A polícia dos Estados Unidos solicitou à Justiça para que Cristiano Ronaldo entregue uma amostra de DNA na investigação sobre a acusação de estupro feita por uma mulher de Nevada, confirmou o advogado do jogador português nesta quinta-feira
A mulher afirma ter sido estuprada pelo astro da Juventus em um hotel de Las Vagas em 2009. A ideia dos investigadores é comparar a amostra com traços biológicos encontrados en um vestido da mulher.
O advogado Peter Christiansen minimizou o fato e rejeitou as acusações contra Cristiano Ronaldo, sem dar maiores detalhes. O advogado não confirmou informações divulgadas em uma reportagem do Wall Street Journal, que cita uma fonte não identificada, apontando que a polícia de Las Vegas obteve uma ordem que foi enviada à Justiça da Itália para obter uma amostra do DNA do jogador de 33 anos, que atualmente joga pela Juventus.
“O senhor Ronaldo sempre apontou, e continua fazendo, que o que aconteceu em Las Vegas em 2009 foi consensual, por isso não surpreende que tenha DNA, e também não é surpreendente que a polícia faça esse pedido padrão como parte de sua investigação”, disse Christiansen. A polícia de Las Vegas se recusou a comentar o caso através doa porta-voz do departamento, a agente Laura Meltzer.
O caso policial foi encerrado em 2009 após a suposta vítima, Kathryn Mayorga, se recusar a nomear seu agressor. Mas Mayorga solicitou que a investigação fosse reaberta em agosto de 2018, entrando com uma ação civil em um tribunal estadual afirmando que Cristiano Ronaldo a violou e que recebeu um pagamento de US$ 375 mil (aproximadamente R$ 1,392 milhão, na cotação atual) para manter o assunto em segredo.