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Goiás

Bolsonaro participa, em Goiás, de ação de preservação do Rio Araguaia

Lançamento do projeto "Juntos pelo Araguaia" ocorre nesta quarta-feira (5/6), em Aragarças.
Thyélen Lorruama
05/06/2019, 11h47
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Foto: Reprodução/Assessoria Governo de Goiás

Ocorre nesta quarta-feira (5/6), em Aragarças, interior de Goiás, o lançamento do projeto “Juntos pelo Araguaia”. O evento conta com as presenças do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), e do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Os governadores de Mato Grosso e do Tocantins, Mauro Mendes e Mauro Carlesse, secretários, prefeitos, deputados e ministros também participam da solenidade.

Após visita técnica ocorrida no local do evento, nesta terça-feira (4/6), Caiado ressaltou que além de preservar o patrimônio natural, o “Juntos Pelo Araguaia” realizará ações que abrangem cidades goianas e matogrossenses. O objetivo é promover o desenvolvimento sustentável, dando atenção às carências de cada região.

O governador defendeu ainda que a preservação do Rio Araguaia é uma das maiores metas de seu governo. “Tenho o compromisso, desde que estou na vida pública, de um dia poder recuperar a maior beleza que o Estado de Goiás tem”, declarou.

Projeto de preservação do Rio Araguaia

A ação “Juntos Pelo Araguaia”, lançada no dia em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, atuará na recomposição florestal, conservação de solo e água, além de ações paralelas nos municípios goianos. O projeto conceitual foi desenvolvido pelo Instituto Espinhaço, por meio de acordo de cooperação técnica com a Secretaria de Meio Ambiente do Governo de Goiás (Semad).

“Esse projeto envolve duas ações muito concretas, que é a contenção de sedimentos das voçorocas e o replantio de florestas nativas, de árvores nativas nas nascentes e nas margens dos rios. Então, vamos cooperar com contenção de solo e com reflorestamento para permitir que o nosso rio possa recuperar a sua saúde”, defende a titular da Semad, Andréa Vulcanis.

A programação do projeto começou na última segunda-feira (3/6) e segue até o dia 7 de junho. Durante o período, serão realizadas mostras fotográfica e de cinema ambiental, além de ciclo de palestras com vários temas, entre eles: A evolução da legislação ambiental no mundo e no Brasil; O uso racional dos recursos hídricos; Plano de segurança de barragens em Goiás; e Desafios do licenciamento ambiental.

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Goiás

Inquérito será aberto para apurar morte de estudante abusada em UTI de Goiânia

A investigação busca descobrir se a morte de Susy pode ter sido, na verdade, homicídio - culposo ou doloso.
Ton Paulo
05/06/2019, 11h48
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Foto: Instagram

Um inquérito será aberto pela Polícia Civil nesta quarta-feira (5/6) para apurar as circunstâncias da morte de Susy Nogueira, a estudante de 21 anos que foi abusada em UTI de um hospital de Goiânia. A investigação busca descobrir se a morte de Susy pode ter sido, na verdade, homicídio – culposo ou doloso.

De acordo com a assessoria da Polícia Civil, a investigação ficará a cargo do delegado Washington da Conceição, do 9º DP. Segundo informações, o delegado vai receber hoje todos os documentos necessários para a instauração do inquérito policial.

A polícia também confirmou já ter recebido o laudo médico da paciente, que foi enviado pelo Hospital Goiânia Leste, onde ela veio a óbito.

Relembre o caso da estudante abusada em UTI de Goiânia

Antes lotadas de comentários elogiosos e interações divertidas de amigos, as redes sociais da jovem Susy Nogueira agora se enchem de mensagens de tristeza e luto. A estudante universitária goianiense veio a óbito no domingo, 26/5, após sofrer uma parada cardíaca na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Goiânia Leste, onde estava internada desde o dia 16/5.

Entretanto, a imensa dor causada aos amigos e familiares de Susy pela morte da moça foi acrescida de indignação e sede de justiça, uma vez que veio à tona que Susy foi vítima de estupro dentro do hospital por, como apontaram as investigações, um técnico de enfermagem que justamente deveria auxiliar na sua recuperação.

Identificado somente pelas iniciais I.C.B., o técnico de enfermagem de 41 anos acusado de estuprar Susy enquanto ela estava internada na UTI do hospital se apresentou no início da tarde de uma quarta-feira (28/5) à Delegacia de Polícia Civil, onde ficou preso. Um mandado de prisão havia sido aberto contra ele no dia anterior.

Conforme a Deam na ocasião, a morte da jovem, a princípio, não teria relação com o abuso sofrido.

