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Brasil

João de Deus cometeu estelionato sexual e costumava oferecer presentes às vitimas

Estadão Conteúdo
20/12/2018, 19h44

O delegado Valdemir Pereira, um dos coordenadores da força-tarefa que investiga o médium João de Deus por abuso sexual, disse nesta quinta-feira, 20, que a Polícia Civil de Goiás tem “provas robustas” para que o líder religioso seja condenado por violência sexual mediante fraude. Segundo Pereira, o médium cometeu “estelionato sexual” e tinha o hábito de oferecer presentes às vítimas para silenciá-las.

Nesta quinta-feira, a Polícia Civil de Goiás concluiu o primeiro inquérito contra o líder religioso e decidiu pedir seu indiciamento pelo crime de “violência sexual mediante fraude”, artigo 215 do Código Penal, já que o agressor fazia o abuso parecer uma prática comum da consulta espiritual. A pena para esse crime varia de dois a seis anos de cadeia, em regime fechado.

“Foi um estelionato sexual, a vítima foi lá (Casa Dom Inácio de Loyola) para ser curada e ele (João de Deus), aproveitando dessa situação, enganou a vítima e abusou dela sexualmente. A Polícia Civil entende que há provas robustas contra o investigado”, afirmou o delegado.

O inquérito concluído pelos investigadores leva em conta o caso de uma única vítima, de aproximadamente 40 anos de idade, que sofreu o abuso sexual em outubro deste ano. Para encerrar a apuração, a Polícia Civil de Goiás levou, na quarta-feira, 19, a mulher ao local, a Casa Dom Inácio de Loyola, onde João de Deus fazia os atendimentos espirituais. Ela reconheceu a sala onde foi abusada e voltou a dar detalhes de como aconteceu o crime.

“Levamos a vítima ao local e ela descreveu onde foi abusada. A perícia esteve no local e a Polícia Civil entende que há provas para uma condenação”, afirmou o policial.

Inicialmente, a investigação tinha 15 casos, mas apenas um deles aconteceu depois de junho de 2018, pois, até setembro, o Código Penal determinava prazo máximo de seis meses para a denúncia após o crime. Ainda assim, algumas das vítimas servirão como testemunha no processo. Como se trata da única vítima, o policial relatou que a mulher está “ansiosa” e com “medo”.

O delegado contou ainda que João de Deus tinha a prática “comum” de oferecer presentes às mulheres após tentar os abusos, com o objetivo de evitar que elas o denunciassem. “Isso (tentativa de silenciar a vítima) ficou muito claro. Essa é uma prática comum dele. Ele abusa sexualmente da vítima e depois dá presentes às pessoas abusadas”, explicou.

O caso. A reportagem apurou que, neste caso específico, a mulher visitou a Casa Dom Inácio de Loyola várias vezes e sempre acompanhada de um namorado. Em uma dessas ocasiões, ela ficou sozinha com o médium em uma sala para a consulta espiritual. Com as luzes apagadas, João de Deus teria começado a tocar próximo à região íntima da denunciante que, neste momento, percebeu que ele estaria com o órgão sexual exposto.

Aos policiais, a vítima contou que, quando percebeu a tentativa do médium, tentou resistiu e interrompeu qualquer contato físico. Nesse momento, João de Deus teria oferecido uma pedra de valor e dois quadros religiosos para a vítima. A reportagem apurou que, em seu depoimento à Polícia Civil, João de Deus disse não se lembrar de ter dado esta pedra, mas admitiu a oferta de “quadros”. O médium está preso no Complexo Penitenciário de Aparecida de Goiânia (GO) desde o último domingo, 16.

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Goiás

Envolvidos em morte de torcedor do Vila Nova são indiciados por homicídio triplamente qualificado

Crime ocorreu no dia 2 de novembro; Ryan, de 17 anos, morreu após sete dias de internação.
Thyélen Lorruama
20/12/2018, 20h51
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Foto: Reprodução

Os envolvidos  na morte do torcedor do Vila Nova, em Goiânia, foram indiciados por homicídio triplamente qualificado pela Polícia Civil de Goiás. O inquérito do caso já foi concluído pela Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) e encaminhado ao Poder Judiciário. O crime ocorreu no dia 2 de novembro, no Setor Nova Vila.

