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Entretenimento

Ex-metalúrgico e ator cria editora em Heliópolis para publicar autores da região

Estadão Conteúdo
10/12/2018, 07h08

Quando Paulo César Marciano, já casado e com filho, contou ao pai que estava largando uma carreira estabelecida na área de gerenciamento de risco para trabalhar com cultura, a desaprovação foi instantânea. Ele tinha criado os meninos para seguir sua profissão, de metalúrgico, e não a do tio, ator torturado na ditadura militar. Tinha o medo de que tudo se repetisse, e tinha também a ideia de que as pessoas que trabalhavam com arte eram desocupadas.

Mas a decisão estava tomada, as reservas garantidas e a vontade de escrever seu livro mais viva do que nunca. Não foi fácil, porém, bancar o sonho e transformar seu hobby em profissão. Ele estava com 30 anos. “Fiquei meio perdido no começo.” E lá foi ele estudar Letras na Universidade São Marcos, fazer formação de técnico de ator e escrever Melissa.

“Quando saí desse sistema, fui fazer coisas que eu não fazia há tempos, como ver a minha avó. E fui aproveitando todas as ferramentas que eu tinha, e que eram consideradas hobby, para tentar ganhar dinheiro e me profissionalizar. Voltei para o teatro, fui para o cinema. Fui me enquadrando. E me voltei para o social, trabalhando com leis de fomento. Desde 2009, eu vivo assim: ora estou ministrando oficina de literatura ou de cinema, ora estou numa peça de teatro ou fazendo filmes. Eu vivo da arte”, resume, e diz que hoje é muito mais feliz do que antes. “O tempo de viver é agora.”

PC tem mais motivos para estar contente. Recentemente, ele teve um projeto selecionado pelo edital Rumos Itaú Cultural que viabilizou, agora, a inauguração da Editora e Gráfica Heliópolis. A ideia é editar e imprimir, de forma colaborativa e como em uma cooperativa, livros de autores do bairro.

E aí voltamos à história do romance de PC, que ficou na gaveta por 10 anos até sua editora sair do papel. Nesse período, ele conseguiu contato numa editora, apresentou seu livro e a negociação começou e parou em 2015. PC até achou que tinham se esquecido dele, mas o editor reapareceu. Muita coisa, porém, tinha acontecido nesse um ano e meio de silêncio. “Foi uma fase em que eu saí da minha tranquilidade e me revoltei muito”, conta.

Ele começou a fazer uma pesquisa informal para descobrir se ele estava sozinho no barco, se era o único que escrevia em Heliópolis e o único que estava tentando lançar seu livro.

“Ouvi muitas histórias – de gente que vendeu o carro para fazer seu livro, de pessoas que tinham terminado até o casamento porque a mulher queria reformar a casa e ele queria publicar o livro, de escritores que tinham quatro, cinco obras na gaveta. Só histórias tristes”, conta.

Isso tudo mexeu muito com ele e a ilusão de que uma editora o bancaria e distribuiria seu livro foi minando. “Eu me desiludi com o mercado e com tudo. Sempre que me perguntavam do meu livro eu me irritava. A ideia de publicá-lo já estava significando sofrimento para mim.”

Nessa época, ele seguia firme no teatro. Foi com um diretor, aliás, que aprendeu a escrever projetos. Dele, costumava ouvir que o artista não pode esperar as coisas acontecerem, que ele tem que saber se prover e usar as leis de incentivo. Escreveu vários projetos, ganhou alguns fomentos da Prefeitura e foi tocando a vida.

Quando a editora o chamou de novo para conversar, ela estava falando com esse PC “mais revoltado”, tocado pela história de outros que, como ele, gostariam de ver seus escritos publicados, e com um maior conhecimento sobre as leis de incentivo cultural. “Agradeci a oportunidade e fechei a porta. Pensei: temos que criar uma solução para que todas essas pessoas possam publicar seus livros. Não adianta resolver o problema só de um. Eu estaria sendo egoísta se publicasse meu livro por essa editora.” Melissa acaba de ser lançado ao lado de obras de outros 10 escritores de Heliópolis.

Sonho

É nos fundos da biblioteca do CEU Heliópolis, bem ao lado do Instituto Baccarelli, projeto de formação de músicos, que funciona a recém-inaugurada Editora e Gráfica de Heliópolis. Idealizador do projeto, PC Marciano nasceu em São João Clímaco, bairro vizinho, há 40 anos, mas conhece bem a região. Estudou na Emef Campos Salles, conhecida escola de Heliópolis, também do lado da biblioteca, e mora ali desde que se casou. Profissionalmente, diz que sempre foi mais aceito lá do que fora. “Heliópolis é minha residência artística desde que me entendo por gente”, conta PC, que faz teatro desde os 7.

