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Mundo

Brasileiros dormem em consulado para tentar escapar da Venezuela

Grupo tenta retornar ao País e escapar do fechamento da fronteira decretado há cinco dias pelo regime do presidente bolivariano Nicolás Maduro.
Estadão Conteúdo
26/02/2019, 10h48
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Foto: Bruno Kelly/Reuters

Um grupo de turistas brasileiros passou a madrugada desta terça-feira, 26, no vice-consulado em Santa Elena do Uairén, cidade venezuelana mais próxima de Roraima. Eles tentam retornar ao País e escapar do fechamento da fronteira decretado há cinco dias pelo regime do presidente bolivariano Nicolás Maduro.

A representação diplomática brasileira aguarda um comunicado de Caracas para iniciar o traslado do grupo em ônibus. Só com esse aval os militares chavistas vão abrir passagem na fronteira. Muitos turistas que faziam compras ou visitavam amigos dormiram no chão do vice-consulado para não perder a preferência na fila de inscrições. A lista teria mais de 70 nomes.

Tratativas semelhantes deram certo para permitir a passagem de um grupo de 25 turistas que fazia caminhada por oito dias no Monte Roraima, e também ficou retido em Santa Elena, onde se depararam com um cenário de destruição e confrontos no retorno. Com uma autorização especial obtida após apelos diplomáticos e tratativas militares, eles foram escoltados pela Guarda Nacional Bolivariana (GNB).

A maior parte dos brasileiros havia atravessado a fronteira antes da quinta-feira, quando Maduro antecipou-se a uma tentativa de envio de caminhões com suprimentos e medicamentos. A ação foi articulada por opositores do chavismo, liderados pelo presidente autodeclarado Juan Guaidó, do Brasil e dos Estados Unidos.

Os brasileiros tiveram de permanecer na cidade durante os conflitos entre militares e paramilitares leais a Maduro e venezuelanos insatisfeitos. Autoridades locais falam em 25 mortos e mais de 80 feridos.

Imagens: Folha de São Paulo 
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Educação

Selecionados no Fies devem complementar informações a partir de hoje 

Prazo vai até 7 de março.
Agência Brasil
26/02/2019, 11h03
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Foto: Reprodução/Maurício Vieira

Estudantes pré-selecionados para a modalidade do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) juro zero devem complementar suas informações na página do FiesSeleção, na internet, a partir de hoje (26). O prazo vai até 7 de março. Essa etapa é necessária para a contratação do financiamento. O resultado do Fies foi divulgado ontem (25). Os aprovados pelo P-Fies devem verificar os procedimentos com os agentes financeiros operadores de crédito e as instituições de ensino superior.

Na modalidade juro zero, aqueles que não forem selecionados serão incluídos automaticamente na lista de espera. Esses estudantes devem acompanhar sua eventual pré-seleção do dia 27 de fevereiro a 10 de abril, na página do Fies. Na modalidade P-Fies não há lista de espera.

Ao todo, são ofertadas 100 mil vagas na modalidade juro zero e 450 mil na P-Fies. As duas modalidades têm apenas uma chamada.

Fies

O Fies oferece financiamento para cobrir os custos das mensalidades de instituições privadas de ensino superior. A modalidade de financiamento com juro zero é voltada para os estudantes com renda per capita mensal familiar até três salários mínimos. Nessa modalidade, o aluno começará a pagar as prestações respeitando o limite de renda.

O P-Fies é destinado aos estudantes com renda per capita mensal familiar até cinco salários mínimos. A modalidade funciona com recursos dos fundos constitucionais e de Desenvolvimento e com recursos dos bancos privados participantes.

Pode participar do programa quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir da edição de 2010, e obteve nota média nas provas igual ou superior a 450. Além disso, não pode ter zerado a redação. Os bolsista parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni), ou seja, aqueles que têm bolsa de 50% da mensalidade, podem participar do processo seletivo do Fies e financiar a parte da mensalidade não coberta.

Imagens: Hoje em Dia 
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Goiás

Vídeo exclusivo denuncia o horror das drogas na região dos motéis, em Aparecida de Goiânia

Imagens fortes mostram a rotina de algumas travestis na conhecida região dos motéis, em Aparecida.
Yago Sales
26/02/2019, 11h44
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Crack, cocaína e merla são drogas comuns nas escuras ruas do bairro Vila Santa, na região dos motéis, um dos mais conhecidos pontos de prostituição de Aparecida de Goiânia. O Portal Dia Online teve acesso com exclusividade a um vídeo que mostra travestis cheirando cocaína e fumando crack sob a marquise de um dos motéis na Rua São Paulo, na Vila Santa Luzia.

A reportagem percorreu algumas ruas depois que o vídeo foi postado, mas imediatamente apagado devido à gravidade do estado vulnerável das travestis.

Por outro  lado, muitas delas tentam ajudar as amigas viciadas. “Estou na rua há mais de 4 anos e não sei como as meninas caem nas lábias e passam a viver assim”, comenta uma delas.

