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Economia

Imóveis residenciais sofrem desvalorização pelo quarto ano consecutivo, diz Fipe

Estadão Conteúdo
04/01/2019, 07h52

Os imóveis residenciais chegaram ao quarto ano consecutivo com oscilação abaixo da inflação em seus valores, o que configura uma queda real nos preços. E para 2019, a tendência permanece a mesma. O preço médio caiu 0,21% na comparação de 2018 contra 2017, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) feita com base nos anúncios de imóveis prontos de 20 cidades no site Zap.

Considerando a inflação de 3,69% no ano (conforme projeção do boletim Focus, do Banco Central, para o IPCA), é possível afirmar que os imóveis tiveram uma queda real de 3,76%.

“Basicamente, verificamos um problema de ordem econômica que afeta a demanda por imóveis e os preços”, observou o pesquisador da Fipe, Bruno Oliva. Na sua avaliação, o desemprego elevado e a perda de renda pela população nos últimos anos reduziu a capacidade de compra.

O quadro começou a melhorar com a reabertura de vagas de trabalho, mas esse movimento ainda é lento e vai demorar até que engrosse significativamente a demanda por moradias e os valores de comercialização, na sua avaliação.

“Acredito que os preços ainda vão andar de lado, com alguma alta nominal, mas abaixo da inflação. Dificilmente o setor terá ganhos reais”, estimou Oliva.

O pesquisador da Fipe acrescentou que o mercado imobiliário vem aumentando seu nível de atividade, com retomada de novos projetos pelas construtoras. Segundo ele, a recuperação das vendas será gradual e o impacto sobre os preços ainda dependerá da melhora no bolso dos consumidores. “Os lançamentos estão mais vigorosos, mostrando uma retomada, de fato. Mas isso não se percebe ainda em preços”, disse.

Cidades

Em 2018, o comportamento dos preços foi bem diferente nas localidades cobertas pela pesquisa, sugerindo que o mercado imobiliário já iniciou a recuperação em certas regiões, mas segue em baixa em outras.

Em 2018, 12 das 20 cidades tiveram alta nominal nos preços, como foram os casos de Curitiba (3,39%), Goiânia (2,50%), Vitória (2,46%), São Paulo (1,79%) e Florianópolis (1,10%). Em todos os casos, porém, o aumento nos preços ficou abaixo da inflação, indicando uma desvalorização dos imóveis.

Já em 8 regiões pesquisadas, foi registrada baixa nominal nos preços, como foram os casos de Rio de Janeiro (-3,59%), Fortaleza (-2,25%), Porto Alegre (-1,16%), Distrito Federal (-0,86%) e Belo Horizonte (-0,23%).

Com os resultados de 2018, o valor do metro quadrado dos imóveis residenciais foi a R$ 7.528, na média. O Rio de Janeiro se manteve como a cidade com o preço mais alto do País (R$ 9.402), seguida por São Paulo (R$ 8.829) e Distrito Federal (R$ 7.781).

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Goiás

Sindicatos recusam proposta de Caiado para parcelar salários de dezembro

Foi proposto aos líderes dos sindicatos um parcelamento para para pagamentos dos atrasados, proposta essa rejeitada por eles.
Ton Paulo
04/01/2019, 08h11
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Foto: Reprodução

Representantes de vários sindicatos de servidores públicos estaduais se reuniram na tarde da última quinta-feira (3/1) com o governador do Estado de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), e a secretária de Economia, Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt e deputados estaduais para discutir a questão do pagamento dos salários referentes ao mês de dezembro de 2018. Na reunião, que ocorreu no Palácio Pedro Ludovico, foi proposto aos líderes dos sindicatos um parcelamento para para pagamentos dos atrasados, proposta essa rejeitada por eles.

A reunião durou pouco mais de duas horas e foi realizada a portas fechadas no Palácio. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (Sintego), Bia de Lima, chegou a postar um vídeo em suas redes sociais, onde comentou a decisão de recusar o parcelamento dos salários de dezembro. “O governador fez questão de chamar as entidades pra mostrar a difícil realidade financeira do Estado, que não é novidade pra nós. No entanto, apresentou a proposta de parcelar o salário de dezembro. Nós não concordamos com isso e dissemos isso pra ele, que não tem acordo nessa possibilidade”.

A presidente disse ainda que outra saída será buscada, e uma nova audiência foi marcada para o dia 17 de janeiro

Ela também disse que pediu para os deputados presentes na reunião, Álvaro Guimarães, e Karlos Cabral, que é servidor do Poder Judiciário, chamarem uma sessão extraordinária na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) para tratar da questão.

Já Cristiane, secretária de Economia, que também falou à imprensa, afirmou que o encontro foi “extremamente bom”. “O que nós mais queríamos era sentar na mesa e trazer o legislativo e os sindicatos para chegarmos a um consenso, pois esse é um problema de todos nós”, explicou.

