Vândalos furtaram cerca de 300 mudas de roseiras, no Lago das Rosas, em Goiânia. De acordo com a prefeitura, este é o quarto caso semelhante ocorrido na capital. Roseiras também foram furtadas em canteiros das avenidas Goiás, no Centro; Av. 136; e na Rua 90, com a Americano do Brasil, no Setor Marista.
O furto ocorreu logo após o local, que fica entre a Avenida Anhanguera com Alameda das Rosas, no Setor Oeste, ser revitalizado pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg). A falta das roseiras foi percebida por servidores da Comurg que fazem limpeza e manutenção no Lago nas Rosas. Além de furtar e danificar as floreiras da mureta, os vândalos deixaram muita sujeira na calçada.
A retirada de plantas de canteiros centrais da cidade ou qualquer outro espaço público é considerado um crime de depredação ao patrimônio público, previsto em lei. Quem for flagrado praticando tais ações poderá ser penalizado com detenção ou multa.
Replantio de roseiras demanda mais gastos
De acordo com o presidente da Companhia, Aristóteles de Paula, esse casos de furtos e vandalismo são os principais desafios enfrentados pelo órgão no plantio e manutenção dos espaços públicos. Geralmente, os crimes ocorrem logo após a realização, com isso é necessário que os servidores voltem ao pontos vandalizados para fazer a reposição das espécies furtadas. “Ações como essas são rotineiras e prejudicam os trabalhos de reurbanização da cidade, demandando mais trabalho e gastos”, declara.
Um levantamento da Cormug apontou que ações de vandalismo na cidade são constantes; medidas cabíveis para evitar e punir os responsáveis são estudadas. Além do caso registrado no Lago das Rosas, outras regiões de Goiânia também já foram alvos, como as avenidas Goiás, no Centro; a Av. 136; a Rua 90, com Americano do Brasil, no Setor Marista.
As falhas nas floreiras e canteiros, furto de vasos e objetos em canteiros públicos e outros problemas, causados pelo vandalismo, são diariamente notadas pelos servidores.