Procurada pela reportagem do Dia Online na época, a direção da UTI do Hospital Goiânia Leste se manifestou através de nota e fez esclarecimentos quanto ao ocorrido. Na nota, a direção da UTI conta que tomou medidas com o objetivo de proteger a paciente e investigar o caso assim que teve conhecimento.

Além disso, segundo a nota, o técnico acusado foi afastado de sua função e, posteriormente, denunciado e demitido por justa causa.

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Saúde

Brasil é o país mais ansioso do mundo, segundo a OMS

Mais de 18 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno.
Estadão Conteúdo
05/06/2019, 11h56
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Foto: Reprodução

O Brasil sofre uma epidemia de ansiedade. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o País tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) convivem com o transtorno. O tabu em relação ao uso de medicamentos, entretanto, ainda permanece.

Daniel Martins de Barros, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, confirma. “As duas frases que eu mais ouço na clínica são ‘eu não queria tomar remédio’, na primeira consulta, e ‘eu não queria parar de tomar os remédios’, na consulta seguinte. A gente tem muita resistência porque existem muitos mitos: ficar viciado, bobo, impotente, engordar”.

Barros explica que todo remédio pode ter efeitos colaterais e eles serão receitados quando existir uma relação de custo-benefício a favor do paciente. “Tudo é assim na medicina e na vida”, diz.

Neury Botega, psiquiatra da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), afirma que há 30 anos os médicos dispunham de recursos inadequados para tratar a ansiedade. “Ou usávamos drogas bem pesadas, como barbitúricos, ou as que existem até hoje, como as faixas pretas, os benzodiazepínicos. Por isso, nós vimos várias tias, avós, viciadas em remédios e essa é uma das imagens gravadas quando pensamos em tratamentos psiquiátricos”.

A partir de 1990, a fluoxetina, mais conhecida comercialmente como Prozac, torna-se popular. Para Botega, isso muda totalmente o paradigma do tratamento da ansiedade. “Hoje, para tratá-la, na maioria das vezes usamos medicamentos que aumentam a atividade de um neurotransmissor chamado serotonina. É o nosso Bombril: mil e uma utilidades”.

Em relação ao tempo de duração do tratamento, não há protocolos claros para a ansiedade, como existem para a depressão. “Ele pode durar um tempo ou ser necessário pela vida inteira. Ansiedade é como pressão alta: quando descontrola, às vezes é para sempre. Você pode controlar com atividade física, meditação, terapia, mas ela vai estar sempre ali te ameaçando”, diz Martins de Barros.

De acordo com ele, os casos variam bastante: há desde indivíduos que terão alta e nunca mais precisarão de remédios até outros que dependerão de medicamentos para o resto da vida.

‘Medicalização’

Leandro Karnal, historiador e colunista do jornal O Estado de S. Paulo, aponta outro lado da questão e vê uma “medicalização” do comportamento humano. “Se o aluno não consegue acompanhar as aulas, dão remédio para ele. Nem todo mundo que não presta atenção tem déficit de atenção. A aula pode ser chata mesmo”, argumenta.

Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, chama a atenção para o que ela intitula de “epidemia de diagnósticos”, que envolve leigos e profissionais de saúde. Para ela, cada um de nós hoje usa a lógica médica para olhar para o outro e dizer: “Essa pessoa é chata; essa pessoa tem TOC; fulano surtou”. “Nós vivemos à base de diagnósticos e, quando fazemos isso, apagamos a pessoa que está por trás dele”.

Imagens: Vittude 
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Brasil

40% das crianças que morrem no trânsito no Brasil estão dentro de veículo

Atropelamentos vêm na segunda colocação.
Estadão Conteúdo
05/06/2019, 14h14
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Foto: Reprodução

Das crianças que morrem atualmente no trânsito brasileiro, 40% estavam na condição de ocupantes de veículos, sendo esta, hoje, a principal forma de óbito desse público no País. Atropelamentos vêm na segunda colocação.

Números mais recentes do Datasus, plataforma de dados do Ministério da Saúde, mostram que do total de óbitos por acidentes de trânsito no Brasil envolvendo crianças menores de um ano a 9 anos de idade, 279 morreram por estarem dentro de veículos. Naquele ano, foram registrados 221 atropelamentos desse público.

Um projeto de lei que altera pontos no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), entregue pelo presidente Jair Bolsonaro à Câmara nesta terça-feira, 4, prevê que motoristas flagrados sem a cadeirinha para crianças nos bancos traseiros deixem de ser multados. Eles passarão a receber somente advertência.

Gerente executiva da ONG Criança Segura, Gabriela Guida lembra que todo ano morrem aproximadamente 500 crianças em colisões de trânsito. “Fora as que são internadas, com as quais o SUS está gastando”, diz. “O governo gasta muito dinheiro por ano para atender essas crianças que se acidentaram no trânsito, fora as que morrem.”

