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Goiás

Cantor dono de hits é roubado em Aparecida de Goiânia e oferece boa recompensa para quem recuperar violões

Marcelo Martins, ex-integrante da dupla João Lucas e Marcelo e dono do hit "Eu quero tchu, eu quero tcha", fez o apelo pelas redes sociais.
Ton Paulo
28/11/2018, 09h41
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Foto: Reprodução

O artista matogrossense Marcelo Martins, ex-integrante da dupla João Lucas e Marcelo, que canta o hit “Eu quero tchu, eu quero tcha”, fez um desabafo por meio de suas redes sociais na última terça-feira (27/11), onde relatou um furto sofrido em Aparecida de Goiânia e pediu ajuda para recuperar os objetos levados pelo ladrão. Segundo o cantor de ‘funknejo’ (mistura de funk com sertanejo universitário), os bandidos quebraram os vidros de seus carro e levaram três violões de alto valor, usados pelo cantor em seus show. Marcelo ainda oferece uma “boa recompensa” para quem der informações sobre o paradeiros dos instrumentos musicais.

No vídeo, publicado ontem pelo cantor em seu Instagram oficial, Marcelo relata que foi em uma festa em Aparecida de Goiânia e, no momento em que estava longe de seu veículo, bandidos quebraram o vidro do carro, levando três instrumentos musicais que, ao que tudo indica, são usados pelo artista em suas apresentações.

Segundo Marcelo, os violões levados são um Takamine p1 jumbo, um Yamaha apx 1000 e um Taylor 214. O valor dos três instrumentos, somados, chega a R$ 15 mil reais.

Em outra publicação, Marcelo Martins diz: “Quem tiver informações do paradeiro dele entrar em contato com 62 99618 2627! Vamos dar uma boa recompensa para quem der uma informação correta”.

O cantor finaliza o vídeo fazendo um apelo. “Você que ver algum safado querendo vender ou anunciando algum violão desse aí, dê informações por favor”, pede.

Cantor, furtado em Aparecida de Goiânia, ficou famoso após músicas virarem hits

Marcelo Martins, que integrava a dupla João Lucas e Marcelo, que teve seu fim anunciado em abril desse ano, ganhou fama nacional por hits como “Eu quero tchu, eu quero tcha” e “Louca, louquinha”.

A dupla chegou a alcançar a 6ª posição na parada da Billboard Brasil Hot 100 Airplay.

Um de seus vídeos, inclusive, ultrapassou a marca de 23 milhões de visualizações no YouTube. Confira abaixo:

Um outro vídeo, da música “Louca, louquinha”, tem mais 12 milhões de visualizações.

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Mundo

Mulher mata namorado, cozinha parte do corpo e serve com arroz para vizinhos no Marrocos

Ela cozinhou com arroz, tomate e cebola e serviu a vizinhos.
Yago Sales
28/11/2018, 10h03
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Um crime deixou a cidade de Al Ain, no Marrocos, aterrorizada. Uma mulher, de 30 anos, matou o próprio namorado cozinhou partes dele e serviu com machboos, um prato típico dos Emirados Árabes que tem o arroz como base.

A carne da vítima foi triturada em um liquidificador e servida com arroz bismati, temperada com especiarias, como tomates e cebola.

De acordo com informações divulgadas pela imprensa dos Emirados Árabes, ela estava junto dele há 7 anos.

A polícia soube do crime quando o irmão da vítima sentiu falta dele. Quando os policiais chegaram à casa dela, perguntaram seu paradeiro. Ela contou que o expulsou de casa e nunca mais o viu.

Desconfiado de que alguma coisa havia acontecido de pior, o irmão entrou na casa, olhou os cômodos e, quando espiou o liquidificador, encontrou um dente. Ela conseguiu esconder o crime por três meses.

O dente passou por exames de DNA e, segundo o jornal The National, a identidade bateu com a da vítima.

Novo casamento: justificativa para mulher ter matado homem no Marrocos

Presa, a mulher contou detalhes do canibalismo. Conforme ela tentou justificar, matou o namorado em um momento de “insanidade” porque estava cansada de sustentar o homem há anos e que ele havia dito que se casaria com outra mulher, o que é permitido no país.

A mulher pediu ajuda a um amigo para ocultar o restante do cadáver.

Ela contou que matou, cortou o corpo em pedacinhos e serviu o homem em um prato típico – com arroz – para as pessoas que trabalhavam perto da residência dela.