Ryan Borges Nascimento Oliveira, de 17 anos, foi espancado enquanto seguia com o irmão e amigos para um jogo entre o Vila Nova e Paysandu, no estádio Serra Dourada. Eles haviam acabado de sair de casa e por volta das 17h25, o grupo foi surpreendido por homens em carros.

O adolescente, que foi agredido com pedaços de madeira, morreu no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), após sete dias de internação. Imagens de câmeras de segurança mostram toda a agressão. Reveja:

Ao Dia Online, o pai de Ryan contou que depois de ser espancado o filho tinha apenas uma reação: “ele revirava os olhos”.

Polícia pede prisão dos envolvidos em morte de torcedor do Vila Nova

Cinco dias após o crime, a polícia identificou os jovens envolvidos na agressão. Dois deles, Thiago Fonseca Almeida e Lucas Guilherme Lima Alves, se apresentaram na delegacia. Já Alessandro Fernandes da Silva, terceiro envolvido, não compareceu para prestar depoimento.

A PC pediu pela prisão temporária de Thiago e Lucas, mas a Justiça negou sob a alegação de que eles haviam se apresentado de forma espontânea e não possuíam antecedentes criminais. Alessandro teve a prisão decretada por não ter se apresentado, mas cometeu suicídio no dia 10 de dezembro, em Senador Canedo.

De acordo com a Polícia Civil, todos os envolvidos foram indiciados pela prática pelo homicídio triplamente qualificado em razão do motivo torpe, pelo meio cruel utilizado e por terem utilizado recurso que dificultou a defesa da vítima. Se condenados, eles podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.

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Goiás

Troca de tiros termina com dois mortos, em Luziânia

Além das armas apreendidas, vários materiais produtos de roubos foram encontrados na casa.
Hélio Lemes
21/12/2018, 07h43
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Foto: Divulgação

Duas pessoas morreram após trocar tiros com policiais das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM) na noite da última quinta-feira (20/12), durante uma abordagem em uma casa na busca por veículos roubados, na cidade de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF).

A polícia informou que havia recebido denúncias de que uma caminhonete do modelo Toyota Hilux, que tinha sido roubada e estaria escondida na residência, no Setor Nova Esperança, em Luziânia. Em posse das informações, a ROTAM ao chegar a residência encontrou além da caminhonete, um outro veículo do modelo Fiat Argo.

Segundo as informações divulgadas pela polícia, no momento que as equipes entraram na casa, foram recebidos com tiros pelos suspeitos, os policiais revidaram alvejando dois indivíduos que estavam na casa, o terceiro suspeito conseguiu fugir do local.

Dois suspeitos morreram na troca de tiros

Após atingir os dois suspeitos, os policiais acionaram o socorro médico e os dois indivíduos foram levado para Unidade de Pronto Atendimento de Luziânia (UPA). Apesar de serem socorridos, os dois suspeitos não resistiram aos ferimentos e morreram na UPA. Os dois mortos durante a troca de tiros foram identificados como Lucas Eduardo Araújo Bueno com passagens por roubo e receptação e o menor A.A.S.C.

Troca de tiros termina com dois mortos, em Luziânia
Foto: Divulgação

A polícia afirmou também que durante a abordagem, ao analisar o segundo veículo, foi constatado que o carro tinha sido adulterado e o mesmo roubado no dia 30 de outubro de 2018. Além dos dois veículos, os policias apreenderam um revólver calibre .38 com cinco munições deflagradas e uma intacta, uma pistola nove milímetros e uma escopeta calibre 12. Dentro da casa os policiais encontraram ainda um bloqueador de sinal, um giroflex, seis celulares, 19 pacotes de roupas e um colete da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) todos oriundos de roubos.

Em Novo Gama, dois bandidos morreram ao trocar tiros com a ROTAM

No último dia 13 de dezembro, dois homens morreram ao trocar tiros com a ROTAM, em Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal. Os suspeitos antes de morrerem na troca de tiros, roubaram uma moto e um carro e ainda fizeram o dono do carro de refém durante o assalto.

