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Esportes

Pablo vê título como coroação de trajetória no Atlético-PR: 'Indescritível'

Estadão Conteúdo
13/12/2018, 01h44

Um dos protagonistas da temporada 2018 do Atlético-PR, o atacante Pablo voltou a brilhar na final da Copa Sul-Americana, na noite desta quarta-feira, na Arena da Baixada. Assim como aconteceu no jogo de ida, ele balançou as redes na partida da volta. E se tornou um dos artilheiros da competição. Ao fim da decisão, ele vibrou com a conquista e disse que encara o feito como uma coroação de sua trajetória de 12 anos no clube.

“É uma sensação indescritível, uma felicidade enorme. Eu tenho 12 anos de casa. Eu precisava disso, da conquista, o clube me ajudou e eu ajudei o clube”, afirmou o jogador, artilheiro da equipe na temporada e principal goleador da Arena da Baixada desde a reforma para a Copa do Mundo de 2014. Já são 24 gols.

Somente nesta Sul-Americana, foram cinco gols, que o deixaram na artilharia, dividida com o colombiano Nicolás Benedetti, do Deportivo Cali. E, por pouco, Pablo não ficou de fora das duas partidas da final. Ele se recuperou recentemente de uma lesão.

“Todo mundo sabe que fiz de tudo para jogar estes dois jogos. Só o pessoal que está no dia a dia, me ajudando sabe o que a gente passa. O departamento médico está de parabéns. Me colocaram para jogar e estou muito feliz com este título que está na história do clube. Temi não jogar, sim, mas eu tenho uma família que me dá total suporte, amigos que me apoiam muito.”

A boa performance ao longo de 2018 gerou atenção por parte dos demais clubes do País. Pablo estaria no alvo do Flamengo para a próxima temporada. Mesmo ainda tendo contrato, o atacante afirmou nesta quarta que ainda vai conversar com a diretoria atleticana sobre o seu futuro. “Tenho contrato até 2021. A gente vai sentar e conversar, eu amo este clube”, ponderou.

Outro destaque da final foi Raphael Veiga, que converteu um dos pênaltis nas cobranças ao fim do jogo. “Foi treinamento, tem que ser frio e ter responsabilidade. Treinamos bem e está todo mundo de parabéns”, disse o jogador, que vai deixar o clube paranaense. “Vou voltar para o Palmeiras. Fiz o melhor que podia aqui e consegui sair daqui por cima.”

Na celebração do título, o lateral Jonathan fez questão de lembrar dos jogadores que não puderam estar em campo nesta noite e também o técnico Fernando Diniz, substituído por Tiago Nunes em junho.

“Muitos jogadores que não estão aqui também fizeram parte desta conquista, como o Bruno Nazário lesionado e o Fernando Diniz. Também estão de parabéns. Este título é para a torcida, que não comemora um título tão importante há muitos anos”, afirmou.

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Goiás

Após ação do MP-GO, João de Deus já corre real risco de ser preso

Acusado de abuso sexual por quase 400 mulheres, o médium ainda fez a tentativa de continuar realizando seus atendimentos espirituais em Abadiânia.
Ton Paulo
13/12/2018, 07h43
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Foto: Reprodução

O médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, “guru”da Casa Dom Inácio de Loyola em Abadiânia, corre real risco de ser preso após o Ministério Público de Goiás (MP-GO) ter protocolado no fim da tarde da última quarta-feira (12/12) um pedido de prisão preventiva contra ele. Acusado de abuso sexual por quase 400 mulheres, o médium ainda fez a tentativa de continuar realizando seus atendimentos espirituais em Abadiânia.

Dois promotores responsáveis pela força-tarefa que investiga mais de 200 denúncias contra o médium estiveram no Fórum de Abadiânia. O pedido deve ser analisado pela comarca local.

Já o advogado de João de Deus, Alberto Toron, disse em entrevista à Agência Brasil que a informação que eles têm é que efetivamente o MP fez um pedido à Justiça, mas não estão cientes do teor desse pedido. “Sem conhecer, eu não tenho como me contrapor a ele. Vou para Abadiânia ver se eu consigo avaliar esse pedido.”, declarou.

Toron disse ainda ter reafirmado oficialmente às autoridades que seu cliente segue à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos. João de Deus é suspeito de abuso sexual contra centenas de mulheres e também adolescentes. Ele segue negando as acusações e se diz inocente. Na última quarta-feira, em aparição pública na casa onde faz suas famosas cirurgias espirituais, o médium chegou a dizer que vai provar sua inocência na Justiça.

