A segunda fase da Operação Migração Dois foi deflagrada pela Polícia Civil (PC), por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores – DERFVRA, e desarticulou uma organização criminosa responsável pelos crimes de roubo, receptação, adulteração de veículos, falsificação de documentos e tráfico de drogas. Caso será apresentado hoje (6/12), na DERFVRA.
Foram cumpridos 24 mandados de prisão preventiva e 46 mandados de busca e apreensão em 8 municípios – Goiânia, Trindade, Pontalina, Bom Jesus de Goiás, Porangatu Piracanjuba, Nova Veneza e Abadia de Goiás.
A operação resultou na apreensão de instrumentos utilizados nas falsificações de placas veiculares, carros adulterados e documentos.
De acordo com o Delegado Fabio Meireles, que conduz as investigações, a organização criminosa era comandada de dentro da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), por dois detentos, que não tiveram o nome revelados para não atrapalhar na investigação.
O Delegado contou ainda que no ano passado foi realizada a primeira fase da operação, e agora teve um desdobramento.
Participaram da operação 120 policiais civis da DERFRVA, DENARC, DECON, DOT, 1ªDRP, GEPATRI, 1ªDRP, GIH, 2ªDRP, 6ªDRP, 12ªDRP, GT3, GPO, além da polícia científica.
As investigações ainda estão em andamento, e o caso será apresentado pelo Delegado Fábio Meireles, responsável pela investigação.
Primeira fase da Operação Migração foi realizada pela DERFVRA no ano passado
Em outubro do ano passado a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA) cumpriu 14 mandados de prisão durante a primeira fase da Operação Migração. O objetivo era desarticular uma organização criminosa especializada na clonagem de veículos. Além das ordens judiciais determinando as prisões, foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão em Anápolis e Aparecida de Goiânia.
Segundo informações da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores, a quadrilha é especializada em clonagem de veículos.