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Esportes

Perto do título, Dudu joga neste domingo para consolidar seu nome no Palmeiras

Estadão Conteúdo
25/11/2018, 07h28

O Palmeiras está a uma vitória de ser campeão brasileiro e coroar de vez um ídolo da geração atual. A partir das 17h, contra o Vasco, em São Januário, o atacante Dudu entra em campo para tentar comemorar a terceira conquista pela equipe e se fixar de vez entre os grandes ídolos alviverdes, não só pelos números positivos, mas também pelas grandes atuações.

Desde que chegou ao clube em 2015, Dudu se tornou símbolo da ascensão do Palmeiras. O atacante foi fundamental nas conquistas da Copa do Brasil de 2015 e do Brasileirão de 2016, inclusive como capitão. Nenhum outro jogador foi titular e protagonista nestas três competições. O pequenino de 1,66m é o artilheiro do Palmeiras no século, com 55 gols e grande nome do time neste Brasileiro.

“Para mim, ele é o craque do campeonato. Está jogando muito bem”, resumiu o técnico do time, Luiz Felipe Scolari. “O Dudu vai ser o craque do campeonato, porque o que ele está jogando é um absurdo”, elogiou o companheiro, o meia Lucas Lima. Dudu está bem próximo de completar sua melhor temporada. Foi o ano em que ele atuou mais vezes (64), deu mais assistências (17) e mais se consolidou como ídolo.

A opinião dos palmeirenses é compartilhada por outro ídolo do clube, Edmundo. “Para mim, o Dudu é, sim, o grande craque da competição, responsável direto pelas vitórias do Palmeiras. Ele foi um dos poucos titulares nos times da Copa Libertadores e Copa do Brasil, como também nos times do Campeonato Brasileiro. Ele sempre jogou muito bem e fez a diferença”, avalia o ex-atacante, em entrevista ao Estado.

A identificação de Dudu com a torcida não vem só pelos números. A reinvenção dele dentro do clube também pesa. Em julho, o Shandong Luneng, da China, ofereceu uma proposta salarial de R$ 2 milhões por mês, sem contar luvas e bônus por metas alcançadas. Dudu queria se transferir e manifestou publicamente sua insatisfação com a resistência do clube. A torcida pegou no seu pé.

Em agosto, Felipão voltou ao clube e encontrou o antigo pupilo com quem havia trabalhado no Grêmio, em 2014. Dudu recebeu confiança, tranquilidade e mudou de patamar. Antes da vinda do técnico, Dudu tinha 40 partidas no ano, com sete gols e sete assistências, para somar no momento 14 gols e 17 passes para os companheiros.

A importância de Dudu para o Palmeiras faz Edmundo fazer um apelo para que o jogador resistir a novas investidas dos chineses. “O Palmeiras é um dos maiores clubes do mundo. Em nenhum lugar o Dudu vai ser tão feliz quanto com a camisa do Palmeiras”, disse o comentarista da Fox Sports.

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Goiás

Polícia prende quatro por tráfico de drogas, em Goiânia

Com os suspeitos foram apreendidos 350 kg de maconha e 50 munições de calibre 380.
Hélio Lemes
25/11/2018, 09h11
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Foto: Divulgação

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) por meio das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM) prendeu na madrugada deste domingo (25/11), quatro pessoas por tráfico de drogas, no Setor Marabá, região noroeste de Goiânia.

A polícia informou ao Portal Dia Online que uma equipe da ROTAM, em patrulhamento pela região encontrou um veículo Fiat Pálio com dois suspeitos identificados como Sandro Júnior Nascimento e Augusto Inácio Diamante, em atitude suspeita.

Os policiais abordaram o veículo e encontraram dentro do carro alguns tabletes de maconha, os dois presos então indicaram a equipe, a casa em que tinham comprado a droga.

Os policiais se deslocaram até a residência e encontraram outro veículo do mesmo modelo do primeiro, saindo da casa com dois suspeitos. A equipe abordou o carro, e identificou Hemerson Alves Carvalho e Tais Parreira Cunha, com eles a equipe encontrou outros tabletes de maconha.

Cães farejadores procuraram por mais entorpecentes, durante a prisão dos suspeitos por tráfico de drogas

Com os quatros suspeitos presos, a polícia se deslocou até o centro de distribuição da droga, onde encontrou uma grande quantidade de maconha, balança digital de precisão, um carro do modelo Renault/Logan. De acordo com a corporação, os entorpecente apreendidos somaram 350 kg de maconha.

Durante a ocorrência os policiais acionaram o Batalhão da Polícia Militar de Choque com o comando de Policiamento de Cães (BPMCHOQUE/CPCÃES), para procurar por mais entorpecentes. Os cães não encontraram drogas, mas acharam uma caixa com 50 munições de calibre 380.