A questão do pagamento de dezembro dos servidores, então, segue num impasse.

Vice-governador Lincoln Tejota havia informado que “governo pagaria salários de dezembro quando houvesse caixa”

Em entrevista depois da cerimônia de posse, ocorrida no última dia 1º de janeiro, terça-feira, o vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota (Pros) falou sobre a situação das contas do Estado e do impasse do pagamento dos servidores estaduais relativo ao mês de dezembro. De acordo com Tejota, o governo anterior deixou “um rombo” nas contas públicas, e que o atual governo, de Ronaldo Caiado, pagará o funcionalismo público “no momento oportuno, quando tiver caixa”.

De acordo com Tejota, medidas de recuperação das contas públicas pela atual gestão foram tomadas assim que passada a eleição. Segundo ele, a alteração dos incentivos fiscais para a indústria de Goiás é uma delas. “Nós sentamos com o setor produtivo, com os grandes empresários, rediscutimos os incentivos fiscais, e com o apoio deles e da Assembleia Legislativa, na qual eu estava ainda como deputado estadual, de cara a gente já pôde trazer um bilhão para os cofres públicos”, declarou.

Tejota comentou ainda a grave situação fiscal do Estado. “Você não interpreta “dois mais dois são quatro”. E nós temos que entender que hoje tem 11 milhões em caixa, isso demonstra o tamanho do rombo. Nós temos a folha de dezembro [dos servidores estaduais] para cumprir a folha de janeiro até o dia 10 para cumprir, e nós temos 11 milhões”, respondeu.

Na Alego, durante sua fala nesta manhã, Caiado disse que o governo tucano havia deixado uma dívida de 3,4 bilhões no Estado, com apenas 11 milhões em caixa.

Questionado sobre se o Governo pagaria o salário de dezembro dos servidores, o vice-governador Lincoln Tejota respondeu que sim, mas “no momento oportuno, quando tivesse caixa para isso”.

Via: Jornal Opção 
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Goiás

Presos iniciam rebelião no presídio de Cristalina por causa de celular

O motivo seria a revista realizada nas celas para encontrar um celular que, como denunciado, estaria na posse de um dos presos.
Ton Paulo
04/01/2019, 09h04
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Foto: Reprodução

Um grupo de detentos iniciou uma rebelião no presídio de Cristalina, a 270 quilômetros de Goiânia, no leste do estado, durante o início da noite da última quinta-feira (3/1). De acordo com informações da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o motivo seria a revista realizada nas celas para encontrar um celular que, como denunciado, estaria na posse de um dos presos.

Segundo a DGAP, os agentes prisionais foram informados de que havia um telefone celular sendo usado pelos presos em uma das celas. Após a denúncia, o diretor da unidade prisional determinou uma varredura nas celas para que o objeto fosse encontrado.

Ainda de acordo com a DGAP, o telefone celular foi encontrado durante a revista, momento em que alguns presos começaram a se rebelar e a incentivar outros detentos a fazer o mesmo.

Para conter o início de rebelião, foi necessária a intervenção do Grupo de Intervenção Tática (GIT) da DGAP.

Com o início do tumulto contido, foi determinada abertura de procedimento administrativo contra os presos que começaram a rebelião. Três presos foram transferidos para outra unidade.

Em nota, a DGAP se manifestou sobre o início de rebelião no presídio de Cristalina

Por meio de uma nota oficial, a assessoria de comunicação da DGAP comentou o caso, informando que o início da rebelião havia sido devidamente controlado.

Confira abaixo a nota na íntegra:

“NOTA-DGAP

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informa que, na tarde desta quinta-feira (03/01), alguns presos da Unidade Prisional de Cristalina se rebelaram contra uma revista realizada nas celas do presídio.

Após receber informação de que havia um telefone celular em determinada cela, o diretor determinou que os agentes de plantão fizesse varredura com o intuito de encontrar o aparelho.

O celular foi encontrado e alguns presos insuflaram os demais a transgredir a disciplina e a ordem do local.

Foi necessária a intervenção do Grupo de Intervenção Tática (GIT) da DGAP para controlar os presos.

Foi determinada abertura de procedimento administrativo contra os autores. Três presos foram transferidos para outra unidade.

Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP)”

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Goiás

Justiça alega "falta de requisitos legais" ao negar a prisão de Victor Junqueira

Em um vídeo divulgado na imprensa e pelas redes sociais, Victor Junqueira aparece agredindo com socos e tapas a ex-namorada.
Ton Paulo
04/01/2019, 09h38
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Foto: Reprodução

A Justiça goiana negou na última quinta-feira (3/1), a prisão do piloto Victor Augusto do Amaral Junqueira, filho do ex-prefeito de Anápolis, Eurípedes Junqueira. Em um vídeo divulgado massivamente na imprensa e pelas redes sociais, Victor aparece agredindo com socos e tapas a advogada e ex-namorada Luciana Sinzimbra durante uma discussão. Luciana chegou a registrar um boletim de ocorrência contra Victor Junqueira, mas na decisão judicial foi alegado “falta de requisitos legais” para a prisão dele.

