Um homem foi preso suspeito de espancar a namorada quando estavam saindo para a igreja. Ele é personal trainer e o crime aconteceu em uma praça próximo ao apartamento da vítima, em Goiânia.

Em depoimento prestado à Polícia Civil (PC), a mulher de 33 anos precisou ser levada para o hospital. Ela sofreu fraturas no braço e ferimentos no rosto. O homem de 33 anos, que é personal trainer, teria dado chutes e socos na mulher.

A agressão aconteceu na noite da última quarta-feira (28/8) e o homem passou por audiência de custódia nesta quinta-feira (29/8), representado por uma defensora pública. Ele foi preso em flagrante por tentativa de homicídio e levado para a a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam). No interrogatório, preferiu permanecer em silêncio.

O personal trainer já tem passagens por ameaça e injúria. O juiz decidiu mantê-lo preso por considerar que ele apresenta “periculosidade social”.

O que teria motivado o personal trainer espancar namorada

A mulher contou à polícia que a discussão teria começado por causa de um aplicativo de mensagens. Ele então teria ido até a casa dela quando ela estava saindo para ir a igreja.

Por consentimento da vítima eles iam juntos para a igreja, mas o homem ficou agressivo quando entrou no carro. Ela então saiu e foi atacada pelo namorado, com quem se relacionava há quatro anos.

Em seu depoimento, diz que o homem “bateu muito em sua cabeça” e que “se não fosse a interferência de populares estaria morta”.

Uma testemunha contou que um homem pediu para que o namorado da vítima parasse com as agressões. Não sendo atendido, ele sacou a arma e se identificou como policial. Ainda sim o homem não parou. O policial então deu um tiro para o alto. O personal saiu correndo e foi perseguido pelo policial.

Após sair do hospital a mulher compareceu à delegacia para depor. Ela contou que o namorado já havia sido violento outras vezes, chegando a “enforcá-la”.

De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) dois irmãos foram presos pelo crime de associação criminosa, na tarde desta quinta-feira (29/8), em Recanto das Emas, 186 quilômetros de Goiânia.

Segundo informações da corporação, os policiais civis do Grupos de Repressão a Narcóticos e de Repressão aos Crimes Patrimoniais, da cidade de Cristalina, cumpriram, nesta quinta-feira (29), seis mandados de prisão pendentes.

Os alvos foram Marrone José dos Santos e Marlone José dos Santos. Os dois são irmãos e foram presos durante do desencadeamento da Operação Alforria.

Investigação

De acordo com o que foi apurado pela polícia civil, a dupla de irmãos faz parte de uma associação criminosa especializada em roubos de fazendas e residências. Todas as ações criminosas foram executadas com restrição de liberdade.

As investigações apontam que os dois já foram presos e após saírem da cadeia de Cristalina, os irmãos fugiram do município.

A dupla voltava sempre a cidade, mas apenas para cometer roubos a propriedades rurais da região. Após intensa investigação, a Polícia Civil comprovou a participação dos dois nos crimes.

Prisão

De acordo com informações da polícia civil, com o decorrer das investigações, os policiais confirmaram que Marrone e Marlone estariam escondidos na cidade de Ceilândia (DF), mas eles acabaram se mudando.

Ainda segundo a corporação, eles foram presos no Recanto das Emas, entorno de Brasília.

Com a dupla de irmãos foi apreendido um revólver calibre .38 special, com seis munições intactas.

Segundo informações da polícia, alguns integrantes da associação criminosa já estavam presos

De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), alguns integrantes do grupo criminoso já se encontravam presos.

Segundo informações da corporação, Marcos Pablo Nobre, vulgo Totó, e Ezequiel Guedes foram presos durante o desencadeamento da primeira fase da operação.

Os demais integrantes já foram identificados pela corporação.

De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), nesta semana, mais de 100 homens foram detidos durante uma operação de combate à violência contra mulher, em todo estado de Goiás.

Segundo informações da corporação, as prisões aconteceram durante a Operação Violare, deflagrada em todo território goiano. As apresentações serão feitas pela polícia na manhã desta sexta-feira (30/8),  na Escola Superior da Polícia Civil.

A ação faz parte do chamado “Agosto Lilás”,  que é uma agenda nacional de combate à violência contra a mulher.

Esta campanha tem como objeto cumprir mandados de prisão contra autores de violência sexual contra mulheres, estupro de vulnerável e estupro de rua (quando o autor aborda a vítima aleatoriamente).

Além disso, também cumpriu mandados contra quem já tinha prisão decretada pela Justiça.

Ação

A operação, que contou com a participação de mais de 400 policiais civis, teve início na segunda-feira (26/8) e será finalizada nesta sexta-feira (30/8) com as apresentações dos casos e do balanço completo da operação.

De acordo com informações da polícia civil, até o momento, mais de 100 homens foram detidos. Entre os presos, estão idosos, avós, pais e padastros das vítimas.

Em operação de combate à violência contra mulher, polícia teve acesso a caso de avó que permitiu que neto fosse abusado sexualmente

De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) entre os que foram presos durante a operação de combate á violência contra mulher, está uma avó, de 59 anos, que permitiu que o neto fosse abusado sexualmente, em Piracanjuba.