O prato foi servido a trabalhadores paquistaneses que trabalhavam em uma construção. Os restos foram jogados para os cachorros.

O que é canibalismo 

Canibalismo é a característica, particularidade ou condição de um canibal, ou seja, aquele que pratica o ato de comer um ser vivo da mesma espécie.

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Goiás

Para evitar custo, Ministro Alexandre Baldy anuncia alteração na placa padrão do Mercosul

De acordo com o ministro, os brasões dos Estados que estavam incluídos nas novas placas foram retirados, evitando, assim, despesa extra aos condutores.
Ton Paulo
28/11/2018, 10h30
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Foto: Reprodução

O goiano Alexandre Baldy (PP), ministro das cidades, anunciou na manhã desta quarta-feira (28/11) uma alteração nas placas Padrão Mercosul, que estão sendo implantadas gradativamente em todo o país e logo devem chegar aos veículos de Goiás. De acordo com o ministro, os brasões dos Estados que estavam incluídos nas novas placas foram retirados, evitando, assim, despesa extra aos condutores.

A assessora do ministro, Márcia Abreu, ao Dia Online, confirmou a alteração. Segundo ela, Baldy vinha recebendo muitas mensagens de pessoas insatisfeitas com a inclusão dos brasões, pois isso geraria um custo extra para o condutor que vai precisar substituir a placa do seu veículo pela de padrão Mercosul, que será implantada em todo o Brasil.

“O motorista que comprar o carro [após a implantação da placa], não iria pagar nada, pois o veículo já viria com a nova placa. Já os outros, teriam que pagar pela substituição. Com a retidada do brasão das placas, o motorista não vai mais pagar nada”, diz.

A decisão da retirada do brasão foi tomada após minuciosas consultas técnicas feitas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que é subsidiado ao Ministério das Cidades, cujo titular é Alexandre Baldy.

Críticas à inclusão do brasão nas placas teria motivado a decisão de Alexandre Baldy

A inclusão do brasão do Estado onde a placa será aplicada foi motivo de inúmeras críticas e discordâncias, e uma ONG chegou a pedir o adiamento da adoção das placas para reavaliar as placas.

O Observatório Nacional de Segurança Viária, que pediu o adiamento da adoção das placas do padrão Mercosul por 90 dias, alegou que as placas brasileiras ficariam em desacordo com o padrão usado em outros países, como Argentina e Uruguai.

A diferença está nos brasões do Estado e do município de origem do veículo. Nos países vizinhos, não há tais indicações nas placas.

Para a entidade, a inclusão dos símbolos não é necessária, pois, além de gerar gastos extras, não ajudam na fiscalização.

Ministro fez a reavaliação após as várias críticas e tomou a decisão de cancelar a inclusão dos brasões.

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Goiás

Professores de Ivolândia são condenados por receberem por dois cargos e só trabalharem em um

No processo, aberto em 2014, o promotor do MP-GO demonstrou que os horários declarados nos contratos dos professores na escola e nas secretarias de Ivolândia eram incompatíveis.
Ton Paulo
28/11/2018, 11h47
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Foto: Reprodução

Dois professores que davam aulas no município de Ivolândia, a 190 quilômetros de Goiânia, foram condenados por improbidade administrativa por acumularem cargos ilegalmente. Em 2013, enquanto constava que ambos os professores ministravam aulas, de segunda a sexta-feira, ao mesmo tempo, exerciam os cargos de secretários de Saúde e de Educação, com carga horária de 40 horas semanais, recebendo pelos dois cargos de forma irregular.

No processo, aberto em 2014, o promotor do Ministério Público de Goiás (MP-GO) José Eduardo Veiga Braga Filho, autor da acusação, demonstrou que os horários declarados nos contratos dos professores Aparecido Roque da Silva e Hildo Cézar de Rezende na escola e nas secretarias eram incompatíveis, sustentando que o recebimento de dois salários lesava os valores imateriais da administração pública, especialmente ‘os princípios da legalidade, moralidade e eficiência’.

Uma liminar foi concedida, no sentido de que os acionados escolhessem o cargo que pretendiam exercer, tendo os dois optado pela função de servidor público municipal da educação.

O Dr. José Eduardo, no entanto, interpretou que a exoneração não descaracterizava a improbidade administrativa já praticada, optando pelo prosseguimento da ação, que foi acatada pela juíza Raquel Rocha Lemos.

