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Esportes

Tenistas do Brasil buscam técnicos estrangeiros para alcançar 'outro nível'

Estadão Conteúdo
20/12/2018, 06h36

Os técnicos estrangeiros estão dominando o tênis de alto rendimento do Brasil. Dos oito melhores do País em simples, seis contam com treinadores de outros países. As exceções são os duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo, campeões de Grand Slam, que seguem trabalhando com compatriotas.

A opção por estrangeiros não é algo recente. Dois dos principais tenistas do Brasil, Gustavo Kuerten e Fernando Meligeni, por exemplo, contaram com estrangeiros por breves períodos em suas carreiras. Mas a presença deles vem aumentando nos últimos anos. Thiago Monteiro (atual 123.º do mundo), Rogério Dutra Silva (165.º) e Thomaz Bellucci (242.º), os três primeiros brasileiros do ranking de simples masculino, têm parcerias com técnicos de outros países. E até treinam fora do Brasil. Os dois primeiros estão na Argentina e Bellucci se mudou para os Estados Unidos neste ano. No feminino, as duas melhores brasileiras – Beatriz Haddad Maia (187.ª) e Carolina Alves Meligeni (365.ª) – também trabalham com estrangeiros.

Na opinião de Gustavo Kuerten, a opção se justifica porque a formação de treinadores ainda é um gargalo no tênis brasileiro. “Acho que conseguimos evoluir imensamente na parte embrionária, que é o professor. Ali no início do processo melhoramos muito o nosso tênis. E agora estamos conseguindo trabalhar em equipe para deslocar estes professores para um projeto de alto rendimento”, avaliou o tricampeão de Roland Garros, em entrevista ao Estado.

Apesar disso, o ex-número 1 do mundo e tenistas e técnicos ouvidos pela reportagem acreditam no alto nível dos treinadores do País. A dificuldade, na avaliação deles, está na quantidade ainda insuficiente de profissionais para atender as demandas do alto rendimento dos atletas brasileiros. “Temos bons treinadores no Brasil. Mas são poucos. Temos que ter maior escala”, disse Guga, que trabalhou com Larri Passos durante a maior parte de sua carreira.

Para Bellucci, cujo atual treinador é o espanhol Germán López, faltam opções no mercado nacional por conta da pouca rodagem em nível mundial. “Existem muitos técnicos bons no Brasil. Mas sem tanta experiência no circuito. É difícil para jogadores como nós pegar um treinador que ainda está aprendendo”, comentou o dono de quatro títulos de nível ATP. “No Brasil, tem muita pouca gente que trabalha com tênis. Este é o principal diferencial. Aqui os profissionais competentes são poucos e isso compromete um pouco”, disse Guilherme Clezar, atual 251.º do mundo.

O último brasileiro a embarcar em uma experiência internacional é Thiago Monteiro. Em agosto, ele trocou a academia Tennis Route, no Rio de Janeiro, pela Academia Blengino Tênis, em Buenos Aires. Saiu o técnico Duda Matos e entrou o argentino Fabian Blengino na vida do atleta brasileiro. “Foi uma questão de motivação, de buscar ouvir coisas novas, outras experiências. Sentia que precisava de uma mudança para alcançar um outro nível”, explicou.

Apesar do domínio recente dos estrangeiros, o técnico brasileiro Leo Azevedo faz avaliação positiva dos seus colegas. “Em termos de capacidade, o Brasil sempre teve um bom histórico de bons treinadores, como o Carlos Kirmayr e o Larri Passos”, disse Azevedo, que já trabalhou nos Estados Unidos e hoje está em Barcelona, ao citar um ex-tenista e o ex-técnico de Gustavo Kuerten. “Pode ser apenas que estejamos passando por um período de transição e daqui a pouco voltaremos a ter um bom número de treinadores”, apostou.

OPÇÕES DE CARREIRA – Para ele e para alguns dos principais tenistas do País, a busca por estrangeiros também se deve a questões mais práticas. “A principal causa disso é que a grande maioria dos tenistas do Brasil que param de jogar não estão virando treinadores. E tem a questão da quantidade. Na Argentina, por exemplo, eles aposentam 15, 20 jogadores enquanto nós aposentamos três ou quatro”, explicou Bruno Soares, que atua no circuito profissional com o técnico brasileiro Hugo Daibert.

As opções de vida profissional para um ex-tenista no Brasil também são maiores, na avaliação do duplista. “Nós temos mais opções pós-carreira do que na Argentina, por exemplo. Aí você imagina um tenista que viajou durante 20 anos ou mais por 35 semanas em toda temporada… Quando se aposenta, quer ficar perto da família, dos filhos. É de se entender a opção por não virar treinador”.

A carreira de técnico, na avaliação da número 1 do Brasil, Bia Haddad Maia, ainda é uma aposta de alto risco no País. “Precisamos melhorar a formação dos treinadores, mas é preciso se colocar no lugar deles. Quais foram as oportunidades que surgiram? Financeiramente vale a pena? Não é fácil abrir mão de sua academia, por exemplo, e sair pelo mundo com um atleta de 15 anos na expectativa de que ele vire o número 1 do mundo”, comentou a brasileira, que tem parceria com o treinador argentino German Gaich há dois anos.

