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Mundo

Ciganas são mantidas à força em hospitais após dar à luz na Eslováquia

Estadão Conteúdo
10/12/2018, 17h40

Mulheres ciganas e seus recém-nascidos na Eslováquia são frequentemente detidos em hospitais. O ministério da Saúde do país recomenda quatro dias de permanência no hospital para mães e bebês, independente da saúde dos pacientes. Muitos hospitais, procurando reembolsos de seguro, fizeram disso uma exigência.

Monika Krcova não obedeceu essa regra em seu terceiro filho e simplesmente escapou do hospital. Durante o parto do segundo, foi estapeada na cara e mantida por quatro dias. Ela diz ter sofrido ofensas racistas dos funcionários do hospital. Diversas outras mulheres disseram que foram submetidas ao mesmo tratamento por médicos e enfermeiras.

Quando ela voltou para buscar o bebê, o hospital cobrou 20 euros, uma multa ilegal. “Pareceu uma punição”, disse. “Se você e o seu bebê estão saudáveis e têm de ficar lá, então é como uma prisão.”

Detenção em hospitais

Em outubro, a Associated Press noticiou que hospitais em mais de 30 países mantinham ilegalmente pacientes que não podiam pagar o tratamento. Entre eles, Quênia, Congo, Índia, Bolívia e Filipinas. Embora haja algumas diferenças entre eles, especialistas dizem que a situação na Eslováquia conta como prisão hospitalar.

“A detenção em hospitais da África é sobre dinheiro, mas na Eslováquia é sobre poder”, diz Zuzana Kriskova, ativista dos direitos maternos. “As mulheres estão tendo os seus direitos humanos violados quando não têm liberdade de movimentação e não podem decidir como a criança será tratada.”

Nos Estados Unidos, a Associação Americana de Obstetras e Ginecologistas diz que mulheres sem problemas para dar à luz podem ser dispensadas com os bebês depois de um ou dois dias. A Grã-Bretanha recomenda pelo menos seis horas após um parto sem complicações, mas elas podem se sentir livres para sair a qualquer momento. A lei internacional de direitos humanos proíbe a detenção de uma mulher ou de seu filho depois do parto, desde que não haja iminente perigo a ninguém.

Médicos eslovacos, no entanto, dizem que os bebês precisam ser mantidos no hospital porque diversos exames são necessários. O Ministério da Saúde afirma que as autoridades estão encurtando para três dias o período da hospitalização pós-natal exigido, mas que novas mães “devem seguir as instruções de atendimento” em questões que incluem quando elas e seus bebês podem ir para casa.

“Eu não conheço evidência médica que justifique o que está sendo feito com as mulheres e os recém-nascidos na Eslováquia”, disse Mindy Roseman, especialista de saúde e direitos humanos da Universidade Yale. “Elas estão basicamente sendo sequestradas e detidas sem base na lei.”

O papel das seguradoras de saúde

Hospitais e seguradoras têm um papel central. Funcionários hospitalares disseram que as instituições muitas vezes são apenas reembolsadas se as mães e os bebês ficam por ao menos quatro dias depois do parto.

Dovera, a maior seguradora de saúde da Eslováquia, disse que reembolsa os hospitais separadamente das mães e filhos, que o tempo mínimo de permanência é de quatro dias. Segundo a empresa, mães podem sair mais cedo se elas assinarem um formulário do hospital.

A situação pesa mais para as ciganas. Sofrendo discriminação na Europa há décadas, elas dizem que são maltratadas pelos hospitais.

Diversas ciganas que fugiram de hospitais contaram que foram espancadas, ignoradas ou verbalmente agredidas quando precisaram de atendimento médico, incluindo durante o parto. Algumas disseram que frequentemente havia duas mulheres e bebês deitados em uma única cama. Outras afirmaram que funcionários do seguro de saúde riram delas, falando que eram sujas e tinham muitos filhos. Muitas se negaram a dar seus nomes, com receio de represálias de autoridades locais.

Uma mulher cigana disse que escapou do hospital Kezmarok depois de dar gêmeos à luz há quatro anos. Ela ficou doente e, quando voltou para buscá-los, 10 dias depois, não teve autorização. A instituição havia enviado o menino e a menina para um orfanato. Desde então, ela não os vê.

No Hospital Kezmarok, em novembro, quatro de 17 recém-nascidos ainda estavam detidos depois que as mães fugiram. Alzbeta disse que a fuga de mães depois do parto era “uma ocorrência diária”, que elas eram multadas em quatro euros a cada dia que ficava longe do bebê.

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Goiás

Criança agredida pelo pai em Anápolis segue internada sem previsão de alta 

Caso ocorreu na última segunda-feira (3/12), em uma via pública no Setor Central da cidade.
Thyélen Lorruama
10/12/2018, 18h02
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Foto: Reprodução

O menino de 4 anos agredido pelo próprio pai em Anápolis segue internado no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) sem previsão de alta, apesar de melhora no quadro clínico. Durante uma discussão entre o homem e a ex-mulher, mãe da criança, ocorrida na tarde da última segunda-feira (3/12), ele jogou o menino contra o chão diversas vezes, em uma via pública no Setor Central da cidade.

