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Goiás

Semana começa com chuva volumosa em Goiânia e em cidades do interior de Goiás

Temperaturas não devem subir tanto devido ao excesso de umidade e chuva constante.
Thyélen Lorruama
17/02/2019, 14h51
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Foto: Reprodução

A semana começa com chuva volumosa em Goiânia e em outras cidades do interior de Goiás. Neste domingo (17/2), o tempo carregado predomina no estado e, de acordo com o site ClimaTempo, deve chover 30 milímetros por metro quadrado, ou seja, o volume de água é maior que em outros dias chuvosos. Hoje a temperatura mínima registrada é 24º e máxima 28º.

Nesta segunda-feira (18/2) o dia será de sol com muitas nuvens e possibilidade de chuva a qualquer hora. Deve chover cerca de 22 milímetros. Já na terça-feira (19/2), o volume de água deve ser menor, aproximadamente 5 milímetros, também com sol com muitas nuvens e possibilidade de chuva a qualquer hora do dia.

De acordo com a previsão, no dia 20, próxima quarta-feira, o dia será de sol e aumento de nuvens de manhã e pancadas de chuva à tarde e à noite; as temperaturas ficam entre 24º e 35º. Na quinta-feira (21/2) pode chover a qualquer hora do dia, e são esperados 6mm de água. Já na sexta-feira (22/2) não deve chover, a máxima será de 35º e mínima de 24º.

Fluxo de umidade provoca chuva volumosa em Goiás

Segundo o site, as chuvas volumosas no estado são ocasionadas pelo fluxo de umidade que vem do Norte do Brasil que está constante sobre Centro-Oeste e que deve se manter nos próximos dias, ajudando a espalhar muita nebulosidade.

Além disso, o ClimaTempo explica ainda que um novo sistema de baixa pressão atmosférica, que vai se formar entre São Paulo e o Rio Janeiro, acaba estimulando a concentração de umidade e a formação das nuvens de chuva, principalmente entre Goiás e o Distrito Federal.

A chuva em Goiás vem depois de registrados os dias mais quentes no mês de janeiro dos últimos anos. Entre os dias 3 e 22 de janeiro, os goianos enfrentaram os dias com recorde de calor em Goiânia e outras regiões do estado.

No dia 22 a temperatura na capital ultrapassou os 35°C, registrando assim o terceiro recorde de dia mais quente do ano, segundo dados do site ClimaTempo. O calor superou os 34,8°C do dia 16 de janeiro e os 34,7°C dos dias 3 e 12 do mês passado.

Via: Climatempo 
Imagens: NiT 
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Educação

Escola militarizada é nova aposta para rede pública do Distrito Federal

Proposta de levar militares para atuar nas escolas públicas foi apresentada logo nos primeiros dias de governo de Ibaneis Rocha (MDB).
Estadão Conteúdo
17/02/2019, 15h16
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Foto: Victor Uchôa/BBC

A vaga na escola perto de casa ou a identidade visual? Desde a semana passada, é essa a pergunta que Jhonatas Lopes, de 17 anos, se faz a todo instante. Matriculado no Centro Educacional 3 de Sobradinho, colégio da rede pública de Brasília, o estudante terá em breve de cortar os cabelos compridos que mantém desde os 7 anos se quiser permanecer na instituição. A determinação é novidade. A escola passou a integrar um projeto-piloto criado este ano no Distrito Federal, com quatro colégios, que prevê a inclusão de militares na coordenação das unidades.

Com a mudança, estudantes deverão usar uniforme com inspiração militar e deixar brincos e piercings em casa, além de adotar o mesmo padrão para os cabelos: raspados para os alunos, coques para as alunas. “Pode parecer bobagem, mas o cabelão para mim significa muito. Assim que me reconheço.” Jhonatas já pensou em pedir transferência. Mas a mãe vetou. “Ela diz que não vale a pena. Estou no 3.º ano do ensino médio. E tenho aqui amigos.”

A proposta de levar militares para atuar nas escolas públicas foi apresentada logo nos primeiros dias de governo de Ibaneis Rocha (MDB). Embalado pelo discurso de campanha do presidente Jair Bolsonaro, capitão reformado do Exército que promete incentivar a militarização do ensino, o governador deu a largada no Distrito Federal. Resgatou um projeto há tempos desenhado pela PM, providenciou consulta a professores e pais de alunos das escolas escolhidas e iniciou semana passada a experiência.