O balanço mais recente do MP-GO é de 206 possíveis vítimas de João de Deus. As denúncias explodiram depois que quatro mulheres deram seus depoimentos no programa que vai ao ar pela TV Globo, Conversa com Bial.

João de Deus trava briga na Justiça

A reportagem do Dia Online mostrou recentemente uma briga na Justiça pela posse oficial de um imóvel que o médium trava desde o ano de 2016. O médium, famoso pelos seus atendimentos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, entrou, no ano em questão, com uma ação de adjudicação contra Marlene Veloso Vieira pela posse de uma imóvel em Abadiânia.

Segundo consta nos autos, João de Deus entrou com uma Ação de Adjudicação Compulsória (voltada a executar a transferência obrigatória de um bem imóvel, desde que cumpridas certas condições), proveniente de uma herança do espólio de Marlene Veloso Vieira e Edson Veloso Vieira.

No processo, consta que João teria pago o valor de R$ 20 mil reais por um imóvel aos herdeiros do bem no Loteamento Continuação de Lindo Horizonte, em Abadiânia de Goiás, mas não conseguiu fazer o registro do bem em questão.

De acordo com uma advogada consultada pela reportagem do Dia Online, que analisou o processo, a briga de João de Deus é pelo registro do imóvel que já teria sido pago. “Como o inventário ainda está pendente, não houve lavratura de escritura definitiva. Então ele entrou com essa ação requerendo adjudicação compulsória para poder regularizar a escritura do imóvel”, esclarece a advogada.

Via: Agência Brasil 
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Goiás

Operação investiga desvio de dinheiro público de obra gerenciada pela Codego, em Anápolis

O presidente da Codego, Júlio Vaz foi preso temporariamente na semana passada durante a Operação Confraria da Polícia Federal (PF).
Hélio Lemes
13/12/2018, 07h58
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Foto: Divulgação

A Operação Proprinoduto foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (13/12) pelo Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado de Goiás (GAECO-MPGO), e investiga o desvio de dinheiro público da construção do anel viário do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA). Um dos endereços investigados é a sede da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego) responsável pelas obras.

Segundo as informações do Ministério Público, a obra do anel viário que liga a BR-060 ao DAIA tem indícios de superfaturamento e fraudes no pagamento com propinas a favor de agentes públicos.

Um relatório feito pelo MPGO identificou que foram desviados o equivalente a R$ 3 milhões de reais. Além do Gaeco de Goiás também participam da operação a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) o Gaeco de Campinas (SP) e a Coordenação de Apoio Técnico Pericial do MPGO (Catep – MPGO).

Durante a Operação foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades de Goiânia, Anápolis e em Campinas (SP), nas sedes das empreiteiras e na sede da Codego.

Com a operação, a obra foi paralisada até o relatório da Catep com a avaliação estrutural do anel viário que liga a BR-060 ao DAIA.

Presidente da Codego preso na Operação Confraria

No último dia (6/12) a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Confraria, que é um desdobramento da Operação Cash Delivery, deflagrada uma semana antes das eleições e terminou com a prisão do ex-presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, além da prisão do ex-governador Marconi Perillo (PSDB). Durante a ação da PF, na semana passada, Jayme Rincón voltou a ser preso e também foi preso o presidente da Codego, Júlio Vaz.

As prisões de Jayme Rincón e Júlio Vaz eram temporárias e a meia noite da última terça-feira (11/12) tanto o presidente da Codego como o ex-presidente da Agetop foram liberados e agora respondem o processo em liberdade.

Via: Ministério Público do Estado de Goiás 
Imagens: Ministério Público do Estado de Goiás 
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Brasil

Polícia Civil de Campinas se prepara para ouvir testemunhas de ataque

Deverão ser ouvidos os dois agentes da Guarda Municipal que entraram na igreja no momento em que o atirador estava lá.
Agência Brasil e Dia Online
13/12/2018, 08h17
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Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A Polícia Civil de Campinhas prepara a partir de hoje (13) as notificações para coletar os depoimentos das testemunhas sobre a tragédia na Catedral Metropolitana em que seis pessoas morreram, depois que Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, atirou nos fiéis e depois se matou.