Na opinião dos tenistas, a busca por treinar fora do País também tem uma justificativa prática: a presença maior de atletas de alto nível. “Na época em que eu, Bellucci e Rogerinho estávamos dentro do Top 100 do ranking, um treinava em Alphaville Barueri, outro estava em Santa Bárbara d’Oeste e eu estava no Rio”, disse Monteiro. “A distância era grande, para treinarmos juntos era muito complicado. Na Argentina, todo mundo está em Buenos Aires. Todos os treinadores conversam entre si, combinam treinos”.

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Goiás

PC deflagra operação para desarticular braço financeiro do Comando Vermelho em Goiás

A operação, que foi batizada de Red Bank (que significa Banco Vermelho), prendeu nove pessoas até agora.
Ton Paulo
20/12/2018, 07h40
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Foto: Reprodução

A Polícia Civil deflagrou na manhã da última quarta-feira (19/12) uma operação que tem por objetivo desarticular o braço financeiro da facção criminosa Comando Vermelho no estado de Goiás. A operação, que foi batizada de Red Bank (que significa Banco Vermelho), prendeu nove pessoas até agora.

A operação, conduzida pelo delegado Douglas Pedrosa, foi deflagrada pelos investigadores da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), depois de vários meses de apuração do caso.

Contando com apoio de diversas outras unidades da Polícia Civil, os policiais prenderam nove pessoas, apreenderam 21 veículos de luxo, uma lancha, aproximadamente R$ 2 milhões de reais em espécie e R$ 5 milhões de reais em cheques.

A apresentação detalhada do caso será feita na manhã de hoje.

O Comando Vermelho em Goiás

O Comando Vermelho (CV) é outra das maiores organizações criminosas do Brasil. Foi criada em 1979 na prisão Cândido Mendes, na Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro.

Entre os integrantes da facção, que se tornaram famosos depois de presos, estão o líder Fernandinho Beira-Mar, Marcinho VP, Mineiro da Cidade Alta, Elias Maluco e Fabiano Atanazio (FB). O CV já possui ramificações em outros estados brasileiros como Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso, Espírito Santo, Acre, Pará, Maranhão, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará, Mato Grosso do Sul, Goiás,Distrito Federal, Amazonas e algumas partes de Minas Gerais, Piauí , Paraíba, Pernambuco e da Bahia.

Em novembro deste ano, um dado preocupante relacionado à segurança pública goiana foi entregue pelo Ministério da Segurança Pública ao governador eleito Ronaldo Caiado (DEM). De acordo com o relatório entregue ao democrata, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) contam com ao menos 1.500 membros em Goiás, respectivamente.

Os números foram entregues a Caiado em audiência que ele teve com o ministro Raul Jungmann. As informações também dão conta de que os integrantes das facções estão distribuídos principalmente em grandes cidades goianas como Anápolis, Catalão, Formosa, Jataí e Itumbiara.

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Brasil

Mega-Sena sorteia hoje prêmio de R$ 50 milhões

O concurso 2.109 será realizado a partir das 20h.
Agência Brasil e Dia Online
20/12/2018, 07h43
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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

No último concurso deste ano, antes da Mega da Virada, a Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira (20) o prêmio de R$ 50 milhões. O concurso 2.109 será realizado a partir das 20h (horário de Brasília) no Caminhão da Sorte, estacionado na Praça João Luiz da Silva em Conselheiro Pena, em Minas Gerais.

Segundo a Caixa, o dinheiro do prêmio é suficiente para adquirir um jatinho particular no valor de R$ 25 milhões e 12 apartamentos de luxo, mobiliados, com carro na garagem. Caso aplicado na poupança, o valor renderia R$ 185 mil mensais.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

Mega da Virada

A 10ª edição do concurso especial vai pagar um prêmio estimado pela Caixa em R$ 200 milhões. O sorteio será realizado no dia 31 de dezembro. As apostas começaram a ser feitas no dia 5 de novembro. Caso apenas um ganhador leve a Mega da Virada e aplique todo o dinheiro na poupança, ele renderia R$743 mil por mês. O prêmio não acumula, ou seja, caso nenhuma aposta acerte as seis dezenas, o prêmio vai para quem fizerr a quina.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Homem é morto a tiros dentro de loja de pneus, em Goiânia

Vítima fazia o alinhamento de uma caminhonete, quando foi alvejado pelos suspeitos.
Hélio Lemes
20/12/2018, 08h08
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Foto: Reprodução

Um homem foi morto a tiros na tarde da última quarta-feira (19/12) dentro de uma loja de Pneus, quando fazia o alinhamento de uma caminhonete, na Avenida Pedro Ludovico, no Parque Oeste Industrial, em Goiânia.

