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Escolha de Madri para a final da Libertadores teve ajuda do presidente da Fifa

Por Estadão Conteúdo
Publicado em 29/11/2018 às 21:40
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Cinco dias de conversa não foram suficientes para Conmebol, River Plate e Boca Juniors definirem um local para a realização da finalíssima da Copa Libertadores em território argentino ou, no mínimo, na América do Sul. Eles recorreram ao presidente da Fifa, o suíço Gianni Infantino, que costurou um acordo entre a confederação sul-americana e a Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF, na sigla em espanhol), que aceitou receber a partida. Assim, no dia 9 de dezembro, às 17h30 (de Brasília), o estádio Santiago Bernabéu, do Real Madrid, será o palco da partida.

A entidade sul-americana já teria convencido a direção do River Plate para a decisão. O clube aceitou a divisão de torcida – no estádio Monumental de Nuñez, onde deveria ter sido a partida no último sábado antes da confusão envolvendo torcedores e o ônibus do Boca Juniors, a torcida era apenas do mandante, como foi no empate por 2 a 2 em La Bombonera.

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Foto: Lucas Figueiredo/CBF

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Desde as primeiras reuniões entre membros da Conmebol e dos clubes, ficou definido que o jogo não aconteceria mais em Buenos Aires. E que seria marcado para o final de semana. A escolha de Madri tem o dedo da Fifa. Infantino, que estava na Argentina no dia da confusão, fez a ponte com a federação da Espanha e o Real Madrid.

Foi a intervenção do presidente da Fifa que derrubou a ideia de levar a final para o Catar, a preferência inicial da Conmebol e que já era comemorada pelo país árabe. O suíço temia antecipar críticas em relação à situação no país que receberá a Copa do Mundo de 2022. Além disso, insistia que levar o jogo para o Golfo Pérsico significaria enterrar a sua dimensão global.

Infantino sugeriu que o jogo ocorresse em algum estádio europeu, o que era visto com suspeita pelos sul-americanos, preocupados com a repercussão que isso teria para uma Copa em 2030. Os argentinos querem sediar o Mundial, mas têm a concorrência dos espanhóis. As partes teriam se acertado no sentido de que o jogo em Madri não seria usado pela Uefa como forma de promover a candidatura espanhola à competição daqui 12 anos.

Em um primeiro momento, Assunção, no Paraguai, Doha, no Catar, e Miami, nos Estados Unidos, apareceram como favoritas. No Brasil, Belo Horizonte ofereceu o estádio do Mineirão e a cidade de São Paulo poderia ceder Pacaembu ou Morumbi para a decisão.

Existe ainda uma condição para Madri fazer o jogo: ressarcir os torcedores do River Plate que compraram ingressos e não viram a partida. No dia do confronto, o ônibus do Boca Juniors foi apedrejado por torcedores rivais quando se aproximava do Monumental de Nuñez. Alguns jogadores ficaram feridos, entre eles o capitão Pablo Pérez, que teve lesões no olho e nos braços. A Conmebol mudou o horário do duelo duas vezes naquele dia, antes de adiá-lo para a tarde seguinte, domingo, quando foi suspenso porque o Boca se recusou a entrar em campo alegando desigualdade de condições de jogo.

O Boca Juniors ainda teve negado o recurso no qual pleiteava os pontos do jogo e, consequentemente, o título da competição.

Tags: boca juniorsconmebolespanhafifafutebolgianni infantinomadririver plate

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