Além dos 350kg de maconha encontrados com os suspeitos, na casa de Tais, aproximadamente 10kg do entorpecente e uma balança de precisão também foram apreendidos pela polícia. Os quatro suspeitos foram presos por tráfico de drogas e encaminhados à Central de Flagrantes (CF) onde foram autuados pelo crime, e os entorpecentes, carros e munições foram apreendidos.

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Esportes

Presidente da Conmebol pede punição a vândalos após final ser adiada: 'Vergonha'

O jogo que estava marcado para acontecer no último sábado, foi suspenso e vai ser disputado na tarde deste domingo (25/11).
Estadão Conteúdo
25/11/2018, 09h12
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Os atos de violência e vandalismo vistos em Buenos Aires no sábado, que resultaram no adiamento do confronto entre River Plate e Boca Juniors pela grande decisão da Libertadores, foram condenados pelo presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez. O dirigente se manifestou durante esta madrugada de sábado para domingo e lamentou as cenas de barbárie que impediram a realização da tão esperada partida.

“Um dia triste para o futebol sul-americano. A Conmebol se solidariza com os jogadores, suas famílias e todos os afetados. O que deveria ser um encontro esportivo para viver, desfrutar e compartilhar o melhor do futebol sul-americano se transformou em uma vergonha”, escreveu em sua página no Twitter.

Momentos antes do horário previsto para o início da final, nos arredores do Monumental de Núñez, torcedores do River Plate armaram uma emboscada e apedrejaram o ônibus que levava os jogadores do Boca Juniors. Não satisfeita, parte da torcida da casa ainda entrou em confronto com a polícia e invadiu o estádio.

“A Conmebol exige das autoridades competentes ação imediata e oferece toda sua colaboração para identificar, capturar e julgar os responsáveis. Estes acontecimentos não podem ficar impunes. Aos responsáveis, cabe dar-lhes todo o peso da lei e a rejeição da sociedade”, considerou Domínguez.

O apedrejamento do ônibus do Boca deixou alguns jogadores feridos. O capitão Pablo Pérez, com cortes no braço e ferimento no olho, foi encaminhado a um hospital. O reserva Gonzalo Lamardo também sofreu ferimentos no olho. Além disso, outros atletas foram vítimas dos efeitos de um artefato com gás de pimenta arremessado por um torcedor do River, como Tévez, Fernando Gago, Julio Buffarini, que foram vistos passando mal nas dependências do vestiário.

Diante deste cenário, um longo impasse gerou o clima de incerteza visto por horas no sábado. O horário do jogo chegou a ser adiado em duas oportunidades. Somente quando as diretorias de River e Boca entraram em acordo e comunicaram o desejo do adiamento da data da partida, a Conmebol estabeleceu que ela fosse disputada neste domingo, às 18 horas (de Brasília).

“A Conmebol faz um chamado para que neste domingo se viva uma final em paz, com respeito pelo rival e mostrando a melhor cara da América do Sul para o mundo. Convidamos todos os torcedores a compartilhar os valores do fair play”, pediu o presidente da entidade.

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Goiás

Homem é morto com 12 tiros na cabeça, em Anápolis

Bandidos aguardaram a vítima ficar sozinha em casa, para cometer o crime.
Hélio Lemes
25/11/2018, 10h08
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Foto: Reprodução

Um homem, identificado como Janilton Alves Teixeira Filho, foi morto a tiros dentro de sua casa, na madrugada do último sábado (24/11) no bairro da Lapa, em Anápolis, a 55 quilômetro de Goiânia.

O delegado do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Anápolis, Cleyton Lobo, esteve no local e informou ao Portal Dia Online que Janilton foi vítima de diversos disparos, com 12 deles efetuados contra a cabeça da vítima.

Cleyton Lobo afirmou que os suspeitos ficaram de guardar esperando o pai da vítima sair, assim que o pai de Janilton saiu, os suspeitos arrombaram a casa e encontraram o rapaz e efetuaram vários disparos contra ele. Durante os levantamento, a polícia constatou que Janilton tinha passagens por furto.

“Não vislumbro que os furtos que ele tenha cometido na região, tenham sido a motivação para o assassinato”, afirma Cleyton Lobo.

Segundo o delegado, motivação e autoria do crime no momento são desconhecidos. A corporação afirmou à reportagem, que tem informações sobre os autores e a arma utilizada no crime, mas ela não foram divulgadas para não atrapalhar as investigações do caso.