A criança, que foi socorrida com suspeita de traumatismo craniano e afundamento de crânio, foi levada ao Hospital de Urgências de Anápolis (Huana), mas em seguida transferida para o Hugol, onde está internada desde o dia 3. De acordo com boletim médico divulgado nesta segunda-feira (10/12), o menino passa bem e respira sem ajuda de aparelhos, mas ainda não há previsão para alta médica.

Homem tenta suicídio após agredir o filho em Anápolis

O homem, de aproximadamente 30 anos, durante uma discussão com a ex-mulher, arremessou a criança por várias vezes no chão, além de outras agressões; o menino foi socorrido com suspeita de traumatismo craniano e afundamento de crânio. Informações preliminares apontam que os casal discuta por conta de ciúmes. Aparentemente, a mulher também foi agredida e sofreu ferimentos leves.

Após agredir a criança, o homem foi para casa e tentou se matar com golpes de faca no tórax e nos pulsos. Ele foi socorrido por policiais militares que atendiam o caso e levado ao Huana, em estado grave, onde também continua internado. Os policiais chegaram a acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a residência é difícil acesso, e a equipe não conseguiu chegar até lá.

O caso é investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Anápolis. Até momento, a mãe a a avó materna da criança já foram ouvidas. De acordo com informações da Polícia Civil, esta semana, outras testemunhas devem prestar depoimento.

Via: CBN Goiânia 
Imagens: Itajá 105 
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Política

Em depoimento, Daniel Messac nega coação de testemunha da Operação Poltergeist

Parlamentar foi preso na tarde da última sexta-feira (7/12), pela Operação Embaraço.
Thyélen Lorruama
10/12/2018, 19h20
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Foto: Marcos Kennedy/ALEGO

Daniel Messac (PTB) prestou depoimento na tarde desta segunda-feira (10/12), ao Ministério Público de Goiás (MPGO), e negou ter coagido testemunha da Operação Poltergeist, deflagrada em 2014 para apurar contratação de funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Durante os 40 minutos de depoimento, ele apenas repetiu as palavras do advogado.

O deputado estadual foi preso na tarde da última sexta-feira (7/12), em Goiânia, no desdobramento da Operação Embaraço, que investiga a coação de testemunhas da Operação Poltergeist. Nas investigações, Daniel Messac foi apontado como líder do esquema na contratação de funcionários fantasmas para Alego. Além do deputado, outras 36 pessoas foram denunciadas por envolvimento no esquema.

Defesa de Daniel Messac considera prisão abusiva

Por meio de nota, divulgada na última sexta-feira (7/12), a defesa do deputado estadual Daniel Messac (PTB) diz que considera a prisão abusiva e “lamenta profundamente que o Ministério Público tenha se utilizado de documentos inconsistentes, que se não forem explicados a contento pelo órgão de acusação, caracteriza fraude. Motivo que levou o Poder Judiciário a erro.”

A defesa explica ainda que não houve coação da testemunha e reforça que “o Poder Judiciário tem que estar atento aos excessos do Ministério Público, há limites. A defesa usará de todos os recursos legais para a defesa do Deputado.”

Veja a nota na íntegra:

A defesa do Deputado Daniel Messac considera abusiva a sua prisão e lamenta profundamente que o Ministério Público tenha se utilizado de documentos inconsistentes, que se não forem explicados a contento pelo órgão de acusação, caracteriza fraude. Motivo que levou o Poder Judiciário a erro.

O Ministério Público diz que no momento em que Natã estava depondo aos Promotores de Justiça, no dia 26/05/2017, este recebeu uma ligação do Pastor VAGNO, assediando à testemunha. Porém, durante o período de depoimento gravado em um vídeo de 34:37:00, não houve nenhuma interrupção ou toque de celular, muito menos citação da tal ligação, o que demonstra que ela não existiu.

Alega, também, que a ligação de VAGNO ocorreu no dia 26/05/2017, no momento em que ele fazia o depoimento. Neste outro vídeo gravado (01:37:00), a data de geração das imagens é no dia 15/08/2017. Esta data é parte integrante do vídeo, imodificável quando há transferência para outros dispositivos eletrônicos, segundo especialistas. Embora no vídeo Natã esteja com a mesma camiseta, percebe-se modificação do tamanho da barba, das unhas e do esmalte, que no primeiro vídeo tem esmalte nas unhas e no outro não, demonstrando que são dias diferentes.