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Goiás

Vendedores que aplicavam o golpe do "brinde" em Goiânia são indiciados

Para fazer as pessoas comprarem mercadorias de baixa qualidade, os vendedores prometiam brindes a serem resgatados em lojas de Goiânia, brindes esses que não existiam.
Ton Paulo
21/12/2018, 08h22
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Foto: Reprodução

Após um ano de investigação, a Polícia Civil (PC) deflagrou, através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Consumidor (Decon), uma operação policial que indiciou 10 vendedores ambulantes que aplicavam golpes em consumidores para venderem suas mercadorias. Para fazer as pessoas comprarem mercadorias de baixa qualidade, os vendedores prometiam brindes a serem resgatados em lojas de Goiânia, brindes esses que não existiam. A operação ocorreu nesta quarta-feira (19/12).

A ação da Decon é resultado de uma longa investigação, que durou um ano, e cumpriu três mandados de buscas e apreensões em residências na capital. A operação teve por objetivo identificar e punir vendedores ambulantes diversos, os quais vêm aplicando golpes contra o mercado de consumo em Goiânia. Segundo a PC, as vendas aconteciam geralmente em estacionamentos de supermercados, praças populares e vias públicas da capital.

De acordo com informações da Decon, os vendedores anunciavam a mercadoria por valores e qualidade do produto consideráveis e atrativos, mas após o uso dos produtos, vários consumidores verificavam a má qualidade dos produtos, que não chegavam a durar muito tempo.

O golpe dos “brindes” aplicado pelos vendedores ambulantes em Goiânia

Para pressionar a venda e fazer as pessoas comprarem os produtos, os investigados ofereciam outros produtos agregados como cortesias, os famosos “brindes”, pelas aquisições anteriores. Esses “brindes” deveriam ser retirados em lojas tradicionais em Goiânia, entretanto, quando os consumidores compareciam a estes locais, eram surpreendidos com a informação de que a promessa dos ambulantes não passava de golpes, e que não havia brinde algum para ser resgatado.

Dez pessoas foram conduzidas até a delegacia, todas foram identificadas e responderão pelos crimes de Publicidade Enganosa, Falsidade Documental, Associação Criminosa, Estelionato e Publicidade Enganosa, cujas penas, podem chegar ao máximo de 16 anos de reclusão.

Foram apreendidos centenas de produtos impróprios ao consumo, documentos públicos e particulares que comprovam, dentre outros elementos, as materialidades dos crimes investigados.

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Goiás

Supremo pode decidir hoje sobre liberdade de João de Deus

O relator do pedido é o ministro Gilmar Mendes.
Agência Brasil e Dia Online
21/12/2018, 09h30
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, pode decidir hoje (21/12) sobre o pedido de liberdade impetrado pela defesa do médium João Teixeira de Faria, o João de Deus. Ele está preso preventivamente há cinco dias, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, suspeito de crimes sexuais.

O habeas corpus foi sorteado para relatoria do ministro Gilmar Mendes, mas devido ao recesso do Judiciário, que começou há dois dias, o processo foi encaminhado para o gabinete do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, responsável pelo plantão.

Ontem (20), Toffoli pediu informações ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) antes de decidir sobre o pedido de liberdade feito pela defesa. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça de Goiás com base em 15 denúncias já formalizadas em Goiânia.

Há dois dias, o ministro Nefi Cordeiro, do STJ, negou seguimento a um habeas corpus impetrado pelo advogado Alberto Toron, que representa o médium. Ele argumentou supressão de instâncias, uma vez que um pedido de liberdade ainda está pendente de julgamento na primeira instância.

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) negou liminar para soltar o médium, mas ainda não julgou o mérito do habeas corpus impetrado na primeira instância.

Indiciamento

Nessa quinta-feira (20/12), a Polícia Civil indiciou  João de Deus  pelo crime de violação sexual mediante fraude. O inquérito se refere à denúncia específica de uma mulher de 39 anos. De acordo com a vítima, o crime ocorreu em outubro deste ano, durante atendimento espiritual na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO), a 118 quilômetros de Brasília.

A Agência Brasil apurou que, apesar de o inquérito concluir pelo indiciamento, o documento ainda não havia sido protocolado no Ministério Público de Goiás até o fim da tarde.

Imagens: Agência Brasil 
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