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Política

Preso na Lava Jato, Moreira Franco pede liberdade ao STF

Segundo os advogados do ex-ministro, os supostos fatos trazidos no decreto de prisão apontam manifesta conexão com crimes eleitorais.
Estadão Conteúdo
22/03/2019, 19h31
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FOTO: Reprodução

O ex-ministro do governo Temer, Wellington Moreira Franco, preso preventivamente nesta quinta-feira, 21, pela Operação Lava Jato no Rio, entrou com pedido de liberdade no Supremo Tribunal Federal (STF).

O argumento da defesa é que a ação na qual sua prisão foi decretada afronta a decisão do STF, que na semana passada decidiu que é competência da Justiça Eleitoral julgar crimes como corrupção quando há conexão com delito eleitoral. Como o pedido de liberdade foi feito dentro do processo onde a Suprema Corte fixou esse entendimento, o relator da solicitação é o ministro Marco Aurélio Mello.

Segundo os advogados do ex-ministro, os supostos fatos trazidos no decreto de prisão apontam manifesta conexão com crimes eleitorais. De acordo com o MPF, Moreira Franco monitorava as supostas propinas da organização criminosa que seria liderada pelo ex-presidente Michel Temer, também preso ontem.

A defesa, portanto, pede que o processo pelo qual as ordens de prisão foram decretadas seja suspenso, resultando assim na liberdade de Moreira Franco. Outro pedido alternativo é para que Marco Aurélio conceda um habeas corpus ao ex-ministro, sem suspender a ação que tramita na primeira instância.

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Brasil

Estudo aponta que cerca de três a cinco meninas são vítimas de algum tipo de abuso no Mato Grosso

Após assistirem a peça teatral, algumas crianças pediram para conversar em particular e relataram serem vítimas de algum abuso ou bullying afirmou o promotor.
Hélio Lemes
22/03/2019, 20h37
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FOTO: Meramente Ilustrativa

Um levantamento feito pela Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente do Ministério Público Estadual do Mato Grosso (MPE-MT), apontou que três em cada cinco meninas no estado sofreram algum tipo de abuso no Mato Grosso (MT).

Os números mostraram não apenas a questão referente as meninas, conforme os dados divulgados dois em cada seis meninos também foram abusados de alguma maneira. Segundo o MTE-MT, o Estado acompanha a média do país.

O coordenador da Procuradoria promotor Paulo Prado afirmou que os abusos podem ser verificados em beijos forçados, alisar e passar a mão nas partes íntimas e até mesmo um abraço bem apertado que a criança não quer e o estupro consumado.

O Ministério quer mudar essa realidade no Estado, e para isso criou o projeto de prevenção que começa dentro das salas de aulas. Durante o ano, os procuradores do MPE-MT visitam escolas de várias cidades e alertam professores e estudantes sobre as diversas formas de abuso.

Promotor afirmou que crianças pediram para conversar e relataram serem vítimas de algum abuso ou bullying

Outro ponto ressaltado por um Jornal da região é que uma companhia de teatro acompanha o Ministério e através de cenas que ilustram os abusos, bullying e o preconceito, os alunos são conscientizados dos comportamentos incoerentes.

Segundo o promotor muitos casos foram descobertos após a passagem da caravana pelas escolas. “Teve crianças em algumas cidades que se levantaram durante a apresentação da peça teatral e pediram para serem ouvidas longe dos colegas. Muitas delas afirmaram serem abusadas ou vítimas de bullying”, conta o promotor.

A matéria veiculada no jornal da região lembrou que a caravana passou por 40 escolas em Cuiabá, 16 em Várgea Grande e outras instituições de ensino nas cidades de Cáceres, Diamantino, Alta Floresta, Sinop e Sorriso. A partir do mês que vêm a caravana vai percorrer os municípios da região Sul e Norte do Estado além da região do Araguaia.

Via: G1 
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Economia

Sandro Mabel critica CPI da Enel e diz que Goiás corre risco de "desindustrialização"

O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, parece não estar nada satisfeito com as políticas empregadas pelo governo Caiado e legislativo goiano.
Ton Paulo
23/03/2019, 09h23
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Foto: Reprodução

O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, parece não estar nada satisfeito com as políticas empregadas pelo governo Caiado e legislativo goiano em relação às industrias do estado. Na última sexta-feira (22/3), Mabel fez duras críticas às CPIs dos incentivos fiscais e da Celg, criadas pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), e à postura do governo estadual sobre a questão que, segundo ele, podem causar uma “desindustrialização” de Goiás.

As declarações do presidente da Fieg foram feitas no reunião do Conselho Deliberativo do Fomentar/Produzir, realizado ontem, sexta-feira, que também contou com a participação de representantes do governo do Estado e do setor produtivo.

Conforme Mabel, “é um terrorismo o que está sendo feito”. “Já estamos perdendo grandes indústrias para o Distrito Federal, Mato Grosso e Minas”, disse o presidente da Fieg, trazendo à tona seu posicionamento de que é preciso cuidado e responsabilidade em declarações dos integrantes do governo e de parlamentares da base, sob o risco de participarem da história da “desindustrialização de Goiás”.

Na reunião do Conselho Deliberativo do Fomentar/Produzir, o presidente da Fieg, Sandro Mabel, ainda chamou a atenção para a necessidade de políticas de incentivo.“Se não tivermos uma política de incentivo que mostre que Goiás quer as indústrias, vamos fazer parte da história da desindustrialização do Estado”, acrescentou.

Sandro Mabel questionou CPI da Enel

Sandro Mabel também questionou o objetivo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Enel, instalada pela Assembleia Legislativa, e conclamou os parlamentares goianos a rever o posicionamento. “Nós vamos reestatizar? Tem plano B? Não, não tem! Então isso não é jeito de tratar o Estado”, observou.

