As obras de drenagem do Córrego Vaca Brava, localizado no setor Jardim América, em Goiânia, tiveram início há cerca de 10 dias e só devem ser entregues em novembro. Na primeira fase, estão sendo construídas a estrutura para diminuir a velocidade da água que sai da tubulação e a instalação de tubos de concreto para escoamento das águas pluviais.
De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), está em andamento a construção da caixa para contenção e controle de erosão e o poço de visita (PV), que fazem com que a água que sai da tubulação desacelere.
Na próxima fase, serão confeccionados cerca de 20 metros de muro de contenção em gabião, nas laterais do córrego.
Segundo o titular da Seinfra, Dolzonan da Cunha Mattos, as obras de drenagem vão evitar futuros alagamentos e assoreamentos, que possam inviabilizar a mobilidade do Corredor. O secretário conta que a preservação dos cursos d’água garantem segurança ambiental e de mobilidade urbana, e é uma preocupação da gestão. “A canalização e recuperação do Vaca Brava, nessa região da T-7, junto com as obras de reestruturação das calçadas, priorizando a acessibilidade, o corredor exclusivo e a ciclovia, atendem a todos os usuários do trajeto”, diz.
De acordo com o diretor de supervisão de obras públicas da Seinfra, Ramon Bernardo de Souza, as obras começaram há cerca de dez dias, com prazo de três meses para serem concluídas.
Enquanto obras no Córrego Vaca Brava seguem até novembro, as do Corredor da T-7 vão até 2020
Segundo a Seinfra, as obras do Corredor da T-7, que tiveram início em 2015, tem previsão para ser concluído em março do próximo ano. Com recursos do Governo Federal, informa a secretaria,na ordem de R$ 30.475.085,25, o Corredor tem uma extensão de aproximadamente 10 quilômetros, atingindo mais de 12 bairros, em três regiões de Goiânia, compreendendo a Rua Dona Gercina Borges Teixeira, no Centro, passando pelas Avenidas Assis Chateubriand, T-7, C-4, C-12, C-17, Araxá e Avenida Belo Horizonte, até o Terminal das Bandeiras, na Vila União.
Com 35% das obras executadas, o projeto prevê a implantação de ciclovias no canteiro central, ciclofaixas, no leito das vias, e ciclorodas, também no leito das vias, onde carros também podem circular, na extensão que vai da Praça da Bíblia até o terminal Bandeiras.