Para Gabriela, o uso da cadeirinha no banco traseiro é “a única forma segura” para transportar crianças no veículo. “Os assentos de um carro foram pensados para um adulto. É por isso que uma cadeirinha, adaptada ao corpo e à massa da criança, é a única forma segura para realizar o transporte”, explica.

Na contramão

Na avaliação da gerente executiva da Criança Segura, o fim da aplicação de multa para quem for flagrado sem a cadeirinha no banco traseiro é “muito ruim” e “vai na contramaão das recomendações internacionais”.

A ONG é integrante de uma rede internacional chamada Safe Kids, que discute medidas no mundo inteiro para prevenção e redução de mortalidade infantil no trânsito. “Tudo que vemos lá fora é o contrário. Outros países estão trabalhando muito para colocar a cadeirinha na lei”, diz Gabriela.

Pedro de Paula, coordenador executivo da Iniciativa Bloomberg, reforça que as mudanças envolvendo a cadeirinha infantil vai na contramão de modelos internacionais.

“A medida contraria as melhores práticas internacionais e tudo que se tem estudado e observado no campo de regulação prática e segurança viária nos últimos anos”, afirma Paula.

‘Tragédia’

Segundo o coordenador da Iniciativa Bloomberg, no mundo inteiro a principal causa de mortes de crianças de 5 a 14 anos são os acidentes de trânsito. “Se estamos retirando uma infração que é comprovada pela OMS e por atores internacionais, como medida levada a sério no mundo para redução da mortalidade de crianças, (o governo) está contribuindo ainda mais para uma tragédia humana de promover mais mortalidade de jovens e crianças no Brasil”, afirma.

Gabriela defende ainda que somente campanhas educativas – sem a cobrança da penalidade – serão insuficientes para evitar os acidentes e óbitos no trânsito envolvendo crianças.

“Qualquer mudança de comportamento no trânsito para pegar tem, sim, que ter campanha de conscientização. Porém, tem de vir combinada com lei, autuação e fiscalização, senão o hábito não pega”, afirma. “Nós sentimos muito essa mudança. Porque quem trabalha com trânsito sabe que a educação por si só não dá conta da mudança de comportamento.”

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Goiás

Marconi Perillo e José Eliton podem ficar inelegíveis

Presidente da Alego afirmou que tendência é a Casa seguir a recomendação do TCE-GO.
Hélio Lemes
05/06/2019, 14h43
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Foto: Reprodução

Os ex-governadores de Goiás Marconi Perillo e José Eliton (ambos do PSDB) podem ficar inelegíveis por oito anos e ser alvos de processos de improbidade administrativa, caso a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) siga a recomendação do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO) para rejeitar as contas do último ano de governo dos ex-gestores.

A ilegibilidade dos ex-governadores está prevista na leis da Ficha Limpa e de Responsabilidade Fiscal, conforme advogados e técnicos de tribunais de contas informaram ao O Popular. Conforme a publicação, existe a possibilidade da Alego protelar o julgamento das contas, como em 2010, quando as contas do ex-governador Alcides Rodrigues foram aprovadas pela casa. Porém o plenário da Casa só julgou as contas do ex-gestor em 2014, mais de três anos após o parecer do TCE.

Os deputados estaduais que compõem a Casa avaliaram que neste momento há muito mais pressão política e popular, e por isso não seria possível adiar o julgamento do parecer do Tribunal. O presidente da Alego, Lissauer Vieira (PSB), afirmou que a tendência é o parlamento goiano acatar a recomendação do TCE-GO.

Conforme a matéria veiculada pelo jornal, há possibilidade de uma briga jurídica para livrar Marconi Perillo da responsabilidade, pois governou o Estado por 95 dias em 2018, e deixou o cargo para concorrer as eleições para o Senado Federal.

TCE-GO rejeitou contas do último ano de gestão de Marconi Perillo e José Eliton

Na última terça-feira (4/6) o TCE-GO julgou as contas dos ex-governadores Maroni Perillo e José Eliton, em seu último ano de gestão. Durante a votação o relator do caso votou para que as contas fosse rejeitadas.

Durante a votação do mérito houve um empate em 2 a 2 e coube ao presidente do tribunal definir e com 3 votos a 2, o parecer para que as contas fossem rejeitadas foi aprovada pelo TCE. Essa foi a segunda vez que o Tribunal deu parecer para rejeitar as contas de gestões anteriores, a primeira vez foi quando o TCE rejeitou as contas do ex-governador Alcides Rodrigues.

Via: O Popular 
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