Os agentes da Polícia Civil do município de Rialma, a 180 quilômetros de Goiânia, prenderam na última quarta-feira (26/6) um vigilante acusado de traficar drogas. O homem, que deveria garantir a segurança e a ordem nas festas onde trabalhava, vendia drogas nos locais.
O vigilante de Rialma, identificado Alexandre Batista de Souza, foi preso em flagrante pela prática do crime de tráfico de drogas. Após a expedição do mandado de busca e apreensão, foi desencadeada operação e, na residência do investigado, foram apreendidas 23 gramas de cocaína pura, uma balança de precisão e R$ 462 em espécie, situação típica de tráfico de drogas.
Ao ser interrogado, o investigado confessou a prática do crime e, em seguida, foi recolhido na Unidade Prisional de Rialma, à disposição do Poder Judiciário.
Além de caso de Rialma, vigilante também foi pego vendendo drogas em festa de Goiânia
No dia 25/11 do ano passado, um homem que trabalhava como segurança numa festa de adolescentes realizada num centro esportivo, em Goiânia, foi preso suspeito de traficar drogas durante o evento. Na festa, que ocorreu num estabelecimento localizado na Vila Adélia e que foi alugado para o evento, havia cerca de 100 pessoas, a maioria adolescentes.
A festa aconteceu no Invictus Centro Esportivo, na Alameda Alberto Nepomuceno, Vila Adélia. Segundo o responsável pelo local na época, o ambiente foi alugado para o organizador da festa formalmente. “Foi feito um contrato e eu aluguei o estabelecimento para essa festa”, contou.
Segundo informações da Polícia Civil (PC) na ocasião, a Polícia Militar (PM) chegou ao estabelecimento após uma denúncia. Ao interrogar um presente na festa, Asaf Deyvidsson, maior de idade, a polícia descobriu que ele portava drogas e havia conseguido o entorpecente com Alessandro Alves Santos, chefe da segurança e responsável pelos outros guardas.
Com o homem, que possuía um mandado de prisão em aberto por corrupção de menor, foi apreendida uma arma de brinquedo e uma porção de cocaína, além de dinheiro.
Alessandro foi autuado por tráfico de drogas, e Asaf vai responder pelo artigo 28, que é o consumo de entorpecentes.