Foi em teatro, aliás, que ele pensou quando considerou se inscrever no Rumos. Estava discutindo o projeto com um amigo quando falou sobre a vontade de publicar livros. Na hora, ouviu que tinha que esquecer o teatro e pensar nisso, que o apoio era certo. “Aí mudou tudo. Não era nossa área e fomos estudar, fizemos cursos e descobrimos pessoas que conheciam as etapas de produção.” Montaram a equipe, fizeram o projeto e levaram R$ 99.981,05 para estruturar a editora e comprar os equipamentos para a gráfica.

A editora vai publicar, em princípio, 50 títulos. Mas se aparecerem outros livros e houver dinheiro, ok. Não há uma linha editorial definida de propósito. “Não queremos excluir ninguém”, diz PC. A ideia inicial era que o autor participasse de toda a etapa de produção de seu livro. Como alguns equipamentos requerem experiência, a ideia agora, para evitar desperdício de material, é que eles participem de alguma forma do processo.

“Ele vai ficar como assistente nas máquinas mais difíceis de serem operadas. Nas outras, ele acaba trabalhando no processo dele. E um escritor vai ajudando o outro. É como se fosse um sistema de cooperativa”.

Os autores pagam o preço de custo, que deve ficar entre R$ 4 e R$ 6 a unidade, muito abaixo do cobrado por gráficas que fazem esse tipo de serviço. E a sugestão é que eles vendam a preço popular também, para fazer a obra circular. O lucro é do próprio escritor, e o valor pago à editora é para comprar matéria-prima – para começar, eles conseguiram a doação de 30 mil folhas – e para a manutenção.

As tiragens iniciais são pequenas, de no máximo 50 exemplares. PC conta que durante sua pesquisa identificou que a venda e distribuição eram as que causavam maior frustração nos escritores. “Não quero que ele fique com 400 exemplares encalhados em casa. Se conseguir vender os 50, fazemos mais.” A editora vai dar uma mão nesse processo também, orientando sobre como vender pela internet e se promover. “Vamos fazer uma livraria de sovaco”, brinca. “Com o livro debaixo do braço, vamos de porta em porta, sem vergonha, e vamos montar tenda na rua, vamos ajudá-los a entrar em contato com estabelecimentos”, diz. A contrapartida do autor é promover oficinas e saraus, contar histórias, o que quiser – porque o projeto prevê essa movimentação literária no bairro. Autores já consagrados também serão convidados a conhecer o espaço e conversar com o público.

Catálogo

O romance escrito por PC Marciano há 10 anos é um dos 10 títulos que abrem o catálogo da Editora e Gráfica Heliópolis. É a história de uma garota que deixa o interior para morar com parentes no Rio, se apaixona pelo primo e, juntos, eles têm uma filha com síndrome de Rett. Há como pano de fundo uma intervenção militar, mortes, droga e prostituição. “Mas é um livro sobre amizade, sobre como um bom sentimento pode influenciar uma pessoa que passa por dramas da vida”, revela.

Paulo Rams, do Fundão do Ipiranga, que há anos adia o lançamento de seu primeiro livro, apresenta Meu Canto em 83 poemas. São textos sobre lutas, amores e espiritualidade.

Rubé Limeira, que fez uma rifa para pagar seu primeiro livro e com o que ganhou da venda dele pagou a faculdade de Filosofia na Paraíba, lança agora Imagine Como É, com poesias e crônicas. Alunos da ETEC Heliópolis apresentam uma antologia de cordel. Edson Fernandes da Costa, que pagou R$ 1.400 para publicar seu primeiro livro (poderia ter saído R$ 5 mil se os amigos não tivessem ajudado com capa, revisão, etc. ), é quem está dando mais trabalho para a editora. Sua fantasia Existência Ilimitada tem 600 páginas, enquanto os outros são mais enxutos – mas ele topou transformá-la numa série.

“Posso dizer que estou muito mais realizado com essa galera aqui do que sozinho numa editora grande. Hoje eu comecei a entender que cobramos tanta resposta da vida e não entendemos que todos os nãos que ouvimos são para chegarmos em algum lugar melhor. Era para eu chegar aqui”, conclui.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Policial civil aposentado reage a assalto mata bandido e acaba morto, em Santo Antônio do Descoberto

Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) acredita que um terceiro suspeito participou da tentativa de assalto.
Hélio Lemes
10/12/2018, 07h49
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Foto: Reprodução

O policial Civil do Distrito Federal aposentado, Roberto Ferreira dos Santos, de 51 anos, morreu durante uma tentativa de assalto, ao trocar tiros com os bandidos e matar um dos suspeitos, no último domingo (9/12) em Santo Antônio do Descoberto, no Entorno do Distrito Federal (DF).

