Um jovem de 17 anos foi apreendido na tarde da última terça-feira (30/7) em Ceilândia, região do Distrito Federal, depois esfaquear um adolescente de 16. A vítima levou quatro golpes de faca, sendo um na nuca.

De acordo com informações dos policiais militares do 8º Batalhão, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o caso aconteceu ontem por volta das 17h, no conjunto A da QNN 20, em Ceilândia. No horário informado, uma equipe  da PMDF avistou o suspeito correndo próximo ao Estádio Estádio Maria de Lourdes Abadia (Abadião), o que levantou suspeita e fez com que os policiais acompanhassem.

De acordo com os policiais, o adolescente, de 17 anos, esfaqueou outro, de 16. A vítima foi conduzida ao Hospital Regional de Ceilândia (HCR) com uma perfuração na nuca, uma no braço esquerdo e duas no braço direito. O rapaz está em estado estável.

Já o esfaqueador, para continuar a fuga, tentou roubar uma bicicleta mas foi apreendido antes pelos policiais. Ele foi conduzido para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA 2), onde foi autuado pelo atos análogos as tentativas de homicídio e roubo.

A polícia informou que o autor e a vítima se conheciam, porém não comentaram aos policiais o que teria motivado as agressões. Participaram da ocorrência os sargentos Lacir e Sandro Aquino e a soldado Marcela, da PMDF.

Um outro adolescente, desta vez em Taguatinga Sul, também foi apreendido por esfaquear adolescente

Em maio deste ano, um estudante de 15 anos esfaqueou um colega da mesma idade em uma escola de Brasília, em Taguatinga Sul. Imagens de câmeras mostram o exato momento em que o estudante chega por trás do outro rapaz e acerta seu pescoço com a faca. Uma rixa entre os dois teria motivado o ataque.

O caso aconteceu no Centro de Ensino Médio 02 (Centrão), em Taguatinga Sul, região do Distrito Federal, por volta das 15h50 de ontem. Conforme informações preliminares da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), havia uma rixa entre os dois jovens de 15 anos.

Ainda conforme a PMDF a um veículo local na época, o agressor teria ido pronto para matar a vítima na escola na última sexta-feira (24/5), mas como a vítima não foi para a aula, o acerto de contas ficou para a segunda-feira.

Na época, vítima foi socorrida no local e sofreu dois cortes leves.

Na última semana das férias escolares, o Parque Mutirama, em Goiânia, continua funcionando em horário especial, que é de terça-feira a quinta-feira, das 10h às 17h; e aos sábados e domingos, das 9h às 17h30. A partir do dia 4 de agosto o local funcionará somente de quinta a domingo. A entrada continua gratuita!

Até o próximo dia 4, o comércio de alimentos por meio de food trucks é liberado no parque, até processo de licitação de permissionários ser concluído. Decisão foi fruto de acordo foi realizado no dia 16 de julho, entre a Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul) e o Ministério Público de Goiás (MPGO).

Durante a reunião, o presidente da Agetul, Urias Garcia de Oliveira Júnior, garantiu que a licitação para escolha dos permissionários para exploração comercial dos pontos do Parque Mutirama já está em fase de adequação do edital, atendendo à decisão judicial. O procedimento, de acordo com o órgão, contemplará a possibilidade da participação de pessoas físicas e jurídicas na concorrência.

Parque Mutirama tem entrada gratuita

O Parque Mutirama foi reinaugurado no dia 29 de junho. Depois do acidente com o brinquedo Twister em julho de 2017, o local passou por avaliações de técnicos e em fevereiro de 2018 laudos e termos de referência dos brinquedos foram realizados. Em agosto de 2018 começaram as obras. Esperava-se que o parque fosse reaberto em outubro do mesmo ano, em comemoração ao aniversário de Goiânia, mas não aconteceu.

Agora, o espaço conta agora com 18 brinquedos disponíveis, além das áreas para convívio social e piqueniques. Durante a reinauguração do parque, o prefeito Iris Rezende (MDB) anunciou que a entrada será permanentemente gratuita.

