Um grupo de detentos iniciou uma rebelião no presídio de Cristalina, a 270 quilômetros de Goiânia, no leste do estado, durante o início da noite da última quinta-feira (3/1). De acordo com informações da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o motivo seria a revista realizada nas celas para encontrar um celular que, como denunciado, estaria na posse de um dos presos.
Segundo a DGAP, os agentes prisionais foram informados de que havia um telefone celular sendo usado pelos presos em uma das celas. Após a denúncia, o diretor da unidade prisional determinou uma varredura nas celas para que o objeto fosse encontrado.
Ainda de acordo com a DGAP, o telefone celular foi encontrado durante a revista, momento em que alguns presos começaram a se rebelar e a incentivar outros detentos a fazer o mesmo.
Para conter o início de rebelião, foi necessária a intervenção do Grupo de Intervenção Tática (GIT) da DGAP.
Com o início do tumulto contido, foi determinada abertura de procedimento administrativo contra os presos que começaram a rebelião. Três presos foram transferidos para outra unidade.
Em nota, a DGAP se manifestou sobre o início de rebelião no presídio de Cristalina
Por meio de uma nota oficial, a assessoria de comunicação da DGAP comentou o caso, informando que o início da rebelião havia sido devidamente controlado.
Confira abaixo a nota na íntegra:
“NOTA-DGAP
A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informa que, na tarde desta quinta-feira (03/01), alguns presos da Unidade Prisional de Cristalina se rebelaram contra uma revista realizada nas celas do presídio.
Após receber informação de que havia um telefone celular em determinada cela, o diretor determinou que os agentes de plantão fizesse varredura com o intuito de encontrar o aparelho.
O celular foi encontrado e alguns presos insuflaram os demais a transgredir a disciplina e a ordem do local.
Foi necessária a intervenção do Grupo de Intervenção Tática (GIT) da DGAP para controlar os presos.
Foi determinada abertura de procedimento administrativo contra os autores. Três presos foram transferidos para outra unidade.
Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP)”