Montada pelo Instituto Odeon, a temporada de óperas do Teatro Municipal de São Paulo incluiria quatro títulos. Turandot, de Puccini, estreada por André Heller-Lopes em novembro, seria repetida ao lado de novas produções de O Barbeiro de Sevilha, de Rossini (com direção de Cleber Papa, já em fevereiro), e de Rigoletto, de Verdi, com direção de Jorge Takla, em parceria com o Teatro Colón de Buenos Aires. O outro título seria uma encomenda feita pelo Municipal, a primeira em décadas: Navalha na Carne, de Leonardo Martinelli, baseada na peça de Plínio Marcos, que já contava com a autorização da família do dramaturgo. A direção seria de Caetano Vilela e no elenco estaria o barítono brasileiro Paulo Szot. Não há previsão para o anúncio da temporada. A Secretaria Municipal de Cultura pediu o fim do contrato com o Instituto Odeon, que questiona os motivos da decisão. A Prefeitura lançou um chamamento público para um novo contrato, mas ele foi alvo de suspensão cautelar pelo Tribunal de Contas do Município, que questiona a metodologia utilizada, pedindo sua reformulação “de modo a conferir objetividade, transparência e isonomia entre eventuais concorrentes”.
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