O furto ao cofre da Prefeitura de Formosa no Entorno do Distrito Federal (DF) durante o feriado de Carnaval deste ano, segue sem definição, pois as câmeras de segurança do local estavam sem funcionar há mais de 30 dias segundo informações da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO)
A informação sobre o funcionamento das câmeras foi divulgada nesta terça-feira (19/3), após o delegado que investiga o caso Vytautas Zumas, conceder entrevista à uma rádio local.
Embora tenha sido registrado que as câmeras de segurança estava sem funcionar por quase um mês, o delegado revelou que nem todas estavam sem funcionamento e que estas conseguiram registrar a entrada de um servidor que carregava o dinheiro e o deixou no prédio.
Pelas imagens o delegado afirmou que o rapaz chegou à Prefeitura, subiu pelas escadas que dá acesso à sala em que o dinheiro ia ficar guardado e depois deixa o prédio. Conforme o delegado, as câmeras não conseguiram registrar o momento que ela ou sai da sala onde o dinheiro iria ficar.
O delegado afirmou que a última imagem registrada pelo câmeras, é o momento que o servidor que levou o dinheiro ao Paço Municipal, deixa as dependências da Prefeitura. No entanto, mesmo com acesso às imagens Vytautas afirmou que é preciso trabalhar com todas as hipóteses.
Valor levado do cofre da prefeitura pode não ter sido colocado dentro dele
Entre as hipóteses que o delegado trabalha, é de que o dinheiro equivalente a R$ 15.500 pode não ter sido depositado no cofre. Isto porque no dia do crime, a polícia não conseguiu registrar sinais de arrombamento em que o dinheiro iria ficar guardado.
Conforme o delegado, o servidor que levou o dinheiro à Prefeitura afirmou em depoimento que fez o depósito do valor arrecado todo no cofre.
O dinheiro foi arrecadado na bilheteria do Parque Municipal Itiquira, durante o feriado de Carnaval. Os servidores do Paço, no entanto, deram falta do dinheiro na quinta-feira (7/3).