“Foi tudo muito rápido”, resume o colega de escola de Jhonatas, Igor de Oliveira. Ele deixa clara sua indignação. “A roupa não vai mudar o meu aprendizado. Não quero aprender a marchar. Isso é tudo muito radical.”

Assessor especial da Secretaria de Educação do GDF, Mauro Oliveira, garante que a comunidade foi ouvida e que a experiência não é nova. Ao todo, diz, 120 escolas públicas no País têm gestão compartilhada com militares – metade em Goiás. Com a proposta de Jair Bolsonaro, a expectativa é de que esse número se expanda rapidamente. No Ministério da Educação, uma subsecretaria foi criada justamente para incentivar a criação de escolas militares. O plano é destinar recursos para auxiliar municípios a desenvolver unidades do tipo.

Oliveira garante que, nas unidades do projeto-piloto, a votação favorável à mudança para gestão compartilhada foi expressiva. Mas a iniciativa está longe de ser unanimidade. Diretora do Sindicato dos Professores do DF, Rosilene Correa afirma que o processo de convocação dos pais para a consulta foi falho. Ela questiona ainda a escolha das escolas do projeto.

O GDF afirma que a seleção foi norteada por três critérios: o desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da população que mora em torno das escolas e o índice de violência na região. Mais vulneráveis teriam preferência.

“Mas as escolas escolhidas estão longe de ter os piores indicadores. Pelo contrário. Em três delas, os alunos tiveram um desempenho mediano nas avaliações e as instalações são adequadas”, diz a diretora do sindicato.

Para ela, isso fará com que o projeto tenha como vitrine uma situação que está muito longe da realidade. “Vão dizer que é um sucesso, mas o que haverá é uma maquiagem, um argumento para seguir com o projeto.”

Exclusão

Rosilene teme ainda que ocorra no GDF uma exclusão de alunos com menor poder aquisitivo e com maior dificuldade de aprendizado. No modelo proposto, associações de pais e mestres seriam formadas e por meio delas contribuições poderiam ser feitas para financiar reparos, além de compra de equipamentos para escolas.

“Imagine a pressão que será para quem não pagar. Você acha que os alunos de pais com menos recursos ficarão nessas unidades?”, diz Rosilene. A ideia é que militares ofereçam também aulas extras de música ou de esportes. “Os que não tiverem uma boa atuação, um bom desempenho, serão aos poucos incentivados a deixar as unidades. Vão para escolas longe de casa”, completa a diretora do sindicato. Oliveira nega. “Não haverá cobrança. As contribuições servirão para melhorias.”

Disciplina volta a inspirar as particulares

Escolas de inspiração militar estão na mira também da iniciativa privada. No Distrito Federal, uma rede com dez unidades foi aberta neste ano, com a promessa de transmitir aos alunos “disciplina, civismo e conhecimento”. Batizada de Colégio Marechal Duque de Caxias, a rede já tem 4 mil alunos. Do ensino infantil ao médio, estudantes têm de aprender, por exemplo, detalhes sobre a Bandeira Brasileira ou a vida de Duque de Caxias, patrono do Exército.

“O conhecimento é dado, mas sem viés ideológico”, afirma o coordenador e militar da reserva, Nelson Gonçalves de Souza. O governo de 1964, completa, não é ensinado como golpe ou revolução. Mas como ciclo governado por militares. No slogan da escola, disciplina está em primeiro lugar. “Aqui o professor dá aula durante 45 minutos. Não é preciso desperdiçar tempo esperando alunos ficarem quietos.” Ao entrar na sala, o professor é apresentado aos estudantes por um chefe da classe e imediatamente é saudado.

O projeto do governo do Distrito Federal (GDF) prevê uma rotina similar. Haverá revezamento para um líder de classe e alunos terão de entrar em formação e cantar o Hino Nacional. “Os policiais militares vão ajudar nossos alunos a ter uma postura mais condizente. Posso ser criticado por isso que vou dizer, mas a verdade é que nós, professores, sozinhos, não demos conta”, afirma o vice-diretor do Centro Educacional 3 de Sobradinho, Geraldo Calado.

