Um caso curioso e no mínimo fofo aconteceu na noite de ontem (23/5) numa unidade da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Uma cadela apareceu repentinamente no meio da noite, perdida e muito assustada. Os policiais da unidade a acolheram e, pelo bom estado em que estava, deduziram que ela tivesse dono. Ao divulgarem a foto da cadelinhas nas redes sociais, os donos apareceram para buscar a “filha de quatro patas”.
De acordo com informações do Major Michello, da PMDF, a “mocinha” apareceu no 7º Batalhão da Polícia Militar (BPM), no Distrito Federal. Apesar de bem cuidada, a cachorrinha estava muita assustada e com frio.
Os policiais, então, a pegaram e cuidaram dela enquanto divulgaram sua foto pelas redes sociais e na rede rádio para que todas as viaturas do Sudoeste e do Cruzeiro soubessem do caso para caso seus donos aparecessem e perguntassem por ela.
Devido ao frio que fez naquela noite, um dos policiais emprestou até parte do seu fardamento para aquecê-la. Veja as fotos abaixo:
Poucas horas depois, os donos foram encontrados e agradeceram imensamente à Polícia Militar pelos cuidados com seu animalzinho.
Além do caso da cadelinha na unidade da PMDF, outra foi resgatada e devolvida aos donos
Em fevereiro desse ano, uma cachorra da raça Akita foi resgatada após estar desaparecida há 12 dias, em Aparecida de Goiânia. O animal foi encontrado em uma residência do Setor Madre Germana. O resgate ocorreu em uma ação conjunta entre policiais civis e militares.
Conforme a Polícia Civil na época, a cadela Akira teria desaparecido no dia 16/2. Enquanto a tutora retirava o carro da garagem, a cachorra saiu para a rua e não voltou mais. A dona achou suspeito o desaparecimento do animal e entrou em contato com a polícia para registrar o sumiço.
A família conseguiu imagens de câmera de segurança com vizinhos e mostrou à polícia. O animal teria sido levado à força por uma jovem passageira de um VW Gol. De posse das imagens, uma equipe policial conseguiu localizar Akira. A cadela estava em uma residência. No local estavam as moradoras da casa: uma adolescente de 14 anos e sua mãe, que alegaram ter encontrado a cachorra na rua.