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Mundo

Para conter influência chinesa, Europa aceita devolver arte que tirou da África

Estadão Conteúdo
23/12/2018, 13h08

Poucos meses depois de tomar posse, em 2017, o presidente da França, Emmanuel Macron, decidiu que um de seus objetivos de política externa seria relançar as ambições de seu país na África, região que viu a China e outros emergentes assumirem papel de liderança. Seus assessores recomendaram a ele usar um novo modelo para reconstruir as relações com o continente: devolver parte das obras de arte africanas pilhadas por séculos.

Macron viajou até Burkina Fasso e, num discurso numa universidade local para 800 alunos, anunciou: “Não posso aceitar que uma grande parte do patrimônio cultural de vários países africanos esteja na França”. “Existem explicações históricas. Mas não há uma justificativa válida, durável e incondicional. O patrimônio africano não pode estar apenas em coleções privadas e museus europeus”, afirmou.

Naquele discurso, ele declarou que o retorno de obras de arte para a África seria uma de suas “prioridades” e, em cinco anos, haveria uma restituição “do patrimônio africano para a África”, em nome de uma “nova relação de amizade”.

Em 2016, quando Benin solicitou oficialmente que 5 mil peças roubadas por colonizadores franceses fossem devolvidas, o Ministério das Relações Exteriores da França alegou que tais peças faziam parte do patrimônio nacional. O governo se baseava no édito de Moulins, de 1566, que estabelecia que toda a propriedade do Estado era inalienável. Macron estava oferecendo uma revisão de uma política de quase 500 anos.

Diplomatas, historiadores e negociadores consultados pela jornal O Estado de S. Paulo, porém, sustentam que o gesto não tem apenas um valor histórico. A meta é reconstruir a relação entre a Europa e o continente africano e frear a onda de contratos que suas ex-colônias passaram a assinar com China, Rússia e Índia.

Avanço

Este ano será o décimo consecutivo em que a China será o maior parceiro comercial da África. Entre 2000 e 2015, o comércio entre Pequim e o continente se multiplicou por sete e os chineses passaram a construir portos, estradas e até estádios de futebol pela África. Até meados de 2018, a China havia exportado US$ 99 bilhões ao continente e dominava 19% do mercado local. Já a fatia dos europeus era de apenas 9%.

Ainda que a população africana questione a presença dos chineses, eles são mais bem-vistos que os europeus, ainda marcados pelos atos do colonialismo de séculos. Uma recente pesquisa realizada pelo Pew Research Center indicou que mais de 70% dos entrevistados no Quênia, Nigéria, Senegal ou Tanzânia tinham uma imagem positiva da China. Com os europeus, essa taxa era inferior a 50%.

A gigante Huawei bateu as europeias Alcatel e Ericson para ficar praticamente com o monopólio dos celulares na Etiópia. Em Moçambique, foram os chineses da Startimes que levaram contratos para permitir a migração das televisões do país para o modelo digital. No pacote de canais oferecidos, foi incluída uma ampla gama de emissoras chinesas transmitidas em inglês.

Em setembro, a Comissão Europeia anunciou uma “nova aliança” com a África, num projeto de parcerias que prometia criar 10 milhões de empregos no continente. Nas palavras do presidente da Comissão, Jean-Claude Juncker, essa seria uma “parceria entre parceiros iguais”. Bruxelas evitou colocar condições como a realização de eleições, respeito aos direitos humanos e outros critérios para liberar empréstimos.

Mas nas chancelarias dos governos europeus, a nova relação precisaria passar por um reconhecimento de que a demanda dos africanos por recuperar parte de sua história é legítima.

Ações

Para colocar em prática a devolução, o governo francês convidou a historiadora francesa Bénédicte Savoy e o escritor senegalês Felwine Sarr, para conduzir um levantamento sobre a arte africana na França e apresentar recomendações. Em novembro, elas foram publicadas e pedem que Paris abandone as práticas de empréstimos de peças de arte e inicie uma devolução definitiva. Ficariam nos museus franceses apenas as obras adquiridas legitimamente.

