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Vídeo mostra briga violenta em decisão de campeonato, em Goiás

Por Yago Sales
Publicado em 26/11/2018 às 16:35
Chutes, carro e ônibus destruídos: a briga generalizada em final de campeonato, em Goiás
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A final da Taça Mané Garrincha, da 2ª Divisão do sub-17, no último sábado (24/11), terminou com agressão e quebradeira no Estádio José Essado, em Inhumas, a 48 km de Goiânia, em Goiás.

A partida daria título de campeão da temporada 2018 a um dos times: FluGoiânia (camiseta branca) ou União Inhumas (camiseta vermelha). Desde o início, os jogadores, adolescentes entre 15 e 17 anos, estavam eufóricos com o jogo.

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Foi quando o bandeirinha Alexandro de Lima Pedra, de 32 anos, anulou o gol do União Inhumas que começou tudo. Um dos jogadores da equipe  foi expulso após reclamar com o juiz, como mostram imagens do cinegrafista Weslei Damas. Revoltado, o pai de outro jogador do time que teve o gol anulado, pegou um pedaço de concreto e quebrou o carro de um dos integrantes do trio de arbitragem.

O pai, conforme apurou o Portal Dia Online, ameaçou um grupo de usuários de drogas que viram ele quebrando os vidros do carro. Em seguida, o homem fugiu porque um dos usuários estava com uma faca. Por causa da confusão do lado de fora do campo, a partida foi interrompida por alguns minutos, mas prosseguiu.

Segundo round: Goleiro defende, mas é agredido

A dois minutos do fim do segundo tempo, após cobrança de falta, o goleiro da FluGoiânia jogou a bola para cima com os pulsos, evitando o gol. Logo depois, foi agredido com um chute nas costas por um jogador do União Inhumas dentro da pequena área. O goleiro revidou com um chute na cabeça do agressor, desencadeando a confusão generalizada.

O presidente do União Inhumas, Uidemar Pessoa de Oliveira, de 53 anos, correu para o campo. Há quatro meses na presidência do clube, foi jogador do Goiás e do Flamengo, ele não se lembra de ter visto uma confusão daquelas durante uma partida. “Ajudei a controlar a briga, mas quando tudo estava tranquilo, os pais entraram no campo e a confusão recomeçou.”

Cleib Moraes, presidente do FluGoiânia, também aparece nas imagens tentando acalmar os ânimos. “A gente tentava evitar que a coisa ficasse pior”, comenta ele, por telefone. “A gente sabe que a confusão começou quando o pai do jogador do adversário quebrou o carro. Eu estava lá e vi”, diz, em tom de denúncia.

Terceira round: professor do FluGoiânia é agredido

O professor do FluGoiânia, que aparece no vídeo tentando evitar mais confusão, é agredido pelas costas pelo pai de um jogador do clube derrotado, União Inhumas. O homem entra no campo com um pedaço de pau. É que o professor foi acusado por alguns torcedores de ter agredido o filho dele.

Quando perceberam que o professor estava sendo agredido, os jogadores do FluGoiânia interromperam a comemoração do título e partiram para cima do agressor. Neste momento, os jogadores do União Inhumas já estavam no vestiário, mas com a gritaria, eles voltaram ao campo e a confusão recomeçou.

Quando a equipe vencedora se preparava para voltar a Goiânia, encontraram o ônibus depredado e pneus rasgados. Os jogadores do tive vencedor, FluGoiânia, voltaram para a capital escoltados pela Polícia Militar. Nenhum boletim de ocorrência foi registrado.

A reportagem não conseguiu falar com o presidente da Federação Goiana de Futebol (FGF) para comentar o assunto.

Tags: clube do inhumasflu goiâniaviolência em campo

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