Deverão ser ouvidos os dois agentes da Guarda Municipal que entraram na igreja no momento em que o atirador estava lá e as pessoas saíram desesperadas. Também serão coletados depoimentos de parentes e amigos de Grandolpho.

Os policiais buscam compreender as motivações de Grandolpho a partir da análise do notebook, um celular e um bloco de anotações, apreendidos na casa do atirador, em Valinhos, a 11 quilômetros de Campinas. Também serão observados os detalhes do trajeto feito pelo atirador desde que saiu de Valinhos rumo a Campinas.

Catedral Metropolitana de CampinasMissa é celebrada em homenagem às vítimasRovena Rosa/Agência Brasil

Armas

O delegado-chefe do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2), José Henrique Ventura, quer saber a origem das duas armas, cuja numeração estava apagada, e da munição utilizadas por Grandolpho.  O atirador fez 22 disparos, incluindo o que tirou a própria vida, e tinha cartuchos com mais de 50 munições.

Segundo o delegado, uma das armas é de uso exclusivo das Forças Armadas e Polícia Federal. Além da pistola 9 milímetros, no momento da tragédia, Grandolpho estava com um revólver. A polícia ainda quer esclarecer agora como ele conseguiu comprar o armamento.

Perfil

O atirador foi servidor concursado do Ministério Público do Estado de São Paulo, atuando como auxiliar de Promotoria I, na Comarca de Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo. Mas desde 2014, no entanto, Grandolpho não trabalhava mais no órgão nem tinha renda própria.

Os policiais analisam o material coletado na casa de Grandolpho. Pelos registros escritos, segundo o delegado, o autor do ataque tinha pensamentos paranóicos e confusos. De acordo com ele, havia “certa mania de perseguição” e grande parte das anotações contém “coisas desconexas”.

Nas anotações, cuidadosamente escritas, como se fosse um diário, Grandolpho detalhava sua rotina: incluindo datas e horários, assim como números de placas de automóveis que via na rua e frases que escutava. Tudo escrito com letra de forma.

O atirador era uma pessoa recluso, de acordo com o delegado, pois não tinha amigos ou pessoas com quem mantivesse contato real ou virtual. Ele vivia praticamente isolado em um quarto na casa que morava com o pai em Valinhos.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Justiça de Abadiânia decidirá sobre pedido de prisão de João de Deus

MP de Goiás apresentou o pedido de prisão preventiva do médium.
Agência Brasil e Dia Online
13/12/2018, 08h32
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Acusado de abuso sexual, o médium João de Deus corre o risco de ser preso. Após sua tentativa de continuar atendendo nesta quarta-feira (12), o Ministério Público de Goiás apresentou no final da tarde, segundo apurou a Agência Brasil, o pedido de prisão preventiva. Dois promotores responsáveis pela força-tarefa que investiga mais de 200 denúncias contra o médium estiveram no Fórum de Abadiânia. O pedido deve ser analisado pela comarca local.

O advogado de João de Deus, Alberto Toron, disse o seguinte à Agência Brasil: “A informação que nós temos é que efetivamente o MP fez um pedido à Justiça, mas nós não conhecemos o teor desse pedido. Sem conhecer, eu não tenho como me contrapor a ele. Vou para Abadiânia amanhã mesmo ver se eu consigo avaliar esse pedido.”

Toron disse ainda ter reafirmado oficialmente às autoridades que seu cliente segue à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos.

João de Deus é suspeito de abuso sexual contra mulheres e também adolescentes. Ele nega as acusações e se diz inocente. O balanço mais recente do MP-GO é de 206 possíveis vítimas.

O médium goiano também disse nesta quarta-feira que está à disposição da Justiça brasileira. Ele esteve hoje por dez minutos na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO), onde realiza, há 42 anos,  consultas e aconselhamentos espirituais, além das chamadas cirurgias espirituais. Ele chegou e saiu sob aplausos, afirmando estar sem condições de trabalhar. Circularam informações de que o religioso chegou a voar para São Paulo a fim de se aconselhar com Toron. O advogado do médium nega essa informação. “O senhor João de Deus continua em Abadiânia à disposição das autoridades locais”, afirmou.

“Irmãos e minhas queridas irmãs, agradeço a Deus por estar aqui. Quero cumprir a lei brasileira. Estou nas mãos da Justiça. O João de Deus ainda está vivo”, declarou o médium.

Imagens: Agência Brasil 
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