Também seria feito um levantamento completo das 90 mil peças africanas espalhadas pelos museus franceses. Apenas o Quai Branly, em Paris, teria cerca de 70 mil objetos. A primeira etapa envolveria a entrega simbólica de 24 itens aos governos do Benin, Mali e outros, frutos de uma pilhagem em 1890.

Numa segunda fase, a França entregaria a cada governo africano um inventário de tudo o que tem e um processo de restituição seria iniciado. O estudo diz que 65% das peças hoje nos museus foram retiradas de seus lugares de origem por força, roubo ou colonização.

“O que estamos fazendo é indo bem mais longe do que devolver obras de arte”, disse Felwine Sarr. “Esses objetos são mediadores de uma nova relação. É um espaço tectônico e se isso se movimenta, outras partes da relação se movimentam.”

O gesto francês abriu uma caixa de Pandora pela Europa e passou a colocar pressão sobre outros governos e museus. Alguns admitem que esse caminho não tem volta.

Para o diretor do Museu Real de Tervuren, na Bélgica, Guido Gryseels, chegou o momento de organizar esse processo, sob uma coordenação da Unesco. Sua instituição conta com 120 mil objetos coletados entre o fim do século 19 e a independência do Congo Belga, em 1960. O país chegou a se chamar Zaire e hoje é a República Democrática do Congo.

Na Alemanha, poucos meses depois do gesto do presidente francês, dezenas de institutos e acadêmicos alemães escreveram uma carta à chanceler Angela Merkel pedindo que Berlim assumisse o papel de liderar os trabalhos de restituição da arte africana. Hoje, em Berlim, o busto de Nefertite ainda é mantido em uma sala com as condições de temperatura iguais às existentes no Egito, de onde ele foi tirada em 1913.

Jürgen Zimmerer, historiador da Universidade de Hamburgo e principal referência na Alemanha na pesquisa sobre o passado colonial, confirma a dimensão política no debate sobre a arte africana. “No caso de Macron, ele busca ganhar terreno na África e a questão cultural é um dos instrumentos”, disse ao jornal. “Trata-se de um apoio de projetos políticos na África.” Em sua avaliação, a Europa foi “lenta” para perceber o que estava ocorrendo na África com a chegada de chineses.

Pressionado, o governo alemão também fez alguns gestos, mas considerados por Zimmerer insuficientes. A ministra de Cultura, Monika Gruetters, sugeriu que o mesmo modelo usado para devolver objetos dos judeus durante o nazismo fosse adotado com a África.

Em Londres, houve um acordo na semana passada entre o governo britânico, museus e a Nigéria, que negociavam há onze anos a devolução dos “Bronzes do Benin”, uma coleção de 700 peças no British Museum que chegaram à Inglaterra há mais de cem anos, levadas por soldados britânicos no Reino de Benin, em uma região hoje pertencente à Nigéria. O acordo inclui um empréstimo das peças ao país africano, o que foi considerado um primeiro gesto do antigo império britânico.

Mas nem todos estão de acordo. “O British Museum é um museu do mundo para o mundo”, defendeu o ex-curador da instituição Chris Spring. “Precisamos pensar em Londres como uma cidade africana global. É muito importante que as pessoas de descendência africana vivendo no Reino Unido ou na Europa em geral possam ver os objetos de sua própria cultura”, justificou.

Do lado africano, esse argumento é considerado inaceitável. Em um recente evento organizado pela Unesco em Paris para tratar da questão da devolução dos objetos, o ministro da Cultura do Senegal, Abdou Latif Coulibaly, insistiu que a “África está pronta” para receber seus tesouros de volta.

Em Dakar, no dia 6, o governo do Senegal apresentou o Museu das Civilizações Negras, que custou ¤ 30 milhões e estaria em condições de receber as obras que estão na Europa. Jürgen Zimmerer destaca a ironia da situação: “O prédio foi financiado pelo governo da China.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Economia

Supermercados e farmácias concentram inaugurações, aponta CNC

Números foram levantados em estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Estadão Conteúdo
23/12/2018, 13h28
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Foto: Reprodução

Supermercados e farmácias lideraram a abertura de lojas neste ano até outubro, mostra estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC). “Esse é um indício da fraqueza da recuperação da economia”, observa o economista-chefe da CNC, Fabio Bentes. Isso porque alimentos e medicamentos são itens de primeira necessidade, de baixo valor e cuja compra é obrigatória. O consumo desses produtos de baixo valor unitário é praticamente autônomo, depende pouco da retomada da atividade econômica e do crédito.