Se ocorreu a ligação, o vídeo não mostra quem a fez, apenas é um recorte de um diálogo onde o interlocutor NATÃ induz o pastor VAGNO a responder o que ele deseja. Quando Natã perguntou ao pastor se Daniel mandou Anderson procurá-lo, o vídeo é interrompido. Fatalmente porque a resposta não foi conforme o interesse do Ministério Público. Deveria a acusação apresentar o vídeo na sua integralidade e não parte.

Salienta-se que o protegido do Ministério Público (NATÃ) reconheceu ser um funcionário fantasma da Assembleia Legislativa, mas misteriosamente ele não foi denunciado juntamente com os outros supostos fantasmas. Este procedimento é irregular, a exemplo do que ocorre na operação Lava Jato, os delatores são denunciados e suas penas amenizadas, não pode o MP decidir quem denuncia ou não, sob pena de lesão ao princípio da obrigatoriedade da ação penal. Muitas pessoas fariam qualquer coisa para não serem denunciadas.

Nas conversas extraídas do aplicativo WhatsApp, supostamente entre Daniel e Anderson, não há nenhum diálogo combinando coação de testemunhas, as conversas são evasivas e sem relacionamento com NATÃ, isso não pode justificar a prisão.

O curioso é que este processo ficou parado de setembro de 2017 a agosto de 2018, só se movimentando no período próximo das eleições, sem nenhum outro fato novo. Que coação é essa que faz o MP ficar inerte e não agir para proteger o cidadão? Ou ela não existiu, mas se existiu, prevaricou. O Poder Judiciário tem que estar atento aos excessos do Ministério Público, há limites. A defesa usará de todos os recursos legais para a defesa do Deputado.

Leandro Silva, Advogado

Via: O Popular CBN Goiânia 
Imagens: PTB 
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Goiás

Primeiro dia de força-tarefa recebe 40 denúncias contra médium João de Deus

Se comprovados os abusos, João de Deus pode pegar até 150 anos de prisão.
Thyélen Lorruama
10/12/2018, 20h02
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Foto: Reprodução

Nesta segunda-feira (10/12), primeiro dia de força-tarefa que apura acusações de abuso sexual feitas contra o médium João de Deus, quarenta mulheres que se sentiram vítimas fizeram denúncias ao Ministério Público de Goiás (MPGO), sendo 35 delas pelo e-mail criado exclusivamente para o caso: denuncias@mpgo.mp.br. De acordo com o MP, os depoimentos de todas essas vítimas serão colhidos nos próximos dias. A força-tarefa conta com cinco promotores e duas psicólogas.

Denúncias contra João de Deus

As primeiras denúncias de abuso sexual vieram à tona na última sexta-feira (7/12), no programa Conversa com Bial, da TV Globo. As vítimas relataram que as agressões ocorreram na Casa Dom Inácio, em Abadiânia, interior de Goiás, onde o médium, famoso no mundo inteiro, atende milhares de pessoas que buscam curas espirituais.

As mulheres contaram ao jornalista e apresentador Pedro Bial que os abusos cometidos por João de Deus aconteciam numa linha padrão. O médium, segundo elas, atendia as mulheres em público e depois pedia que elas o encontrassem, sozinhas, em seu escritório, para que ele incorporasse uma entidade e terminasse o procedimento.

Os abusos sexuais ocorriam, de acordo com os relatos, dentro da sala dele. Algumas dizem ter sido levadas a um banheiro dentro do cômodo. Elas afirmam que João de Deus lhes pedia segredo sobre as supostas “práticas espirituais”. Após os relatos em rede nacional, outras duas possíveis vítimas procuram a imprensa local para denunciar agressões ocorridas com o mesmo padrão na ‘Casa’.

Após as denúncias em rede nacional, outras mulheres, do país e do exterior, procuraram a imprensa, delegacias e o Ministério Público para relatar casos semelhantes.

Investigações

De acordo com o MPGO, o médium já vinha sendo investigado por abuso sexual contra suas pacientes, em sigilo, desde o mês de junho deste ano. Segundo o delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, André Fernandes, em outubro deste ano a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic) recebeu as denúncias.

“Nós recebemos essa denúncia no final do mês de outubro. Esse inquérito já está instaurado com toda atenção devido à complexidade os fatos. Todas as senhoras que estão denunciando serão ouvidas pela Polícia Civil para que possamos buscar as provas necessárias para investigar com imparcialidade e com eficiência”, explicou o delegado-geral ao Dia Online.

Via: MP-GO 
Imagens: Revista Factual 
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Política

PF cumpre mandado de busca e apreensão em apartamento de Aécio, diz Globonews

Aécio foi eleito deputado federal por Minas Gerais.
Estadão Conteúdo e Dia Online
11/12/2018, 07h24
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Foto: reprodução

A Polícia Federal (PF) cumpre na manhã desta terça-feira, dia 11, mandado de busca e apreensão no apartamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG), eleito deputado federal este ano, informa a Globonews. De acordo com a emissora, ocorre operação similar no endereço de Andrea Neves, irmã de Aécio, que chegou a ser presa em 2017.

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