a arma de fogo para que o assassinato fosse realizado.

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Trânsito

Adolescente morre após "pegar rabeira" em caminhão, em Goiânia

Acidente ocorreu nesta quinta-feira (5/9), no Jardim Guanabara. Conforme apurado pela Dict, Wesley Lucas Soares Rocha, de 16 anos, se desequilibrou da bicicleta, esbarrou em um carro e caiu na avenida.
Thyélen Lorruama
06/09/2019, 08h01
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Adolescente esbarrou em carro, caiu na pista e foi atropelado pelo caminhão no qual "pegava rabeira" (Foto: Reprodução/DICT)

Um adolescente morreu atropelado por um caminhão depois de “pegar rabeira” no veículo. O acidente ocorreu na noite desta quinta-feira (5/9), no Jardim Guanabara, em Goiânia. Conforme apurado pela Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), ele se desequilibrou da bicicleta que pilotava, esbarrou em um carro e caiu na avenida, momento em que o caminhão passou sobre ele.

Wesley Lucas Soares Rocha, de 16 anos, seguia de bicicleta pela Avenida Vera Cruz, sentido BR-153, e se aproximou do caminhão branco M Benz/L 1620, conduzido por Valdir Barbacena de Oliveira, de 68 anos, que trafegava pela mesma avenida e sentido. O veículo estava faixa da direita e em baixa velocidade, pois se aproximava de uma lombada eletrônica.

Foto: Reprodução/DICT
Foto: Reprodução/DICT
Foto: Reprodução/DICT

Adolescente se desequilibrou e caiu na pista momentos depois de “pegar rabeira” no caminhão

De acordo com informações da Dict, em determinado momento, Wesley Lucas passou a pedalar ao lado do caminhão e segurou na lateral direita do mesmo “pegando rabeira”. Pouco tempo depois, a vítima se desequilibrou e esbarrou em um carro que estava estacionado na avenida. Com o impacto, o adolescente caiu na pista, momento em que a roda traseira do caminhão passou sobre ele.

Uma câmera de segurança de um comércio próximo registrou o exato momento do acidente. Pelas imagens é possível ver que outros ciclistas que passavam pelo local, ao perceberem o ocorrido, voltam para tentar prestar socorro. Veja:

O Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou a morte do adolescente no local. O motorista do caminhão permaneceu no local e fez o teste de bafômetro, cujo resultado foi negativo.

Acidentes em Goiás nas últimas 24 horas

Segundo balanço operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nas últimas 24 horas, ocorreram nas rodovias federais goianas seis acidentes, que deixaram sete pessoas feridas. Durante o período, também foram aplicadas 146 notificações de multas por infrações diversas, sendo que nove motoristas foram autuados por não usarem cinto de segurança e três foram reprovados no teste de alcoolemia.

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Brasil

Amazônia e ensino dividirão R$ 2,6 bilhões da Lava Jato

R$ 1,06 bilhão do Fundo da Lava Jato deve ser direcionado às ações de prevenção, fiscalização e combate ao desmatamento. Outro R$ 1,6 bilhão será destinado para a Educação.
Estadão Conteúdo
06/09/2019, 08h26
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Foto: Daniel Beltrá/Greenpeace Brasil

A Procuradoria-Geral da República, a Câmara dos Deputados e o Palácio do Planalto – por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) – fecharam acordo para que R$ 1,06 bilhão do Fundo da Lava Jato seja direcionado às ações de prevenção, fiscalização e combate ao desmatamento e outros ilícitos ambientais nos Estados da Amazônia Legal, incluindo a faixa de fronteira. Outro R$ 1,6 bilhão será destinado para a Educação. Um requerimento conjunto para destinação dos valores ainda deverá ser homologado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O Fundo da Lava Jato é resultado de acordo firmado entre o Ministério Público Federal no Paraná, a Petrobras e os Estados Unidos, via Departamento de Justiça, para destinar parte da multa imposta à petrolífera em ações no Brasil.

André Mendonça, ministro-chefe da AGU, e Raquel Dodge, procuradora-geral da República, se reuniram com Moraes para tratar sobre o tema nesta quinta-feira, 5. “Acho que é o momento de o Brasil celebrar que aquele valor aplicado de multa pelos Estados Unidos, a partir desse consenso vai ser possível uma destinação pública, correta, justa e que atenda ao interesse público”, disse André Mendonça.

Amazônia

O acordo prevê que, da quantia global, R$ 630 milhões deverão ser destinados para ações diretas da União, como operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), ao Ministério do Meio Ambiente e ao Ibama, e ainda ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para ações de apoio à regularização fundiária e de assistência técnica e extensão.

Os R$ 430 milhões restantes deverão ser investidos de forma descentralizada para articulação entre governo federal e Estados. Para Raquel, a defesa da Amazônia vai viabilizar recursos para a prevenção de queimadas. “São áreas muito importantes que serão atendidas com esse dinheiro.” Nas últimas semanas, a Amazônia entrou no centro das preocupações após avanço das queimadas. O número de focos de incêndio em agosto foi quase o triplo do registrado no mesmo mês de 2018. Nesta quinta, a H&M, segunda maior varejista de moda, informou que parou de comprar couro do País temporariamente por causa das preocupações ambientais.

Educação

O acordo sobre o dinheiro da Lava Jato ainda prevê R$ 1,6 bilhão para a Educação – R$ 1 bilhão será para ações de educação infantil e R$ 250 milhões para o Ministério da Cidadania com foco em iniciativas de desenvolvimento integral na primeira infância.