Mortos a tiros em Goiás

No último dia (9/11) o Pai de família Antônio Pinto Primo foi morto a tiros e sua filha Larissa de Sousa Primo baleada, dentro de sua casa, na Rua W8, no Jardim Itaipu, em Goiânia.

Na véspera do feriado da proclamação da república, um outro homicídio foi registrado na capital. Ricardo de Campos Moreira, de 29 anos, dormia ao lado de sua esposa, quando dois homens invadiram a casa, chegaram ao quarto da casal e efetuaram pelo menos quatro tiros contra a vítima, que se colocou na frente da esposa, para que ela não fosse morta.

Na madrugada de sábado (17/11) um outro caso também foi registrado, desta vez na Rua das Orquídeas, no Jardim Pompeia, em Goiânia. O jovem Gabriel Felipe Santos Silva, de 19 anos, estava em uma kitenete, quando cinco homens pularam o muro, invadiram o local, mataram o cachorro da raça pitbull e arrombaram a porta para chegar até o jovem e matá-lo com nove tiros.

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Política

Palocci acusa Lula de interferir em fundos de pensão

O ex-ministro afirmou que o objetivo era viabilizar o projeto de nacionalizar a indústria naval e arrecadar recursos para "quatro ou cinco" campanhas do PT.
Estadão Conteúdo
25/11/2018, 10h12
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Foto: Reprodução

Em delação premiada à Polícia Federal, o ex-ministro Antônio Palocci relata suposta atuação criminosa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para viabilizar o projeto de nacionalizar a indústria naval e arrecadar recursos para “quatro ou cinco” campanhas do PT – em especial, a primeira eleição de Dilma Rousseff, em 2010 -, à reboque da descoberta do pré-sal.

Segundo Palocci, Lula e Dilma teriam determinado indevidamente a cinco ex-dirigentes dos fundos de pensão do Banco do Brasil (Previ), da Caixa Econômica Federal (Funcef) e da Petrobrás (Petros), indicados aos cargos pelo PT, que capitalizassem o “projeto sondas”. A operação financeira, que resultou na criação da Sete Brasil, em 2010, buscava viabilizar a construção no Brasil dos navios-sonda – embarcações que perfuram os poços de petróleo – para a Petrobrás explorar o pré-sal. A estatal anunciara em 2008 que precisaria de 40 equipamentos – no mundo, existiam menos de 100. “Dentro desse investimento, tinha todo ilícito possível”, afirmou o ex-ministro, em depoimento à PF.

As “ordens” de Lula – que, assim como Palocci, está preso e condenado pela Operação Lava Jato – eram cumpridas, diz o ex-ministro. Os presidentes dos fundos, segundo ele, “eram cobrados a investir sem analisar.”

A Polícia Federal levantou dados que corroborariam a delação ao indicar que prazos, estudos técnicos detalhados e apontamentos de riscos e prejuízos foram ignorados. O delator afirma que “todos” sabiam que estavam “descumprindo os critérios internos” dos fundos “e também gerando propinas ao partido”.

Cinco ex-dirigentes são citados: Sérgio Rosa e Ricardo Flores (Previ), Guilherme Lacerda (Funcef) e Wagner Pinheiro e Luís Carlos Affonso (Petros). Na sexta-feira, como parte da 56.ª fase da Lava Jato, a Justiça determinou a prisão de Affonso, enquanto endereços de Pinheiro foram alvo de operações de busca e apreensão. Ambos são investigados por supostas irregularidades em obra da sede da Petrobrás na Bahia.

Palocci cita “reuniões” de Lula com os representantes dos fundos, “muitas vezes em conjunto”, outras separadamente. A delação forneceu à PF pistas para confirmação dos encontros, alguns em “reuniões oficiais” com atas. Palocci afirmou ter alertado Lula sobre os riscos, por não serem “atas de reuniões, mas sim relatos de ilícitos”. O ex-ministro disse ter sido procurado por ex-dirigentes dos fundos, que demonstraram “preocupação”. “Eles pediam para que eu ajudasse a tirar a pressão do Lula e da Dilma para que eles pudessem ter tempo de avaliar o projeto e fazer (os investimentos) de forma adequada.” Segundo ele, “o presidente reagia muito mal”. “Ele (Lula) falava quem foi eleito fui eu, ou eles cumprem o que eu quero que façam ou eu troco os presidentes”.

Palocci não é um colaborador qualquer. Além de ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma, ele foi um dos coordenadores das campanhas do PT, interface do partido com o empresariado e o setor financeiro, membro do Conselho de Administração da Petrobrás e responsável pela indicação de alguns dos presidentes dos fundos de pensão de estatais.