Segundo as investigações, no ano de 2013, a investigada deixou que o neto, que tinha 13 anos na epóca, fosse explorado sexualmente por terceiros.

Ela foi condenada a mais de nove anos de prisão, progrediu para o regime semiaberto, mas deixou de cumprir os requisitos estabelecidos para continuar cumprindo parte da pena em liberdade.

As inscrições para o concurso ao cargo de Agente Prisional de Segurança Prisional (ASP) para a Diretoria-Geral da Administração Penitenciária (DGAP) já estão abertas. Ao todo, serão ofertadas 500 vagas distribuídas por municípios de Goiás.

Os candidatos podem escolher onde querem realizar os exames. Além do Distrito Federal as cidades são: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Catalão, Formosa, Itumbiara, Luziânia, Rio Verde e Uruaçu.

Os horários mencionados no edital para o concurso público obedecerão ao horário oficial de Brasília/DF.

A remuneração inicial é de R$ 4.891,25 com carga horária de 40 horas semanais. Além disso, podendo ser, preferencialmente, em regime de plantão.

A nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas autorizadas, terá início em até 120 dias após a homologação do resultado final e será realizada em duas etapas. Na primeira, 250 candidatos serão nomeados em setembro de 2020. Na segunda, mais 250 candidatos em setembro de 2021.

Para concorrer as vagas é preciso ter certificado ou diploma de conclusão de curso de nível superior em qualquer área de formação,devidamente registrado, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.

Inscrições para o concurso para agente prisional

As inscrições começaram hoje e seguem até o dia 13 de outubro e devem ser feitas pelo site da Escola de Governo Henrique Santillo. O valor para se inscrever é de R$ 120. O pagamento do boleto para disputar uma das vagas pode ser feito até o dia 16 de outubro.

As provas objetivas e discursivas estão agendadas para acontecerem no dia 24 de novembro. Os candidatos devem passar por sete etapas, todas de caráter eliminatório: prova objetiva e discursiva, avaliação médica, avaliação multiprofissional – exclusiva para os candidatos que se declararam portadores de necessidades especiais, avaliação física, avaliação psicológica e investigação social.

A banca examinadora será a Sead, que aplicará as provas por meio da Escola de Governo Henrique Santillo, tendo parceria com o Instituto Americano de Desenvolvimento (Iades) e a própria Dgap.

Até o momento, 148 homens foram presos pela Polícia Civil, no âmbito da Operação Violare, investigados por crimes de estupro em Goiás. Entre os presos estão homens idosos, com mais de 60 anos, avós, pais e padrastos das vítimas. A ação, que teve início na segunda-feira (26/8), integra a campanha “Agosto Lilás”, uma agenda nacional de combate à violência contra a mulher. O balanço completo da operação será apresentado nesta sexta-feira (30/8).

De acordo com a corporação, mais de 400 policiais civis de todo o estado atuaram na Operação Violare, que tinha como objetivo cumprir mandados de prisão contra autores de agressões, estupro de vulnerável e o chamado “estupro de rua” – quando o autor aborda aleatoriamente a vítima – e que tinham prisão decretada pela Justiça.

Os casos investigados pela Polícia Civil envolvem crianças e adolescentes abusados pelo pais, avós, padrastos e pessoas próximas da família. Conforme levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 70% das vítimas de estupro no país são crianças e adolescentes. Em metade das ocorrências registradas envolvendo menores, há um histórico de violações anteriores.

Casos de estupro em Goiás

Entre os presos na Operação Violare, está uma mulher de 59 anos que permitiu que o neto, de 13 anos à época, fosse abusado sexualmente por terceiros, em Piracanjuba, no interior do estado. O crime ocorreu em 2013; ela foi condenada a mais de nove anos de prisão, progrediu para o regime semiaberto, mas deixou de cumprir os requisitos leais para continuar cumprindo parte da pena em liberdade.

Já em Padre Bernardo, uma menina de 13 anos foi abusada, por nove anos, por uma amigo da família, um idoso de 60 anos. Ela está grávida. Em depoimento, vítima e familiares confirmaram os abusos. O autor, conhecido da família há mais de 20 anos, e que frequentemente agradava a criança com doces e dinheiro, confessou que mantinha relações sexuais com a vítima e admitiu a possibilidade de ter engravidado a menina.

Em Rialma, dois homens foram presos temporariamente, sendo um deles investigado por estupro de vulnerável contra duas enteadas. O segundo investigado teria se aproveitado de uma criança enquanto se banhavam em um rio da região. Em Ceres, na mesma região, um avô foi preso por estuprar a neta de apenas dois anos de idade, cujos abusos foram confirmados por exames periciais.

Em Cristalina, um idoso de 74 anos foi preso por estuprar uma garota de 14 anos. Em Itumbiara, no Sul do estado, um homem de 42 anos, que estava foragido desde 2015, foi preso por ter molestado a enteada. No mesmo município um homem foi denunciado pelo próprio filho, de nove anos, por abuso sexual. Ainda na cidade, um idoso de 80 anos foi alvo de mandado de prisão preventiva por crime de estupro. Ele estava foragido desde 2012.