A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) informou ao Portal Dia Online que a vítima foi identificada como César Luiz Ramos, de 34 anos. Segundo as informações repassadas pela polícia, a vítima estava fazendo o alinhamento de uma caminhonete, quando dois homens encapuzados desceram de outra caminhonete e atiraram pelo menos seis vezes contra Cézar e fugiram em seguida.

De acordo com a polícia, Cézar morreu no local e um mecânico que não teve o nome revelado foi baleado na mão e encaminhado a uma unidade hospitalar próxima a oficina, para tratar o ferimento.

Conforme a PC, a dupla que fugiu logo depois do assassinato abandonou o carro em uma rua e colocaram fogo no veículo. A polícia vai usar imagens das câmeras de segurança do homicídio, para tentar identificar os suspeitos e a motivação do crime.

Mortos a tiros em Goiânia

No último dia 12 de dezembro de 2018, Michael Crichiton Pereira, de 18 anos, foi morto a tiros, no Conjunto Vera Cruz II, em Goiânia. Michael foi atingido com cinco tiros e a principal suspeita da polícia é o envolvimento com o tráfico de drogas.

Em novembro outros casos também foram registrados na capital

No dia 5 de novembro de 2018, Pedro Cleibe Vieira Gonzaga, de 43 anos, estava em casa com a família, quando outros homens invadiram sua residência, no setor Chácaras Recanto das Minas Gerais, em Goiânia, e o alvejaram com vários tiros de calibre nove milímetros. Durante o atendimento a ocorrência, a polícia encontrou o corpo da vítima debaixo de um berço de criança, como se tentasse fugir e se proteger dos disparos.

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Economia

Brasileiro já passa 21 anos na aposentadoria

Um reflexo disso é o aumento recente no número de aposentadorias pagas a pessoas com mais de 80 anos.
Estadão Conteúdo e Dia Online
20/12/2018, 08h18
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Foto: reprodução

Os brasileiros estão passando uma parte cada vez maior de suas vidas na aposentadoria, o que tende a pressionar ainda mais as despesas públicas, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em uma década e meia, a duração média dos benefícios concedidos por tempo de contribuição saltou de 14,7 anos para 20,9 anos, no caso dos homens, e de 15,2 anos para 21,2 anos, no caso das mulheres. Isso significa que os brasileiros que se aposentam por tempo de contribuição ficam um quarto de suas vidas na inatividade, recebendo os pagamentos do INSS.

A aposentadoria por tempo de contribuição é considerada um “privilégio” porque é acessada geralmente pelos mais ricos, que conseguem permanecer por mais tempo num emprego com carteira assinada. Pelas regras atuais, para se aposentar por tempo de contribuição são necessários 35 anos (homens) e 30 anos (mulheres) de contribuição. Essa modalidade deixaria de existir com a instituição de uma idade mínima, considerada essencial para equilibrar as contas públicas. No ano que vem, o déficit esperado com a Previdência é de R$ 218 bilhões.

A pesquisa considera apenas os benefícios já cessados, ou seja, cujos beneficiários faleceram. Para as aposentadorias solicitadas mais recentemente e ainda em vigor, a expectativa de duração dos pagamentos é até maior e, no caso das mulheres, já ultrapassa o tempo de contribuição exigido para a concessão (30 anos).

A idade média de concessão da aposentadoria por tempo de contribuição foi de 55,6 anos para homens e 52,8 anos para mulheres. Considerando a expectativa de sobrevida dos brasileiros nessas idades, o benefício será pago por 24 anos aos homens e por quase 31 anos às mulheres.

“Dado que as pessoas estão vivendo mais, naturalmente os benefícios vão ter duração maior e vão pressionar a despesa. É preciso ir adequando a Previdência às transformações demográficas”, afirma o pesquisador Rogério Nagamine, um dos autores do estudo. A nota técnica também foi desenvolvida pelos técnicos Alexandre Zioli Fernandes, Carolina Fernandes dos Santos e Otavio Sidone.

Precoces

Como o Brasil ainda permite aposentadorias precoces, Nagamine alerta que os benefícios pagos por aqui acabam durando mais do que em vários países da Europa, que têm expectativa de vida maior, mas exigem idade mínima para pedir o benefício.

Um reflexo disso é o aumento recente no número de aposentadorias pagas a pessoas com mais de 80 anos. No INSS, eles chegaram a 3,6 milhões no ano passado, ante 2,7 milhões em 2010. Um aumento de 34%, segundo dados coletados por Nagamine e publicados em recente boletim da Fipe.

O ideal para padrões previdenciários e atuariais é que o trabalhador contribua dois anos para cada ano de recebimento do benefício. Isso porque a contribuição sempre é menor do que o valor que será recebido pelo segurado no futuro. Para se ter uma ideia, um trabalhador que ganha o salário mínimo paga hoje R$ 76,32 ao INSS, enquanto seu empregador arca com R$ 190,80 ao mês, para que ele ganhe no futuro exatamente um salário mínimo (atualmente em R$ 954).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: jusbrasil 
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