Outra, que assume ter sido viciada e passado por internação para desintoxicação, sempre tenta ajudar. “Olha, mana, elas precisam de socorro”, diz outra, antes de entrar em um Polo branco.

A reportagem encontrou hostilidade, medo, mas muita vontade de fugir das drogas nas ruas onde é comum a polícia ser acionada para apartar brigas – com facas, paus e pedras -, isolar locais de homicídios ou prender pequenos traficantes.

Missionários evangélicos e católicos de vez em quando passam por ali, tentam orientar e encontram pessoas sem família, viciadas e escravizadas por cafetinas e traficantes.

O vídeo foi gravado por Maksury, uma das mais conhecidas pensionistas da região, na sexta-feira (22/2). Ela grava vídeos em seu perfil no Facebook em tom de humor. “Mas esta cena não tem nada de humor”, reconhece ela.

Maksury conversou com o repórter e, emocionada, pediu ajuda para conseguir tirar as meninas das drogas. “Olha, eu gravei com a intenção de expor, para tentar ajudar cada uma delas”, disse.

O vídeo gravado em Aparecida de Goiânia teve mais de duas mil visualizações em poucas horas. A mãe de uma das travestis, que mora em Portugal, orientou a filha, de 26 anos, a morar com Maksury. “Ela já veio para a minha casa e vamos ajudar para que ela vá para a mãe. É a única forma de sobrevivência.”

Pela timeline de Maksury, passa o universo da prostituição, mas também a rotina, como ir ao supermercado e ao cabeleireiro. O vídeo que você vai assistir gerou, em pouco tempo, uma onda de críticas e ameaças de processo à Maksury. “As pessoas não gostam de ver a verdade.”

É que algumas travestis cheiram pó na rua em plena luz do dia e fumam crack debaixo da marquise do motel.

Veja vídeo de consumo de drogas, em Aparecida de Goiânia

Pensionista, Maksury aluga quartos para travestis e mulheres trans que se prostituem, mas também para as que não se prostituem, nas ruas próximas aos motéis da região. “Aqui elas têm lugar para dormir, têm comida e carinho”, garante.

Uma travesti que mora na Espanha, que passou pela casa da pensionista, reafirma: “uma pessoa maravilhosa, que ajuda mesmo, mas que coloca na rua se estiver descontrolada, como o vídeo mostra.”

Maksury, como é conhecida, é de Altamira, no Pará. Passou anos nas ruas, se prostituindo. Nos últimos anos, comprou um lote e construiu quitinetes, de onde tira a renda. “Não fico rica porque não exploro ninguém, apenas faço por elas o que não fizeram comigo: sou uma mãe.”

Ali, recebe jovens de várias regiões de um Brasil que não enxerga a prostituição como o ponto de entrada para o uso e tráfico de drogas e, não raramente, para a morte, seja por causa das dívidas ou por overdose.

Maksury tem uma abertura incomum com as travestis. Dá conselhos, resgata e ainda ora por elas. Abre a Bíblia e tenta confortá-las quando pensam, por exemplo, em se matar.

É neste contexto que, passando pela rua na última semana, viu o que considera o “horror”.

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Goiás

Sumiço de bancário em Pirenópolis completa 20 dias: "voltamos à estaca zero"

Família oferece recompensa de R$ 2 mil para quem encontrá-lo.
Thyélen Lorruama
26/02/2019, 11h56
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Foto: Reprodução/Facebook

O desaparecimento do bancário aposentado, Evaldo Borges Leal, de 57 anos, em Pirenópolis completa 20 dias nesta terça-feira (26/2). Ele saiu da casa de veraneio da tia por volta das 8h30 do dia 6 de fevereiro para caminhar e não voltou mais. Familiares se revezam para acompanhar as buscas junto ao Corpo de Bombeiros da cidade.

De acordo com a família, algumas ligações apontaram locais onde ele teria sido visto nos últimos dias, mas nenhuma das informações procederam. “Voltamos à estaca zero”, declarou a irmã de Evaldo, Francineide Leal, ao Dia Online. Evaldo já foi procurado nas regiões de mata, rio e povoados próximos a Pirenópolis. As buscas continuam com o auxílio de cães farejadores.

O bancário aposentado saiu da residência, no dia em que desapareceu, usando uma camisa gola polo verde, bermuda jeans e chinelo. Ele não está com nenhum documento de identificação.

Família oferece R$ 2 mil para quem encontrar o bancário desaparecido em Pirenópolis

Quando completados 15 dias do desaparecimento, na última quarta-feira (20/2), a família de Evaldo decidiu recompensar em R$ 2 mil quem encontrá-lo. “A gente achou que se falasse da recompensa as pessoas iriam prestar mais atenção em quem vai passar perto delas né, ai se encontrarem com ele vão chamar as autoridades ou ligar para nós. A recompensa já é desespero mesmo, ele está há dias sem nada, sem documento, sem comida”, desabafou a irmã do bancário.