“Como cobrar ingresso, se o Mutirama foi construído para atender, sobretudo, as crianças cujos pais não têm ações de clubes? Então, tomamos essa atitude: de hoje em diante, não haverá mais cobrança de ingresso para as crianças frequentarem o Mutirama’, disse. Se no passado, quando construí o parque, não tive a oportunidade de inaugurá-lo, hoje me realizo entregando o Mutirama revitalizado para a população’, completou o gestor municipal.

Um incêndio deixou destruída uma capela do Cemitério Municipal do município de Catalão, no sudeste do estado, na noite da última terça-feira (30/7). Os bombeiros foram acionados, mas pouca coisa pôde ser salva. A estrutura que pegou fogo, localizada dentro do cemitério de Catalão, funcionava como depósito de materiais para manutenção do lugar.

De acordo com informações do Sargento Santana, do Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada por volta das 21h, chegando ao local cerca de meia hora depois. A equipe de bombeiros se deparou com um incêndio já generalizado, atingindo uma capela que servia de depósito de materiais diversos do cemitério municipal.

Ao Dia Online, o sargento conta que o fogo consumiu todo o material que ali se encontrava, basicamente madeiras e ferramentas. Além disso, as chamas também atingiram a instalação elétrica e o telhado, restando apenas as paredes da estrutura.

A guarnição arrombou uma porta de ferro, isolou a energia elétrica e extinguiu o incêndio utilizando aproximadamente 2 mil litros de água, além de realizar o rescaldo e proteção de outra edificação adjacente. A área da edificação atingida era de aproximadamente 12 metros quadrados.

Veja as fotos do incêndio

Foto: Corpo de Bombeiros

Foto: Corpo de Bombeiros

Foto: Corpo de Bombeiros

Foto: Corpo de Bombeiros

Foto: Corpo de Bombeiros

Foto: Corpo de Bombeiros

Foto: Corpo de Bombeiros

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Prefeitura se pronunciou sobre incêndio no cemitério de Catalão

A reportagem do Dia Online procurou a assessoria da Prefeitura de Catalão, que comentou o caso.

De acordo com a assessoria, a Prefeitura já ficou a par do caso, e informou que o incêndio se concentrou apenas na capela que era utilizada como depósito da manutenção, não afetando os túmulos ao redor.

Conforme ela, a informação que chegou é que indivíduos teriam tentado roubar objetos armazenados no local, e como não conseguiram, acabaram ateando fogo.

Questionada sobre a segurança do local, a assessoria da Prefeitura informou que há um zelador que vigia o cemitério, mas que o mesmo não estava presente no momento do incêndio.

O empresário Guilherme Moreira, de 27 anos, investigado por usar dinheiro de banco, depositado por engano em sua conta, para comprar um carro de luxo, foi indiciado por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. O inquérito foi concluído pela Polícia Civil nesta terça-feira (30/7). O pai do empresário, Adalberto Estevam, e uma amiga, Natália Alves de Almeida Ferreira, também responderão por falsidade ideológica.

Ele, que é dono do Restaurante Bienna, localizado no Setor Marista, em Goiânia, responderá por apropriação de coisa havida por erro, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, de acordo com relatório assinado pelo delegado Kléber Toledo, titular do 8º Distrito Policial, onde o caso foi investigado. Todos respondem o processo em liberdade.

Após erro de banco, empresário compra carro de luxo

De acordo com as investigações, no dia 27 de dezembro o empresário percebeu que havia sido creditada em sua conta mantida no Banco Safra S.A. a quantia de R$ 18 milhões. O dono do restaurante teria se apropriado de parte do valor e, com o intuito de esconder a verdadeira origem do dinheiro, tentou transferências eletrônicas por meio de internet banking que juntas somam R$ 1.129.794,58 reais. As transferências foram realizadas para a conta do pai, para outra conta da empresa mantida em outra instituição financeira e para outras.

Entretanto, conforme os investigadores, as transações não foram concretizadas, pois foi feito o bloqueio das operações. Porém, Guilherme conseguiu fazer uma transferência no valor de R$ 280.000. Com o dinheiro, ainda de acordo com a polícia, Guilherme teria comprado um Porsche modelo Boxster, 2.7, ano e modelo 2014, cor vermelha, veículo de luxo avaliado no mesmo valor da transferência.