Nas escolas do projeto-piloto do GDF, carros de polícia ficam na frente do prédio. Logo na chegada, alunos são recepcionados por PMs que, assim que a aula começa, ficam transitando pelos corredores. “Não é disciplina imposta por medo. É respeito”, diz o assessor especial da Secretaria de Educação do GDF, Mauro Oliveira.

Contramão

O espaço que esse modelo de ensino vem ganhando no País é classificado como equívoco pelo professor da Universidade de São Paulo (USP) Ulisses Araújo. “Num modelo autoritário de escola há o reforço para o sujeito obediente.” Para ele, essa fórmula vai na contramão das habilidades que cada vez são mais necessárias no século 21. “O importante é ter criatividade, colaboração, pensamento crítico e capacidade para resolução de problemas.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: BBC Brasil 
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Trânsito

Reparos em trechos críticos de rodovias goianas já estão em andamento, diz Goinfra

Justiça determinou, na última quarta-feira (13/2), interdição de GOs e intimou Estado de Goiás a fazer reparos emergenciais.
Thyélen Lorruama
17/02/2019, 16h55
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Foto: Reprodução/GOINFRA

De acordo com a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) os reparos em trechos críticos de rodovias goianas já estão em andamento, como na GO-060, entre Israelândia e Iporá, onde o início de uma erosão poderia interferir na segurança dos motoristas que trafegam na via. Ainda segundo a autarquia, uma equipe de engenharia acompanha todo o processo de sinalização e recuperação no local e atua emergencialmente para garantir a trafegabilidade na pista.

Na última quarta-feira (13/2), Justiça deferiu uma ação tutelada pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) para interditar parcialmente trechos das rodovias GO-060 e a GO-173 e obrigar a Goinfra a fazer reparos em regime de urgência nos trechos estabelecidos. Segundo a decisão do juiz Marcos Boechat, da Comarca de Israelândia, a pasta tinha 24h para efetuar um diagnóstico das condições de tráfego no quilômetro 207 da Rodovia GO-060, sob pena de multa e interdição de GOs.

O magistrado alegou na decisão que é “fato notório a precária condição de trafegabilidade dos referidos trechos rodoviários, os quais apresentam inúmeros buracos, depressões, trincas, deformações e falta de sinalização adequada, como faixas centrais que delimitam o fluxo das vias e separam o acostamento do leito”. Boechat ainda diz que “a precariedade e degradação da pavimentação asfáltica colocam em sério risco a segurança dos usuários, que ainda estão expostos a graves acidentes de trânsito e prejuízos à integridade física e materiais por danos aos veículos”.

Além da interdição de trechos de rodovias goianas, Goinfra poderia ser multada

Com a interdição parcial do trecho entre Israelândia e Jaupaci, na GO-173, e do trecho entre Iporá e o trevo de Moiporá, na GO-060, fica proibido temporariamente o tráfego de veículos pesados, sendo permitido apenas o fluxo de motocicletas, carros de passeio, ônibus de transporte de passageiros e caminhões de até dois eixos, ficando proibido o trânsito de caminhões com mais de dois eixos, ainda que descarregados, com exceção daqueles que comprovarem o transporte de gêneros de primeira necessidade (alimentos, medicamentos, insumos hospitalares e combustíveis).

Os reparos emergenciais, segundo o magistrado, devem ser realizados no prazo de cinco dias. Enquanto os reparos definitivos devem ser feitos em, no máximo, 30 dias. O não cumprimento da decisão acarretará em multa individual no valor de R$ 100 mil, acrescida do mesmo valor a cada 10 dias de atraso ou desobediência.

Via: GOINFRA 
Imagens: GOINFRA 
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Goiás

Bombeiros resgatam corpo de bebê em leito de rio, no interior de Goiás

Polícia suspeita que o corpo seja do menino Jhonathan Henrique Silva Oliveira, que desapareceu na última quinta-feira (14/2) juntamente com a mãe.
Thyélen Lorruama
17/02/2019, 17h48
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Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros

Bombeiros de Goiás resgataram, na tarde deste domingo (17/2), o corpo de um bebê de aproximadamente 1 ano no leito do Rio Verdão, em Maurilândia, no sudoeste de Goiás. A equipe foi acionada por meio do 193, por moradores que avistaram o corpo da criança na água.

A polícia, que também foi acionada, suspeita que o corpo seja do menino Jhonathan Henrique Silva Oliveira, de 1 ano, que desapareceu na última quinta-feira (14/2), juntamente com a mãe, Joana Darc da Silva, de 37 anos. De acordo com a família, eles saíram para ir ao supermercado e não foram mais vistos.

