O executivo brasileiro Carlos Ghosn, preso há três semanas em Tóquio, foi indiciado pela promotoria japonesa nesta segunda-feira, 10, por ter adulterado informações sobre os ganhos que obtinha como presidente do Conselho de Administração da montadora Nissan – cargo do qual foi dispensado após sua detenção. As informações são da agência de notícias Kyodo News.
Os promotores também indiciaram, pelo mesmo motivo, o executivo americano Greg Kelly, que foi preso na mesma ocasião de Ghosn e teria atuado como cúmplice do brasileiro.
A Nissan, por sua vez, foi indiciada por violação de instrumentos financeiros.