De acordo com as informações veiculadas pelo G1, o agente aposentado estava em sua fazenda, quando dois homens invadiram o local e anunciaram o assalto. Durante a abordagem Roberto reagiu e trocou tiros com os assaltantes. O agente conseguiu alvejar um dos suspeitos que morreu no local, enquanto o outro conseguiu fugir.

Apesar de balear um dos assaltantes, Roberto também foi baleado, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Com um dos bandidos e o agente mortos durante a troca de tiros, o terceiro indivíduo que conseguiu fugir, foi preso horas depois pela Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO).

Suspeito de participar do assalto a fazenda do policial civil aposentado foi preso horas depois

O suspeito, preso horas mais tarde pela PM, negou a participação no crime e alegou que não tinha a intenção de roubar nada. O suspeito portava uma arma, que foi apreendida pela polícia, e foi reconhecido por uma das mulheres que estava na fazenda, segundo a matéria publicada no G1. A polícia apreendeu, ainda, durante a operação, um revólver calibre 38 e uma pistola .40.

Em nota, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) lamentou a morte do agente Roberto, e informou que faz buscas pela região com Equipes da Divisão de Operações Especiais Aéreas, pois há suspeitas de um terceiro envolvido no crime.

Sargento da PM reagiu a assalto em Luziânia

Um outro caso, dessa vez envolvendo um sargento aposentando da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), aconteceu na cidade de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF) no último dia 7 de novembro. O sargento aposentado da PMDF, José Carlos da Silva, reagiu a uma tentativa de assalto e foi baleado no rosto por um dos bandidos.

Via: G1 
Imagens: G1 
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Goiás

MP de Goiás investigava médium João de Deus desde junho deste ano

Depois que as denúncias contra João de Deus foram exibidas no Conversa com Bial, mais de 200 mulheres que também fazem relatos semelhantes procuraram a promotoria.
Ton Paulo
10/12/2018, 08h52
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Foto: Reprodução

O talk show Conversa com Bial, da TV Globo, que foi ao ar na última sexta-feira (7/12), trouxe relatos de mulher que teriam sido abusadas sexualmente pelo mundialmente famoso médium goiano João de Deus. Entretanto, segundo o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), o médium, que atende pessoas do mundo inteiro na Casa Dom Inácio de Loyola realizando as chamadas “cirurgias espirituais”, já vinha sendo investigado por abuso sexual contra suas pacientes, em sigilo, desde o mês de junho deste ano.

A informação foi repassada pelo Ministério Público à TV Globo e divulgada ontem (9/12).

O procedimento de investigação teria tido início após um ofício da promotora do MP-GO encaminhado ao diretor-geral da Polícia Civil de Goiás (PC), André Fernandes Almeida. Desde então, o trabalho dos agentes da polícia acontecem em sigilo para preservar as vítimas e evitar exposição indevida ou desnecessária junto ao público.

Ainda segundo o órgão, já existiam denúncias contra João de Deus desde 2010. Após os relatos exibidos pelo programa Conversa com Bial e pelo jornal O Globo, 25 outras mulheres relataram nas últimas 48h terem sofrido o mesmo tipo de crime. A defesa dele nega as acusações. As informações são do Fantástico.

No ano de 2012, o médium João de Deus, que é natural de Cachoeira de Goiás, chegou a ser julgado por abuso sexual, mas foi inocentado por falta de provas. A promotora Gabriela Manssur, de São Paulo, conta que, depois que as denúncias foram exibidas no Conversa com Bial, já foi procurada por mais de 200 mulheres que também fazem relatos semelhantes.

De acordo com um dos assessores de comunicação do MP-GO, Fagner Pinho, uma coletiva de imprensa será realizada na manhã desta segunda-feira (10/12), no MP-GO, onde os promotores Luciano Miranda Meireles e Patrícia Otoni esclarecerão pontos sobre sobre a investigação e o caso emblemático.

Em nota, a assessoria de João de Deus negou as acusações

Por meio de nota, a assessoria do médium João de Deus afirma que “há 44 anos, João de Deus atende milhares de pessoas em Abadiânia, praticando o bem por meio de tratamentos espirituais. Apesar de não ter sido informado dos detalhes da reportagem [veiculada no programa Conversa com Bial], ele rechaça veementemente qualquer prática imprópria em seus atendimentos”.

A reportagem do Dia Online tentou contato com a assessora do médium, Edna Gomes, mas não obteve retorno.

