Um professor do Colégio Militar Dom Pedro II, na Asa Sul, que integrava o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), foi demitido após ser denunciado por uma estudante da instituição de assediá-la sexualmente.
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) investiga o caso. De acordo com a publicação de um jornal local, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) informou que não pode divulgar outros detalhes sobre o assunto, pois o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) impede a divulgação, por se tratar de uma menor de idade.
Segundo o periódico, CBMDF afirmou que a adolescente e os pais fizeram a denúncia contra o professor no dia 24 de abril deste ano. A corporação informou também que desde que foi informada o comandante Marcos Antônio Nascimento de Souza Apolônio, afastou o professor de suas funções pelo prazo de 15 dias.
Após o fim da suspensão do militar, que ocorreu no dia dois do mês corrente, o professor foi demitido do Colégio por justa casa. O CBMDF informou que existem indícios de que o professor não tem os requisite para permanecer como docente na instituição de ensino.
Além de perder o emprego como professor no Colégio, o militar passar a ser alvo de um processo administrativo que vai determinar o futuro do professor na corporação. Entretanto, o CMBDF, aguarda o fim da investigação da polícia, para prosseguir com o processo administrativo contra o militar.
Um professor foi afastado de sua atividades após ser acusado de abusar de uma aluna sexualmente, em Anápolis
No dia 15 deste mês, o professor do Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Gabriel Issa, situado em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia, foi afastado das funções após ser acusado por uma aluna de abusar sexualmente da adolescente.
O caso é investigado pela DPCA de Anápolis, e viralizou nas redes sociais como o Instagram após a vítima relatar o caso e usar a hashtag #QuemOmiteConsente. Diante das denúncias e da repercussão nas redes, a direção do colégio optou por afastar o docente das funções.
Na ocasião o colégio afirmou que o professor estaria enviando mensagens de cunho sexual para a adolescente. Todavia, o professor também utilizou as redes sociais para afirmar que não usava a rede em que as mensagens foram trocadas e que vai provar que outra pessoa se passou por ele. O caso é investigado pela polícia.