De posse das informações, a Polícia Civil, por intermédio da 8ª Delegacia Distrital de Polícia de Goiânia, deflagrou a Operação Bienna, destinada ao cumprimento de Mandado de Busca e Apreensão, bem como o sequestro do Porsche comprado por Guilherme. O mandado de busca e apreensão foi cumprido em uma casa de luxo localizada no Condomínio Granville, em Goiânia, local onde Guilherme reside.

O que diz a defesa

Para a PC, as apurações apontam que a conduta de Guilherme configura os crimes de apropriação de coisa havida por erro e de lavagem de dinheiro. Nesses casos, as penas podem variar de três e 11 anos de prisão e multa. À época, a polícia salientou que a operação foi denominada “Bienna” por dois fatores: além de se tratar do nome fantasia do estabelecimento comercial do investigado, Bienna é uma cidade localizada na Suiça, país que, por várias décadas, esteve entre os maiores paraísos fiscais do mundo.

Ao Dia Online, quando deflagrada a operação Bienna, a defesa de Guilherme Moreira negou que o empresário comprou o Porsche com o dinheiro do banco, e disse ainda que a ação policial tratava-se de “um equívoco”. Leia a nota na íntegra:

O proprietário do restaurante esclarece que não houve apropriação indevida do valor apontado pelo banco. Tudo será esclarecido e comprovado tão logo seja oportunizado o direito de defesa na ação penal que, sequer, foi ajuizada. A operação policial trata-se de equívoco jurídico, e o problema se deu devido a um erro na prestação de serviço da instituição bancária que, além do depósito indevido, ao perceber a falha, também bloqueou todas as contas do empresário, o que impossibilitou a devolução imediata do valor que já havia sido retirado da conta para pagamentos diversos, inclusive para a quitação do carro citado, que já havia sido comprado. O empresário afirma que, após o desbloqueio das contas, tentou um acordo com o banco, que não foi concretizado devido a não concordância com as taxas de juros e multas. Com isso, a solução está sendo buscada na justiça, num processo aberto pelo próprio empresário.

Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) propõe a criação do programa Escola Sem Partido nas escolas da rede pública do estado. Em 2018, o Senado Federal arquivou o polêmico Projeto de Lei  nº 7180/2014, de autoria do deputado Erivelton Santana, que busca impedir que professores manifestem suas posições ideológicas, façam propaganda político-partidária e discutam questões de gênero em sala de aula. O assunto deve ser retomado no Congresso ainda neste ano.

Proposto pelo deputado Delegado Humberto Teófilo (PSL), a matéria (Lei nº 2.247/19), está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), com pedido de vista solicitado pelos parlamentares Vinícius Cirqueira (Pros), Antônio Gomide (PT) e Lêda Borges (PSDB).

Na justificativa, o deputado reforça que o projeto “visa proibir práticas inadequadas de ensino e aprendizagem, especialmente no que diz respeito à doutrinação ideológica, por meio da qual professores, de forma mal-intencionada, visam inculcar nos alunos ideologias específicas sobre temas relacionados à política, aos valores morais e à religião”.

Diretrizes do programa Escola Sem Partido em Goiás

Para Teófilo, “essas interferências doutrinárias subsidiam o conflito entre estudantes e família, quando o ensinado em sala de aula conflita com o pregado pelos professores”. Ainda de acordo com o parlamentar, a proposta busca, acima de tudo, “proteger a família”.

O projeto de lei é norteado por dez diretrizes, entre elas: neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado; educação plural e não discriminatória; e liberdade de aprendizagem. A propositura pretende vedar “a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que atentem contra ou restrinjam a liberdade religiosa ou de crença dos estudantes.”

Entre outras regras, a matéria reforça que o professor fica proibido de abusar da “inexperiência, da falta de conhecimento ou da autoridade dos alunos, com o objetivo e colocá-los para qualquer corrente político-partidária, nem adotará livros didáticos que tenham esse objetivo.”