Informações sobre o paradeiro de Evaldo podem ser repassadas à família pelos seguintes números: (61) 9 9536-1881; (61) 9 8219-6354; (61) 9 8181-4032; (62) 9 9355-0840; (61) 9 8219-6354; ou (61) 9 8485-1864.

O desaparecimento

Evaldo Borges Leal, de 57 anos, está desaparecido desde a última quarta-feira (6/2) depois de viajar do Distrito Federal, onde mora, para Pirenópolis, região turística de Goiás. Ele saiu da casa de veraneio da família por volta das 8h30 para fazer uma caminhada e desde então não foi mais visto. O bancário aposentado, quando saiu da residência, usava uma camisa gola polo verde, bermuda jeans e chinelo.

Imagens: Facebook 
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Política

No Senado, Jorge Kajuru plagia discurso de professora sobre Reforma da Previdência

O senador chega a repetir frases de efeito da professora e autores citados por ela, atribuindo a si mesmo a leitura deles.
Ton Paulo
26/02/2019, 12h06
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Foto: Reprodução/Facebook/TV Senado

O senador eleito por Goiás Jorge Kajuru, do PSB, subiu na última segunda-feira (25/2) à tribuna do Senado Federal onde fez um duro discurso contra a Reforma da Previdência, tecendo críticas ao texto proposto por Bolsonaro e destacando que “a reforma prejudicará os trabalhadores, dificultando a aposentadoria”. Entretanto, o discurso feito pelo senador, de seu início até o fim, é integralmente idêntico às palavras da professora de Direito Previdenciário Júlia Lenzi Silva, de São Paulo, em um vídeo publicado por ela em uma rede social. Uma vez que o senador não chega a atribuir em momento algum do discurso a autoria à professora, o discurso constitui plágio.

O senador Kajuru, eleito por Goiás com 1.557.415 votos, inicia seu discurso falando sobre a crise que se prolonga na Venezuela, onde cobra a derrubada de Maduro e uma solução para o país da América do Sul. Já a partir de aproximados 6m20s do vídeo do discurso publicado em sua página oficial do Facebook, Kajuru passa falar sobre a Reforma da Previdência proposta pelo Governo Bolsonaro.

Discursando como se fossem palavras suas, Kajuru chama a atenção para pontos específicos da Reforma da Previdência que poderiam prejudicar a aposentadoria do trabalhador, como o aumento no tempo de contribuição e a mudança da fórmula de cálculos. O senador chega a afirmar que a proposta da reforma constitui numa “ameaça” ao trabalhador, além de ser algo “perverso”. Ele ainda diz que “não existe um rombo na Previdência, e sim um roubo na Previdência”.

Embasado em conceitos constitucionais, números e pesquisas acerca da Previdência, o discurso dura cerca de 10 minutos. Porém, o senador não esclarece que o discurso não pertence a ele. A autoria correta do pronunciamento é na verdade de Júlia Lenzi Silva, professora de Direito Previdenciário, mestre em Direito pela UNESP e doutoranda pela USP. O vídeo com as palavras, repetidas de forma exatamente igual pelo senador Jorge Kajuru sem atribuir a devida autoria, foi publicado pela professora no YouTube na última quarta-feira (20/2), intitulado “Reforma da Previdência – por Julia Lenzi Silva”.

O senador chega a repetir trechos em que a professora cita autores, mas acrescentando ter sido ele a ler a obra. O vídeo do pronunciamento do discurso do senador foi postado ontem (25/2), em sua página oficial do Facebook, com a legenda “Kajuru diz que Reforma da Previdência afeta a classe trabalhadora. “Vai se trabalhar mais e ganhar menos”.

O fato de o senador ter se utilizado da obra intelectual de outrem integralmente, sem atribuir a devida autoria, constitui plágio, que é crime de acordo com um advogado procurado por nossa reportagem.

Assessoria do senador Jorge Kajuru diz que parlamentar citou autoria

Procurada pela reportagem do Dia Online, a assessoria do senador Jorge Kajuru disse que o parlamentar citou a autoria, embora a reportagem tenha assistido ao discurso na tribuna do início ao fim e não tenha se deparado com a menção.

A assessoria disse ainda que vai analisar novamente o discurso e encaminhar o momento em que o senador cita a professora Júlia Lenzi como autora original do discurso.

Veja os discursos

Veja abaixo o vídeo publicado no dia 20/2 pela professora de Direito Previdenciário Júlia Lenzi, e o discurso feito por Jorge Kajuru ontem (25/2) no Senado:

KAJURU DIZ QUE REFORMA DA PREVIDÊNCIA AFETA A CLASSE TRABALHADORA. "VAI SE TRABALHAR MAIS E GANHAR MENOS".

Posted by Jorge Kajuru on Monday, February 25, 2019

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