Das quase 6 mil lojas inauguradas, mais da metade (64%) foram dos segmentos de supermercados, alimentos, bebidas, medicamentos e artigos de perfumaria.

Paulo Cardamone, diretor da rede de cafeterias Casa Bauducco atesta esse movimento. “Estamos com um plano de expansão bastante audacioso neste ano e no próximo”, afirma. Em 2018 foram inauguradas 24 lojas e para 2019 estão previstas 45. Com isso, ao final de 2019 serão cem pontos em operação, a maioria franquias.

O fato de ser uma rede nova e com uma marca forte ajudam na expansão. Mas o executivo destaca que o sucesso também se deve ao fato de ser um negócio resiliente. Isto é, o consumo de um café e de uma fatia de panetone é pouco afetado pelas crises econômicas.

Esse raciocínio também vale para o setor de supermercados que vende itens de primeira necessidade. Para 2019, os dois gigantes do setor supermercadista, Carrefour e GPA, ampliaram os investimentos feitos neste ano, para R$ 2 bilhões e R$ 1,8 bilhão, respectivamente. E boa parte dessas cifras será aplicada na expansão da rede de lojas.

Já os segmentos do varejo de móveis, eletrodomésticos e materiais de construção, que envolvem cifras maiores, com compras financiadas, ainda estão no vermelho na abertura de lojas neste ano, mostra o estudo da CNC. Isso significa que esses segmentos mais fecharam que abriram pontos de venda neste ano até outubro. A exceção é o comércio de veículos, motos, partes e peças, que está entre os quatro maiores na inauguração de lojas. Neste caso, diante do ainda fraco crescimento da economia, Bentes acredita que a expansão tenha sido puxada pelas lojas de autopeças, para reposição.

Estados

O estudo traça também o retrato regional da expansão do varejo. Os quatro Estados que lideram a recuperação da abertura de lojas – Mato Grosso, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo – são aqueles nos quais as vendas mais cresceram neste ano.

As vendas do varejo do Espírito Santo, por exemplo, avançaram 14,5% até outubro – o melhor desempenho entre as demais unidades da federação. Foram abertas 442 lojas, com avanço de 1,7% ante dezembro de 2017. O melhor resultado do varejo e da abertura de lojas, reflete, segundo Bentes, da CNC, a saúde fiscal do Estado. “As contas públicas do Espírito Santo estão entre as melhores do País.”

Já os Estados que mais fecharam do que abriram lojas são aqueles que enfrentam crise fiscal e resultados mais fracos de vendas. Nesse grupo estão o Rio, com retração 1,6% no saldo líquido de lojas, e Roraima, na lanterna do ranking. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Menino de dois anos morre afogado, em Trindade

Criança foi retirada por familiares da piscina, Bombeiros tentaram reanimar a criança, mas sem sucesso.
Hélio Lemes
23/12/2018, 13h53
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Foto: Reprodução

O que era para ser motivo de comemoração, se transformou em tragédia, na manhã deste domingo (23/12), no Jardim Decolores, em Trindade. Um menino de apenas dois anos, morreu afogado na piscina de uma chácara durante uma festa de confraternização de fim de ano.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) foi chamada para atender a ocorrência. De acordo com as informações do CBMGO, quando a equipe chegou ao local, familiares da criança já tinham retirado o menino da água e estavam com a criança na borda da piscina.

Conforme as informações repassadas, os socorristas dos bombeiros, fizeram todo procedimento de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e levaram o menino para o Hospital de Urgências de Trindade (HUTRIN).

Os bombeiros continuaram por 40 minutos tentando reanimar a criança, mas sem sucesso, e o menino morreu no hospital.

Casos de afogamento em Goiás

O mês de outubro foi o mais preocupante para os bombeiros e pais, com sete afogamentos registrados, sendo que em seis deles, as vítimas eram crianças.

