Uma greve geral em Goiás na Educação está confirmada para a próxima quarta-feira (15/5) por quase 15 sindicatos, associações e entidades ligadas à área. O ato é movido por protestos contra os cortes na Educação e a violência nas escolas. Os grupos devem se reunir às 15h do dia marcado na Praça Universitária, em Goiânia, de onde farão uma caminhada até o Palácio Pedro Ludovico Teixeira, no Setor Central.
O ato está sendo organizado em âmbito nacional, e planeja contar com greve e atos em todo o país. Nas redes sociais, os sindicatos e entidades ligados à Educação têm feito convocações frequentes.
Estão confirmados para participar da greve geral da Educação no dia 15, em Goiás, até agora:
Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego)
Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg)
Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro-GO)
Sindicato dos Trabalhadores em Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Sintef-GO)
Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás (SINT-IFESgo)
Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitraeBC)
Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Goiás (DCE-UFG)
Diretório Central dos Estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (DCE-IFG)
União Estadual dos Estudantes de Goiás (UEE-GO)
União Nacional dos Estudantes (UNE)
Associação Psiquiátrica de Goiás (APG-GO)
Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
Central Sindical e Popular Conlutas (CSP)
Greve geral em Goiás na Educação está marcada para a mesma semana da greve de funcionários da Metrobus
A semana que entra parece ser a semana das greves em Goiás. Isso porque em uma assembleia realizada por funcionários da Metrobus, empresa responsável pela gestão do Eixo Anhanguera, em Goiânia, ficou decida uma greve com paralisação prevista para o dia 13 ou 14 deste mês. A assembleia, que aconteceu no domingo (5/5), contou com a participação e coordenação do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo e da Associação dos servidores da Metrobus.
Quase 500 servidores da empresa participaram do encontro que decidiu pela paralisação. Os funcionários da empresa protestam contra a redução ticket alimentação pela metade e contra o corte do anuênio equivalente a 3% do salário. Além disso, reclamam do adiamento da negociação do Acordo Coletivo 2019.