Bruno Gagliasso usou as redes sociais nesta quarta-feira, 28, para expressar toda a alegria que sente ao participar da campanha do Unicef para recuperar Moçambique após os estragos provocados pelo ciclone Idai em março deste ano. Mais de 500 pessoas foram mortas e outras 840 mil tiveram suas vidas afetadas. As tempestades e os ventos fortes destruíram casas, pontes, escolas e hospitais, antes de irem em direção ao Zimbábue e ao Malauí. Beira, a segunda maior cidade do país e ponto de concentração da ajuda humanitária enviada à região, teve 90% de seu território destruído.
Bruno Gagliasso e a esposa, Giovanna Ewbank, estão desde terça-feira, 27, no continente africano. “A gente se mobilizou, arregaçou as mangas e fez a diferença junto com o Unicef Brasil. Foi uma campanha linda de arrecadação e nossas doações garantiram acesso à água limpa, alimento e saúde de muitas famílias”, informou o ator no Instagram.
Gagliasso também disse que ficou triste ao saber que o ciclone devastou parte de Moçambique, Zimbábue e o Malawi, região onde os filhos, Titi e Bless, nasceram. “Meu coração ficou apertado. Fiquei inquieto com aquelas cenas e pedi para ajudar de alguma forma”, desabafou.
Na série de fotos que publicou no perfil dele na rede social, Bruno Gagliasso aparece abraçando os habitantes locais. “O abraço me ensina a viver, faz repensar. Faz rever as prioridades, o tempo, a beleza de estar vivo. É assim, pelo amor, que vou mudar o mundo. Esse novo amigo que mora no meu abraço também vai”, escreveu.
Em julho passado, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank anunciaram que adotaram mais um filho. Bless, de quatro anos de idade, também nasceu no Malawi, como Titi. “É com enorme alegria que comunicamos a chegada de Bless Ewbank Gagliasso”, informou o casal na época.
Emocionado, o ator diz que a ação em Moçambique é uma das experiências mais emocionantes da vida dele. “Água. O básico, fundamental e indispensável a qualquer ser vivo. Água limpa e saneamento básico é ter saúde. Após a tragédia como a que ocorreu aqui em Moçambique em março, a contaminação da água expõe as famílias a doenças como cólera e diarreia. As crianças e os idosos são os mais afetados”, explicou.