Desta forma, Aparecido Roque e Hilton Cézar foram condenados a ressarcir o Estado pelo prejuízo causado pela ocupação indevida do cargo, que será apurado na fase de cumprimento da sentença. Eles também foram condenados à suspensão dos direitos políticos por cinco anos, ao pagamento de multa civil e à proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais, também por cinco anos.

Secretária de Educação de Ivolândia rebate, e diz que professores não eram do Município

Procurada pela reportagem do Dia Online, a atual titular da Secretaria Municipal de Educação de Ivolândia, Robsayne Medeiros Silva, alegou que os professores era contratados do Estado e não do Município. “Está errado, isso. Eles eram professores da Rede Estadual, e não da Rede Municipal”, diz.

Além disso, a secretaria ainda confirmou que a prática da contratação de professores do Município, através de comissão, é frequente. “Acontece muito! A ex-secretaria, Oraci Aparecida, por exemplo, dava aulas e ao mesmo tempo era comissionada na Secretária de Educação”.

A reportagem tentou contato com a Prefeitura de Ivolândia para falar sobre o caso, mas até o fechamento desta matéria, não obteve retorno.

Via: MP-GO 
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Brasil

Vacina da febre amarela tem contraindicações e exige precauções

Embora a vacina seja segura e o risco da doença seja alto, a imunização é contraindicada para alguns grupos de pessoas.
Estadão Conteúdo e Dia Online
28/11/2018, 13h11
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Foto: Divulgação

A proximidade do verão traz também uma preocupação: o aumento da circulação dos mosquitos transmissores da febre amarela. Pela primeira vez, o litoral de São Paulo terá um verão com a circulação do vírus.

Embora a vacina seja segura e o risco da doença seja alto, a imunização é contraindicada para alguns grupos de pessoas. Em outros casos, há precaução e é preciso avaliar o risco versus benefício da vacina.

Indivíduos com imunidade muito baixa correm risco de desenvolver a doença depois de tomar a vacina, uma vez que esta contém o vírus atenuado, ou seja, enfraquecido. Isso serve para que, ao entrar em contato com o organismo, ele estimule o sistema imunológico a criar anticorpos.

Assim, se no futuro a pessoa entrar em contato direto com o vírus ao ser picado por um mosquito transmissor, o corpo já estará com as defesas preparadas para combatê-lo. No casos graves da doença, a taxa de óbito chega a 40%, segundo especialistas consultados pela reportagem. “Na situação em que vivemos no Estado de São Paulo, é evidente que o risco da doença ultrapassa o risco da vacina”, disse o infectologista Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza, membro da diretoria da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI).

Confira abaixo quais são os grupos em que há contraindicação ou precaução para a vacina e quais os cuidados em caso de não poder ser imunizado.

Bebês menores de seis meses

Segundo Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), esse grupo não deve tomar a vacina. “O vírus tem uma capacidade de afinidade com o sistema nervoso. Em crianças muito pequenas, a barreira entre o sangue e o sistema nervoso é frágil e existe o risco de a vacina causar efeitos colaterais graves. A barreira encefálica da criança ainda não tem estrutura e pode ter efeito colateral neurológico”, explica.

Então, bebês com mais de seis meses de idade podem se vacinar? Não exatamente. O Ministério da Saúde indica que a imunização seja apenas para pessoas acima de nove meses. O especialista afirma que, entre seis e nove meses, a vacinação é indicada em caso de surto ou quando a criança mora em área de risco, onde a circulação do vírus é muito intensa. “Não foram registrados casos (de febre amarela)entre seis e nove meses, quase nenhum até um ano de idade”, diz Kfouri.

Mulheres que amamentam

Há precaução para as lactantes. O especialista da SBIm afirma que mulheres que amamentam bebês de até seis meses não devem ser vacinadas, pois o vírus pode ser transmitido para a criança pelo leite. Porém, caso ela viva em região de risco, a imunização está liberada.

O Ministério da Saúde recomenda suspender o aleitamento materno por dez dias após a vacinação. Neste caso, é importante procurar um serviço de saúde para orientação e acompanhamento a fim de manter a produção do leite materno e garantir o retorno à amamentação.

Gestantes

Grávidas também estão no grupo de precaução. “Não se vacina a não ser que a mulher viva em zona de risco”, diz Kfouri. No caso de a mulher morar em zona de circulação viral confirmada, ela deve ser vacinada.

