Um homem que matou a própria prima esganada foi preso na última quarta-feira (1/5), Dia do Trabalhador, em Goiânia. Conforme a polícia e a confissão do homem, ele cometeu o crime após ela se recusar a fazer sexo com ele. A mulher era mãe de duas crianças.
A prisão foi realizada pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios, através do Cartório V. Marcos Vinícius Lopes Fiaia, que confessou o crime, matou a prima no dia 11/12 do ano passado. Marcos esganou Feliane Tavares até a morte ao tentar manter relações sexuais com ela, apesar de sua recusa.
De acordo com a polícia, Feliane tinha dois filhos pequenos. Em seu perfil numa rede social, Feliane publicou a informação de que era casada. A reportagem do Dia Online ainda não confirmou a informação.
As investigações do caso foram conduzidas pelo delegado Dr. Ernane Cazer e realizadas por Wilson Costa Neto, Márcio Alessandri, Fábio Costa, Euler Ferreira e Julisny Rosa. De acordo com o Dr. Ernane, o caso será apresentado oficialmente ainda na manhã de hoje (3/5).
Além de caso de homem que matou a própria prima esganada, outro jogou ácido no rosto da ex-mulher
No dia 25/4 deste ano, a recusa em aceitar o término de seu relacionamento levou um homem a jogar ácido no rosto da ex-mulher e, logo em seguida, atirar no próprio ouvido, tirando sua vida, em Sobradinho, região do Distrito Federal. O homem, antes de jogar o ácido, ainda tentou atirar contra a mulher, mas a arma falhou.
Conforme a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) na época, Júlio César dos Santos Villa Nova, 55 anos, trabalhava como vigilante em um shopping da região. Ele e a ex-mulher, Cácia Regina Pereira da Silva, de 47, estavam separados há mais de 10 anos e tinham uma filha adolescente.
De acordo com a PMDF na ocasião, ontem por volta das 20h15 de 25 de abril, Júlio César chegou no Bar do Neném, onde Cácia estava, no bairro Nova Colina, em Sobradinho, e tentou matar a ex-companheira tentando disparar quatro vezes com um arma de fogo contra ela. Entretanto, a arma falhou nas quatro tentativas.
Não obtendo êxito com a arma, Júlio César, então, jogou ácido que ele havia levado contra o rosto de Cácia, fugindo em seguida. O homem se dirigiu para o Condomínio Bela Vista Serrana, Módulo 9, onde Cácia mora. Lá, a arma não falhou e Júlio César se matou com um tiro no ouvido.