Outros R$ 250 milhões ficarão a cargo do Ministério da Ciência para ações de empreendedorismo e manutenção de bolsas de pesquisa. Por fim, R$ 100 milhões deverão ser colocados em ações socioeducativas em cooperação com os Estados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Greenpeace Brasil 
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Educação

Governo quer 216 escolas cívico-militares e Bolsonaro defende imposição do modelo

Estados e o Distrito Federal poderão indicar, até o dia 27, duas escolas para receber o projeto já no primeiro semestre letivo de 2020 - só precisam ter de 500 a mil alunos, do 6º ao 9º.
Estadão Conteúdo
06/09/2019, 08h30
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Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira, 5, decreto que regulamenta a adesão ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. Os Estados e o Distrito Federal poderão indicar, desta sexta-feira, 6, até o dia 27, duas escolas para receber o projeto já no primeiro semestre letivo de 2020 – só precisam ter de 500 a mil alunos, do 6.º ao 9.º ano do fundamental ou do ensino médio. Ao ser lembrado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) de que no Distrito Federal algumas escolas recusaram o modelo militar, Bolsonaro foi taxativo. “Me desculpa, não tem de aceitar, tem de impor.”

A fala do presidente contraria um dos requisitos para adesão ao programa – o fato de ser voluntária e necessitar da realização de consultas públicas. O governo federal pretende implementar essa gestão em 216 instituições até 2023 – com 54 lugares por ano. Questionado sobre a fala de Bolsonaro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, reforçou que a adesão ao programa é voluntária. Mas disse que há fila de pais e gestores interessados. E ponderou que a “última palavra” para os assuntos do governo é do Executivo.

A ideia é que os militares atuem em tutorias e na área administrativa. Eles não vão substituir os professores dentro da sala de aula, por exemplo.

Devem ser contratados militares da reserva, por meio de processo seletivo. A duração mínima dos serviços é de dois anos, prorrogável por até dez. O contrato com os militares pode ser cancelado a qualquer momento. Os profissionais vão ganhar 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.

Estados podem destinar policiais e bombeiros para ajudar na administração. O Ministério da Educação (MEC) repassará verba aos governos, que devem investir na infraestrutura das unidades escolares, em material escolar e reformas. Serão gastos R$ 54 milhões por ano – R$ 1 milhão por escola.

Segundo o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, na primeira fase, serão usados 540 militares da reserva para atuar em 30 escolas. Ele afirmou que 203 instituições, em 23 unidades da federação, já adotaram a gestão compartilhada.

Em geral, a justificativa da gestão compartilhada com a PM é a de trazer mais segurança e disciplina para as escolas em áreas de risco social. Em Goiás, já há 60 escolas estaduais militarizadas, com avaliação positiva do governo. Como o modelo é recente, não há estudos conclusivos mostrando melhor desempenho dos alunos. Em uma apresentação local, o MEC mostrou um slide que dizia que as escolas cívico-militares tinham Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) superior às escolas públicas civis, mas, questionado pela reportagem, não soube explicar como foram calculados os dados.

Exemplo

Alunos do Colégio Tiradentes, unidade Argentino Madeira, em Belo Horizonte, relatam disciplina rígida da escola até no comportamento fora do prédio em que estudam, na Praça Duque de Caxias, região leste da capital mineira. A escola é uma das 30 cívico-militares no Estado.

O uniforme é uma espécie de farda. A roupa é chamada de uniforme de trânsito e surge como obrigatório o uso do casquete, uma boina semelhante à utilizada pelos militares da Aeronáutica. Somente dentro das salas de aula e dos ambientes fechados é que se permite ficar sem os casquetes. Nas ruas, se o aluno está com o uniforme de trânsito, tem de estar com o acessório.

São proibidos tatuagens e piercings. As garotas têm de usar cabelo preso ou trança; para os meninos, vale cabelos curtos, estilo militar. Também não é permitido namoro dentro da escola. Fora, de uniforme, também não. Nem andar de mãos dadas. Duas retenções na mesma série provocam expulsão.

Para toda regra não cumprida é realizada uma ocorrência e o aluno perde pontos. Cabelos fora do padrão, por exemplo, constituem falta leve. Estudam na escola filhos de policiais militares, a maioria, e de civis.

“Essa parte de não poder andar de mão dada acho ruim”, afirma Leonardo Lara, de 17 anos, estudante do 2.º ano do ensino médio. Aluna do 3.º ano do médio, Laura Fernandes Rodrigues, também de 17 anos, afirma que sua paixão na escola é a fanfarra. A estudante, filha de civis, concorda com a disciplina. “Caso contrário, o pessoal sai do eixo.” O modelo fez a dona de casa Patrícia Oliveira, de 34 anos, matricular o filho Estevan Magalhães no 1.º ano do fundamental no Tiradentes. “A educação preza pelo respeito às pessoas.”

Adesão

Mesmo que o programa tenha adesão total, vai atingir apenas 0,15% das 141 mil escolas públicas brasileiras. Em julho, o MEC divulgou a meta de criar 108 escolas cívico-militares em regiões mais carentes, com o lançamento de uma carta de compromissos para a educação básica. Ao destacar que essa meta foi dobrada, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, ressaltou que pretende terminar o mandato com 10% das escolas do País sob essa gestão, sem indicar, porém, o número de estabelecimentos atingidos.

Hoje, há Estados que já têm escolas com gestão militar – feita por policiais. Elas são custeadas com recursos da Secretaria de Segurança Pública e também da Secretaria de Educação. Com a mudança, o governo federal passa a investir verba nesses colégios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: pleno.news 
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