Uma perícia, realizada por peritos do Instituto Médico Legal (IML) de Rio Verde, deve confirmar se o corpo é mesmo da criança.

Bebê desaparece com a mãe em Maurilândia, interior de Goiás

Desde o dia 14, a Polícia Civil e equipes do Corpo de Bombeiros fazem buscas para tentar encontrar Joana Darc e o filho Jhonathan, em Maurilândia. O desaparecimento de mãe filho foi registrado no mesmo dia pela família, que alega que Joana sofre de depressão.

Joana e Jhonathan foram vistos pela última vez na manhã de quinta-feira (14/2), quando saíram para ir a um supermercado na região. De acordo com os Bombeiros, eles já foram procurados em todos os possíveis locais na redondeza, e se caso não fossem encontrados até este domingo, as equipes começariam as buscas pela água no rio que corta o município.

Por meio das redes sociais, os familiares pedem ajuda. Um homem, identificado como Junior, que se diz irmão de Joana escreveu a seguinte mensagem: “No dia 14/2 minha irmã Joana Darc que sofre de esquizofrenia saiu com meu sobrinho Jonathan Henrique por volta de 8h da manhã para ir no mercado comprar um bico para o pequeno Jonathan. Obs: Eles são de Maurilândia, mas até o exato momento não apareceram. Peço que se puderem divulgar nos grupos de Whats e no Facebook para que pessoas possam ver.

Caso alguém tenha informações sobre o paradeiro da mulher, pode entrar em contato pelos números (62) 9 9251-0939 ou (64) 9 9228-7059.

O Dia Online tenta contato com o delegado Maurício Santana, responsável pelo caso.

Imagens: G1 
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Goiás

Ponte interditada na GO-164 será liberada após vistoria de técnicos da Goinfra

Trecho que liga São Luís de Montes Belos a Sanclerlândia foi interditado na tarde de domingo (17/2).
Thyélen Lorruama
18/02/2019, 07h37
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Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros

A ponte sobre o Ribeirão Santa Rosa, na GO-164, que foi interditada na tarde de domingo (17/2), só será liberada depois que técnicos da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), fizerem vistoria no local. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), que afirmou ter interditado a via por conta do risco de acidentes.

O nível do ribeirão subiu e transbordou devido às chuvas volumosas na região; é impossível trafegar no local até que o nível da água abaixe. O trecho interditado liga São Luís de Montes Belos a Sanclerlândia, cidades localizadas na região Central de Goiás. Durante toda a noite, bombeiros monitoraram o trecho.

A corporação pede para que os motoristas evitem passar pela rodovia. Para quem precisa trafegar por esse trecho, uma rota alternativa é passar pela GO-060, sentido Anicuns, mas trajeto é o dobro do percurso convencional. A Polícia Militar também foi acionada para apoiar os motoristas na orientação sobre caminhos alternativos.

Em nota enviada ao Dia Online, a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), autarquia responsável pelas rodovias goianas, informa que uma equipe já foi enviada à região para avaliação técnica da ponte, para tomar medidas necessárias de retomada do tráfego.

Chuvas volumosas que fizeram ribeirão na GO-164 transbordar continuam em Goiás

A semana começa com chuva volumosa em Goiânia e em cidades do interior de Goiás. No domingo (17/2), o tempo carregado predominou no estado e, de acordo com o site ClimaTempo, choveu ao menos 30 milímetros por metro quadrado, ou seja, o volume de água foi maior que em outros dias chuvosos.

Nesta segunda-feira (18/2) o dia será de sol com muitas nuvens e possibilidade de chuva a qualquer hora. Deve chover cerca de 22 milímetros. Já na terça-feira (19/2), o volume de água deve ser menor, aproximadamente 5 milímetros, também com sol com muitas nuvens e possibilidade de chuva a qualquer hora do dia.

De acordo com a previsão, no dia 20, próxima quarta-feira, o dia será de sol e aumento de nuvens de manhã e pancadas de chuva à tarde e à noite; as temperaturas ficam entre 24º e 35º. Na quinta-feira (21/2) pode chover a qualquer hora do dia, e são esperados 6mm de água. Já na sexta-feira (22/2) não deve chover, a máxima será de 35º e mínima de 24º.

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