O presidente da Fieg foi firme ao alertar que as consequências podem ser severas à população goiana e que Goiás corre o risco de perder o novo ciclo de crescimento do País, devido à insegurança jurídica generalizada que foi instalada no Estado, afugentando a instalação de novas indústrias. “Daqui quatro, cinco anos, nossos jovens terão de se mudar, porque aqui não vai ter emprego. Os municípios dos deputados vão pagar caro por falta de emprego. Precisamos sobreviver para aproveitar esse momento de crescimento”, disse.

Via: A Redação 
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Economia

Caminhoneiros se mobilizam para nova paralisação

As investigações do governo apontam que teve início uma articulação por meio de mensagens de WhatsApp, que já começam a falar em paralisações para o dia 30 de março.
Estadão Conteúdo
23/03/2019, 10h02
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Foto: Reprodução

O governo acompanha atentamente as primeiras movimentações de caminhoneiros no País, que ameaçavam dar início a nova paralisação. A classe entende que os principais compromissos assumidos pelo governo Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos.

Os monitoramentos são feitos pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tem por missão se antecipar aos fatos para evitar problemas para o governo. As investigações apontam que teve início uma articulação por meio de mensagens de WhatsApp, que já começam a falar em paralisações para o dia 30 de março. O governo quer evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça. Não quer, nem de longe, imaginar que pode enfrentar o mesmo problema que parou o País no ano passado.

Os primeiros dados são de que, neste momento, o movimento não tem a mesma força percebida no ano passado, mas há temor de que os caminhoneiros possam se fortalecer e cheguem ao potencial explosivo da última greve. Dentro do Palácio, o objetivo é ser mais ágil e efetivo e não deixar a situação sair de controle por ficarem titubeando sobre o assunto, como aconteceu com o ex-presidente Michel Temer, no ano passado.

Na semana passada, Wallace Landim, o Chorão, presidente das associações Abrava e BrasCoop, que representam a classe de caminhoneiros, teve reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Chorão também teve encontro com a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, ontem, se reuniu com o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.

Segundo Landim, os ministros disseram que, até a próxima semana, o próprio presidente Jair Bolsonaro deve se manifestar sobre os pedidos dos caminhoneiros. Na pauta de reivindicações da classe estão três pleitos. O primeiro pedido diz respeito ao piso mínimo da tabela de frete. Os caminhoneiros reclamam que as empresas têm descumprido o pagamento do valor mínimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agência, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que já fez mais de 400 autuações contra empresas.

O segundo item da pauta é o preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito só uma vez por mês, e não mais diariamente.

Wallace Landim afirma que não é a favor de uma paralisação no próximo dia 30, porque acredita que o governo tem buscado soluções, mas diz que “o tempo é curto” e as mudanças estão demorando. “Não acredito que deva ocorrer greve no dia 30, mas paralisações não estão descartadas. Estamos conversando.”

Por meio de nota, o Ministério de Infraestrutura declarou que, no Fórum dos Transportadores Rodoviários de Cargas realizado ontem, esteve reunido com lideranças do setor e ouviu as demandas. O governo confirmou que tratou do piso mínimo, pontos de paradas e descanso e o preço do óleo diesel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Bar em Nerópolis tem a fachada destruída após ser alvo de quase 20 disparos

O autor dos tiros teria sido um motociclista que parou em frente ao bar de madrugada.
Ton Paulo
23/03/2019, 11h18
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Foto: Reprodução

O proprietário de um bar no município de Nerópolis, a 35 quilômetros de Goiânia, levou um susto quando chegou para abrir seu estabelecimento na manhã da última sexta-feira (22/3). A fachada do bar, composta por vidraças, assim como as portas, estavam destruídas após terem sido alvo de diversos disparos.

De acordo com informações apuradas pela reportagem do Dia Online, o dono do Bar Tô no trabalho informou para a Polícia Militar (PM) que por volta de 2h40 da madrugada de ontem estava dentro de casa, quando escutou disparos de arma de fogo mas não sabia de onde vinha e que local atingiram.

Na manhã do mesmo dia, quando o proprietário do bar saiu na porta da residência, se deparou com as vidraças de seu estabelecimento quebradas e com marcas de tiros. No lado de fora do comércio, foram recolhidas 15 cápsulas de uma arma, mas há a possibilidade de mais disparos terem sido efetuados. O autor dos tiros teria sido um motociclista que parou em frente ao bar de madrugada.

Bar em Nerópolis tem a fachada destruída após ser alvo de quase 20 disparos
Foto: Facebook

No momento dos tiros, o bar estava fechado, e por isso ninguém se feriu. Os objetos foram apreendidos e levados para a delegacia do município, onde o caso será investigado.

Tiroteio foi registrado no início do mês em Nerópolis, dessa vez com vítimas

No início deste mês, uma jovem de 19 anos foi morta a tiros dentro de casa na noite de uma quinta-feira (7/3), também em Nerópolis, região metropolitana de Goiânia. Durante o tiroteio, o irmão dela também foi baleado, mas foi socorrido com vida. A Polícia Civil investiga o caso.

De acordo com o relato da Polícia Militar (PM), Maria Eduarda Martins, foi encontrada dentro do quarto. O irmão dela foi encontrado consciente com ferimentos no braço, no queixo e no ombro. Ele foi atendido pelo Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Sagrado Coração de Jesus, no município.

Testemunhas relataram para a corporação que a jovem tinha uma dívida e sofria constantes ameaças. No entanto, não souberam informar características de suspeitos. Os vizinhos ouviram os barulhos dos disparos e acionaram a polícia.

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