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Dólar ganha força globalmente e fecha cotado a R$ 3,8982, em alta de 1,09%

Por Estadão Conteúdo
Publicado em 21/12/2018 às 18:56
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O dólar ganhou força globalmente nesta sexta-feira, 21, com o agravamento da cautela externa, alimentada pela chance de uma paralisação parcial (“shutdown”) da máquina pública americana a partir deste sábado. Com isso, a divisa avançou frente a emergentes e também ante moedas fortes e, aqui, fechou cotada a R$ 3,8982, em alta de 1,09%.

Na semana, no entanto, o dólar acumula uma leve queda de 0,22%, interrompendo uma sequência de quatro semanas consecutivas de alta. O fator de maior impacto para a moeda americana nos últimos dias foi a frustração do mercado com o comunicado do Federal Reserve, na quarta-feira, menos suave do que o esperado. Com o desapontamento do mercado, a divisa perdeu fôlego globalmente, o que foi parcialmente recuperado nesta sexta.

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Nesta sexta, impulsionou o dólar um movimento de cautela com a possibilidade de que ocorra uma paralisação parcial do governo americano a partir de zero hora de Washington deste sábado (3h de Brasília). A ameaça de shutdown é uma tentativa do presidente Donald Trump de medir forças com o parlamento, uma vez que o Partido Democrata não quer apoiar a liberação de verbas dentro do Orçamento para a construção de um muro na fronteira com o México. Se não houver acordo até a meia noite, Trump está disposto a não sancionar o Orçamento e, assim, paralisar a máquina.

Os mercados globais já trabalham em ritmo de cautela nas últimas semanas por conta dos sinais de que pode haver uma desaceleração global. Com isso, o preço do barril de petróleo despencou nos últimos meses. Só na última semana, o barril do Brent negociado para fevereiro teve queda de mais de 10%. Assim, as moedas de países exportadores de commodities acabam prejudicadas.

O dólar se manteve em alta a despeito da realização de novos leilões de linha pelo Banco Central, que ofertou R$ 1 bilhão. A realização de leilões extraordinários pelo BC no fim do ano é comum por conta do tradicional aumento da procura por dólares por parte de empresas e fundos, que enviam remessas ao exterior. Na mínima do dia, o dólar caiu a R$ 3,8451. A moeda neste nível abre oportunidades para compra, ressalta o diretor da Wagner Investimentos, José Raimundo Faria Júnior. Por isso, a cotação não resistiu por muito tempo neste patamar. Na máxima, a moeda foi a R$ 3,8997.

“O mercado opera em cautela total, pós Fed, com shutdown e, ainda, acompanha os juros dos Treasuries de 5 anos, que bateram mínimas hoje (sexta). O petróleo não ajuda também”, aponta o operador da Nectom, José Carlos Amado.

Para o diretor de um grande banco americano, ao contrários de outros anos, este Natal não vem sendo marcado pelo costumeiro rali nas bolsas em Wall Street. A aversão ao risco se elevou e o dólar está pressionado no mercado internacional, nesta sexta pelo temor de fechamento do governo americano, mas no pano de fundo, seguem as preocupações com uma desaceleração na economia mundial. Por isso, janeiro pode ser um mês mais tenso para os investidores, também ao contrário de outros anos.

Na avaliação desse executivo, os EUA devem mesmo entrar em uma paralisação parcial nesta sexta, mas algum acordo deve vir nas próximas semanas entre democratas e republicanos, que evitaria o fechamento total do governo. Mas ele não prevê que haverá mais recursos para a construção do muro entre a fronteira do México com os EUA, como quer Trump, e sim algum dinheiro a mais para reforçar o policiamento na fronteira. De qualquer forma, estas discussões devem seguir provocando volatilidade no dólar no mercado internacional e também no apetite por risco dos investidores, sobretudo porque há o temor de os EUA entrarem em recessão, o que este executivo não acredita que vá ocorrer em 2019.

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