Após um acidente que vitimou na morte de uma mãe e dois filhos, a Polícia Civil do Estado de Goiás vai abrir um inquérito para investigar o acidente. De acordo com a polícia, um inquérito preliminar aponta que o veículo em que as vítimas viajavam estava em situação irregular. O ocorrido aconteceu na última terça-feira (9/7), na BR-452, em Itumbiara, localizada a 205 quilômetros de Goiânia.
Segundo as investigações, as crianças estavam sendo transportadas sem a devida segurança obrigatória. Dentro do carro havia quatro crianças, no entanto, apenas uma delas fazia uso do bebê conforto. Mesmo assim, a cadeirinha não tinha cinto de segurança e não estava presa ao carro.
A polícia afirma que os adultos também não faziam uso do cinto de segurança no momento do acidente. O documento do veículo estava vencido há aproximadamente nove anos e o motorista, pai das crianças, não tinha a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Sobre o acidente de carro em Itumbiara
O acidente aconteceu na noite de ontem (9/7) quando o carro da família bateu de frente com outro veículo e em seguida contra um caminhão. O acidente resultou na morte de uma mulher e dois dos seus filhos bebê, na BR-452, em Itumbiara. O marido dela, motorista do veículo, e outras duas crianças, também filhos do casal, ficaram feridos.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o carro em que a família estava invadiu a faixa contrária e bateu de frente com uma picape. Em seguida, o carro foi atingido por um caminhão de pequeno porte.
As crianças Jozué Isac Galvão dos Santos, de 2 anos e Divino Donizete Junior, de 9 meses, morreram na hora. A mãe deles, Ana Lúcia Galvão, de 29 anos, chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Já o marido, de 38 anos, além dos outros dois filhos, uma menina de 9 anos e um garoto, de 8 anos, ficaram feridos.
O pai das crianças teve ferimentos nos pés. No entanto, as crianças foram socorridas em estado grave. Eles permanecem no Hospital Municipal Modesto de Carvalho. Já o corpo de Ana Lúcia e dos dois filhos, seguem no Instituto Médico Legal (IML).