O primeiro caso foi registrado no dia 14 de outubro de 2018, quando o David Gabriel Barros Souza, de 6 anos, morreu afogado e só foi encontrado 15 minutos depois, em uma piscina do Clube Jaó.

Uma outra criança também morreu afogada na mesma semana, no dia 17 de outubro de 2018, Gabriel Conceição de Almeida, de 5 anos, se afogou na piscina de casa. O menino chegou a ser socorrido e levado para a Unidade de Pronto Atendimento da cidade (UPA), mas não resistiu e morreu na UPA.

Um dia depois da morte de Gabriel Conceição, uma criança de um ano e três meses também se afogou em Luziânia. A menina foi resgatada e levada para o Hospital de Urgência da Região Noroeste Governador Otávio Lages de Siqueira (Hugol).

Quis o destino que dos casos registrado na mesma semana, envolvesse um outro menino de nome Gabriel Rodrigues dos Santos, de 14 anos, que morreu afogado depois de salvar o irmão no Residencial Santa Fé, em Goiânia.

No dia 29 de outubro de 2018, a pequena Thayriny Vitória Pereira Neves, de 5 anos, morreu afogada em um tanque de peixes em um pesque e pague na cidade de São Luís de Montes Belos.

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Política

Sérgio Cabral estaria negociando delação, diz jornal

Integrantes do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) podem estar nas delações.
Estadão Conteúdo
23/12/2018, 14h36
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Foto: Reprodução

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral Filho está negociando uma delação premiada, segundo informações do jornal O Globo publicadas neste domingo, dia 23. Cabral já foi condenado oito vezes e soma quase 200 anos de reclusão por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

O jornal informa que Cabral teria dado uma procuração para que seu novo advogado, João Bernardo Kappen, organize uma colaboração premiada com o Ministério Público Federal do Rio e com a Procuradoria-Geral da República. As conversas com os responsáveis pela Operação Lava Jato no Rio já teriam iniciado.

O ex-governador comandou o Rio de Janeiro de 2007 a 2014 e pode oferecer informações sobre as negociações envolvendo a organização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas em 2016 na capital fluminense. O jornal diz ainda que integrantes do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) podem estar nas delações.

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Goiás

Confusão acaba com dois mortos a tiros, em Goiânia

Vítimas discutiram momentos antes com o suspeito de efetuar os disparos.
Hélio Lemes
23/12/2018, 15h04
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Foto: Reprodução

Dois homens foram mortos a tiros no início da noite do último sábado (22/12), dentro de um carro, no Jardim Guanabara I, em Goiânia.

Uma das vítimas foi identificada como Thiago Santana da Silva, de 22 anos, pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), enquanto o outro rapaz não teve o nome divulgado.

Segundo as informações levantadas pela polícia, os dois rapazes se envolveram em uma discussão com um outro homem. Thiago parou o carro em uma esquina, e o suspeito com quem havia discutido anteriormente, se aproximou e efetuou cerca de 10 tiros.

Thiago e outro rapaz foram alvejados e morreram no local, o suspeito de efetuar os disparos fugiu do local em seguida. A Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) de Goiânia, investiga o caso e busca mais informações, para entender se apenas a discussão foi a motivação para o assassinato dos dois rapazes, ou se existi um outro motivo além da briga entre vítimas e suspeito.

Mortos a tiros em Goiás

No dia 13 de dezembro de 2018, Henrique Ferreira Menezes, de 26 anos, foi morto a tiros dentro de sua casa, no Bairro Capuava, em Goiânia por um grupo de criminosos. De acordo com as informações da polícia, os suspeitos pararam o veículo do lado de fora da residência, pularam o muro e foram ao encontro da vítima, e atiraram contra Henrique.

A vítima chegou a ser socorrida pelo próprio pai e levada para o Cais, no entanto Henrique não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de hospitalar.

No início do mês, mais precisamente no dia 1º de dezembro, por volta das 5h da manhã, Pablo Pego de Oliveira, de 35 anos, foi surpreendido por bandidos ao sair com a esposa de casa para trabalhar, no Jardim Tropical, em Aparecida de Goiânia. O suspeito se aproximou do veículo de Pablo e efetuou vários disparos contra a vítima, que não resistiu e morreu no local.

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