A agressão aconteceu no dia 14 de dezembro do ano passado, no apartamento em que Luciana, de 26 anos, mora, no setor Marista, em Goiânia. No vídeo, é possível ver o momento em que Victor, que é filho do ex-prefeito de Anápolis, Eurípides Junqueira, senta em frente à ex-companheira e dá um forte tapa no rosto dela, que cai na cama. Ela pede várias vezes para que ele vá embora, mas ele se recusa.

O piloto, de 24 anos, ainda tenta estrangula-la, dando um murro na cabeça da advogada.

A reportagem do Dia Online tentou entrar em contato com a advogada Luciana Sinzimbra, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

Apesar de negar a prisão de Victor Junqueira, Justiça impôs série de proibições a ele

A Polícia Civil representou pela prisão preventiva do piloto na semana passada por rumores de que ele poderia viajar para o exterior a qualquer momento, mas no entendimento do Poder Judiciário, “não havia requisitos legais para sua prisão”. Na decisão judicial, no entanto, foram definidas algumas regras que Victor Augusto terá de cumprir a partir de agora, entre elas, não poder se mudar da cidade sem comunicar o juízo previamente.

As regras também determinam que o piloto está proibido de se ausentar da cidade por qualquer período de tempo sem que a Justiça autorize. Ele também deve obedecer a todas as intimações e comunicações realizadas pelas autoridades judiciárias e policiais. Victor está obrigado ainda a comparecer em juízo a cada 20 dias para informar e justificar suas atividades.

Por último, a Justiça reforça na decisão que o piloto está proibido de se ausentar do País. Depois de intimado, ele terá prazo de 24 horas para entregar seu passaporte no cartório do plantão criminal. Este fato também deverá ser informado imediatamente à Polícia Federal, para que seu nome seja inserido em uma lista do sistema de fronteiras, já que não é necessário passaporte para viajar para países do Mercosul.

Via: O Popular 
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Economia

Em Goiânia, preço da gasolina não sofre alteração após anúncio da Petrobras

Petrobras havia reduzido o preço do litro da gasolina de R$ 1,5087 para R$ 1,4675.  Já o preço do litro do combustível hoje (4/1) caiu para R$ 1,4537.
Suelen Mota
04/01/2019, 10h06
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Foto: Reprodução/Acesse Notícias

A redução  anunciada pela Petrobras, no valor do litro da gasolina vendidos para refinarias, não foi o suficiente para diminuir o preço,  nos postos  do combustível de Goiânia. De acordo com tabela divulgada diariamente pela Secretaria da Fazenda (Sefaz), R$ 4,23 é o preço da gasolina mais barato que o consumidor pode pagar na capital. O valor mais alto se concentra no Setor Bueno, onde o preço do litro da gasolina é vendido a R$ 4,88.

O valor do litro de combustível têm sido negociado pela estatal, para ser vendido nas refinarias.  Ontem, a Petrobras havia reduzido o preço do litro da gasolina de R$ 1,5087 para R$ 1,4675.  Já o preço do litro do combustível hoje (4/1) caiu para R$ 1,4537, o menor patamar desde fevereiro de 2018. Em relação ao diesel, o preço médio foi mantido em1,8545 real por litro.

De acordo com o gerente financeiro, Miquéias da Silva, os preços dos combustíveis  em Goiânia, continuam altos. “Ando muito na cidade, os preços estão praticamente iguais. Não tem pra onde correr”, pontua. Já a empresária Raquel Teixeira, diz que é possível buscar valores mais em conta. “Fico de olho no aplicativo para ver os preços, pois há muita diferença de um setor para o outro”, explica.

Redução  anunciada pela Petrobras sobre preço da gasolina nas refinarias, ocorre após queda do dólar ante o real

Conforme a estatal, a política dos preços da empresa para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras “tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo”. A Petrobras explica que, “essa paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”.

A redução informada pela companhia ocorre após a queda do dólar ante o real, um dos fatores utilizados pela empresa em seu sistema de reajustes. Outro componente de peso   é o mercado internacional de petróleo e gasolina, que avançou na véspera.

Um anúncio da Petrobras na semana passada, explica que a estatal tem um  mecanismo financeiro de proteção complementar à política de preços do diesel, semelhante ao utilizado na gasolina, que permite à companhia manter a cotação do produto estável nas refinarias por um período de até sete dias em momentos de elevada volatilidade.

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