Alérgicos a ovo

A vacina contra a febre amarela é produzida por meio do cultivo do vírus atenuado em ovo de galinha. Assim, pessoas com alergia grave ao alimento, com risco de anafilaxia, a imunização é contraindicada. Porém, se o indivíduo alérgico necessitar, por algum motivo, da vacina, ela deve ser feita sob supervisão.

Pessoas com doenças autoimunes

Artrite reumatoide, psoríase, lúpus e fibromialgia, por exemplo, são doenças autoimunes, mas nem todas elas alteram a imunidade a ponto de a pessoa ter reações graves à vacina. No geral, há uma precaução, segundo o infectologista membro da diretoria da SPI. “A contraindicação é absoluta nos casos que afetam o timo, órgão muito envolvido na imunidade que tem sido associado a doença grave”, explica.

No caso de lúpus, ele afirma que a indicação da vacina deve ser avaliada de acordo com o risco aumentado versus o benefício da vacinação. “Se a pessoa mora em zona rural ou área afetada próxima à mata, considera-se que o risco da febre amarela é superior ao risco da vacina. Mas se a pessoa com lúpus mora na cidade, o risco da vacina é maior que o da febre e é contraindicada”, explica Fortaleza. Segundo cartilha do governo, pacientes com lúpus eritematoso sistêmico estão no grupo da contraindicação devido à possibilidade de imunossupressão.

No caso dos reumáticos, há precaução e contraindicação, e ambas dependem do tipo de medicamento que o paciente está usando e da atividade da doença. “O tratamento é à base de medicação que induz imunossupressão (que reduz eficiência do sistema imunológico). Se o paciente está bem, sem tomar medicação, não há contraindicação, mas fala-se em precaução. Se as medicações estão em doses maiores, tem contraindicação por um período”, orienta a reumatologista Gecilmara Pileggi, coordenadora da Comissão de Doenças Infecciosas da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).

Segundo a especialista, médico e paciente devem decidir em conjunto se vale a pena suspender o medicamento temporariamente para tomar a vacina. “Interromper a medicação pode ter risco maior, mas tem de pesar o risco epidemiológico. Depois da vacina, é preciso esperar quatro semanas para voltar a tomar a medicação”, diz a reumatologista.

A SBR organizou um painel com especialistas e pacientes a fim de definir melhor as pessoas com artrite reumatoide em relação à vacina contra febre amarela. Quem está sem imunossupressão pode ser imunizado com avaliação médica.

Pessoas com baixa imunossupressão estão no grupo da precaução e, assim, “tem de avaliar o risco de perto, ver o quanto (o medicamento) está segurando a doença”, segundo Gecilmara. Já quem tem forte imunossupressão sofre de um risco aumentado de tomar vacina e desenvolver a infecção.

A reumatologista alerta que é importante procurar o médico com o qual se faz o tratamento antes de tomar a vacina, não o do posto. “Às vezes, ele não vai entender a situação do paciente”, explica. Ela reforça que doenças como gota, artrose e fibromialgia não alteram a imunidade e, por isso, não entram para o grupo de contraindicação. Pessoas com HIV e que fazem quimioterapia também estão nesse grupo.

Pessoas com doenças neurológicas

A contraindicação ou precaução depende da doença, segundo o infectologista da SPI. Há casos em que a doença neurológica aguda é decorrente de dose anterior da própria vacina. “Nesses casos, deve-se considerar risco versus benefício da vacina”, diz. O problema ocorre quando o vírus provoca inflamação no sistema neurológico, gerando encefalite, por exemplo, ou quando há degeneração nas células nas semanas seguintes à vacina. “Poder ter enfraquecimento dos músculos ou doença cerebral”, explica Fortaleza.

Como se proteger

“A única forma de prevenção é evitar as áreas com circulação do vírus e usar barreiras de proteção, como repelente e telas nas janelas da casa”, orienta Renato Kfouri. Para os grupos que não têm precaução ou contraindicação para a vacina, o especialista alerta para não esperar os casos da doença acontecerem para, só então, se vacinar. No começo do ano, a alta demanda devido ao surto da febre amarela fez público enfrentar filas de nove horas para conseguir a imunização. “É melhor fazer isso sem atropelo, fora da epidemia”, finaliza Kfouri.

Imagens: BandaB 
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