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Política

Lava Jato prende prefeito de Niterói

Entre os anos de 2014 e 2018 foram desviados aproximadamente R$ 10,9 milhões dos cofres públicos.
Estadão Conteúdo e Dia Online
10/12/2018, 08h57
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Foto: Reprodução/TV Globo

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, foi preso nesta segunda-feira, 10, em um desdobramento da Operação Lava Jato deflagrado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), por meio da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Assuntos Criminais e de Direitos Humanos (SUBCDH/MP-RJ) e do Grupo de Atribuição Originária em Matéria Criminal (GAOCRIM/MP-RJ).

O chefe do Executivo da cidade fluminense foi denunciado à Justiça com o ex-secretário municipal de Obras do município Domício Mascarenhas de Andrade e mais três empresários do ramo de transporte público rodoviário.

Todos são acusados de integrar uma organização criminosa para a prática dos crimes de corrupção ativa e passiva. Segundo o Ministério Público, o esquema foi articulado para o recebimento de propina paga por empresários do setor aos agentes públicos da cidade.

De acordo com a investigação realizada pelo MP-RJ em parceria com a Polícia Civil, entre os anos de 2014 e 2018 foram desviados aproximadamente R$ 10,9 milhões dos cofres públicos para pagamentos ilegais.

A pedido do MP-RJ, o Tribunal de Justiça expediu, além de mandados de prisão preventiva, ordens de busca e apreensão contra os acusados. A Operação Alameda foi executada pela da Polícia Civil, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MP-RJ) e pela Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MP-RJ).

Além das residências dos acusados, as buscas alcançam também o gabinete do prefeito, as sedes de oito empresas de ônibus que prestam serviço no município, além de escritórios dos consórcios Transoceânico e Transnit, e do Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários do Estado do Rio de Janeiro (SETRERJ).

A ação é um desdobramento da Operação Lava Jato no âmbito da Justiça Estadual, após adesão do MPRJ aos termos e condições do acordo de colaboração premiada celebrado pelo empresário Marcelo Traça com o Ministério Público Federal e do compartilhamento de provas autorizado pelo Juízo da 7ª Vara Federal.

Imagens: G1 Rio de Janeiro 
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Goiás

Cãozinho preso em poça de piche é resgatado por bombeiros, em Senador Canedo

A ocorrência foi registrada no Bairro Jardim Canedo III. No mesmo dia, um chow-chow foi salvo de um bueiro, em Jataí.
Ton Paulo
10/12/2018, 09h45
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Foto: Corpo de Bombeiros

Um cãozinho dócil e assustado acabou ficando preso em uma poça de piche em Senador Canedo, na tarde do último domingo (9/12), e, felizmente, após o acionamento da corporação, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiro. A ocorrência foi registrada no Bairro Jardim Canedo III.

O resgate do cachorrinho foi feito pela equipe de resgate do 14°Batalhão de Bombeiros Militar, em Senador Canedo. Eles foram foram acionados na tarde de ontem, domingo, para resgatar o animalzinho que tinha ficado preso numa poça de piche.

De acordo com os bombeiros, cerca de dois terços do corpo do animal estava preso na substância viscosa que tem forte poder de aderência. A guarnição atuou com cuidado para retirar o animal sem o ferir.

Após o resgate  os bombeiros deram um banho no animal, que permaneceu dócil durante toda operação.

Cãozinho preso em poça de piche é resgatado por bombeiros, em Senador Canedo
Foto: Corpo de Bombeiros

A reportagem do Dia Online tenta contato com o bombeiro que coordenou o resgate, para saber se o animalzinho tinha dono ou se era um cachorro de rua.

No mesmo dia, outro cãozinho foi resgatado pelos bombeiros após ficar preso em bueiro

Aparentemente, o último domingo foi o dia dos cãezinhos precisarem de salvamento. Mo município de Jataí, região sudoeste de Goiás, um cachorro acabou ficando preso em um bueiro, precisando de ajuda dos bombeiros para sair.

O caso aconteceu ontem, domingo quando o Corpo de Bombeiros de Jataí foi acionado para resgatar um cachorro da raça chow-chow que havia caído em um bueiro.

Cãozinho preso em poça de piche é resgatado por bombeiros, em Senador Canedo
Foto: Corpo de Bombeiros

A guarnição de resgate foi composta pelo Sargento Quintiliano, Sargento Roberto e Soldado Passos. Um dos militares desceu pela “boca de lobo” e constatou que o animal já havia passado pela tubulação e caído na galeria pluvial.

Os bombeiros retiraram a tampa da galeria para ter acesso ao local. O animal, apesar de assustado, foi resgatado com vida e entregue a seu dono.

Ele não apresentava lesões aparentes.

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