O PT ocupou os comandos da Previ, Funcef e Petros desde o início do governo Lula, em 2003. O papel de liderança de Palocci no esquema político alvo da Lava Jato pesou na decisão da PF em aceitar a delação. Os termos acordados foram homologados em junho pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região.

Defesas

A Previ afirmou, em nota, que o “investimento em FIP Sondas foi realizado de acordo com as normas regulatórias vigentes e estava em consonância com a política de investimentos” da fundação. “A Previ não coaduna com atos ilegais. Caso fique comprovado que o nome da Previ foi utilizado para vantagens indevidas, serão adotadas todas as medidas para reparação de danos.”

A Petros informou que “não teve acesso à delação e não comenta investigações em andamento”, e que “foram e continuam sendo realizadas Comissões Internas de Apuração para averiguar eventuais irregularidades em investimentos decididos no passado”. A Funcef não quis se manifestar.

Lula e Dilma negam todas as acusações e afirmam que Palocci “mente” para sair da prisão. Em nota, o advogado Cristiano Zanin Martins afirma que a delação de Palocci foi recusada pelo Ministério Público Federal. Diz que “mais uma vez Palocci mente, sem apresentar prova” para “obter generosos benefícios”.

O advogado Rafael Favetti, que defende Guilherme Lacerda, informou que “ainda não teve acesso ao inteiro teor da delação de Antonio Palocci, o que limita a compreensão do relatado pelo criminoso confesso”. “A defesa de Lacerda reafirma a lisura dos procedimentos feitos por ele quando diretor-presidente da Funcef”, disse o advogado.

O ex-presidente da Previ Sérgio Rosa não comentou o caso. Os demais ex-dirigentes dos fundos não foram localizados.

Semiaberto

A delação de Antonio Palocci, homologada em junho pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), tem 18 termos de depoimento, relacionados a inquéritos da Polícia Federal no âmbito da Lava Jato, em Curitiba. Um segundo pacote de termos aguarda homologação no Supremo Tribunal Federal (STF). Na próxima quarta-feira, seus benefícios serão julgados e o ex-ministro pode sair da prisão, para cumprir o resto da pena em casa, em regime semiaberto.

A frente que apura os navios-sonda e a Sete Brasil é a mais ampla. Além de incriminar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, essas apurações podem atingir diretamente a presidente cassada Dilma Rousseff. As revelações forneceram dados para a Lava Jato, em Curitiba, e para a Operação Greenfield, em Brasília, que apura desvios nos fundos de pensão. A delação ainda abastece outros quatro inquéritos, que apuram: corrupção em Belo Monte; propinas do Grupo Schahin para Lula e o PT; o caso de suposto enriquecimento ilícito de instituição financeira em negociação de exploração de petróleo na África, por pagamentos de propinas ao PT; e o vazamento de dados da operação contra Lula em 2016 e a suposta tentativa de obstrução da Justiça.

Setor

A Sete Brasil quebrou cinco anos depois de montada. Dos 28 navios-sonda contratados com estaleiros no Brasil, quatro serão entregues com atraso – eles deveriam estar funcionando desde 2016. São as embarcações Urca, Arpoador, Guarapari e Ondina, construídas em Angra dos Reis (RJ), no Estaleiro BrasFELS; em Vitória (ES), no Estaleiro Jurong Aracruz e em Maragogi (BA), no Estaleiro Enseada Paraguaçu. Os outros 13 tiveram construção iniciada e estão parados, e 11 sequer saíram do papel.

Atingida pelas revelações da Lava Jato de que todos negócios tinham “acerto” de 1% de propinas para políticos do PT e agentes públicos, a Sete Brasil viu a Petrobrás sair do seu quadro societário. Em comunicado do início do ano, a estatal afirmou que cancelou 24 contratos e ficou apenas com os que estavam em estágio mais avançado.

Com a paralisação, o setor naval brasileiro afundou em crise. O Sinaval, sindicato que representa os estaleiros nacionais, informa que 60 mil vagas de empregos foram fechadas nos últimos quatro anos. Dos 28 estaleiros associados à entidade, 12 estão parados.

A Sete Brasil entrou com pedido de recuperação judicial em 2016. A empresa afirmou que “a atual administração apoiou e apoiará as investigações em curso” e que se considera “prejudicada por conta dos fatos”.

Além de Palocci, três ex-executivos da Petrobrás que comandaram a Sete Brasil, João Carlos de Medeiros Ferraz, Pedro Barusco e Eduardo Musa, confessaram o esquema em delações fechadas em 2014 e 2015.

Assistente

A Sete Brasil foi autorizada pela Justiça, no início do ano, a ser assistente de acusação da Procuradoria da República nas ações penais da Lava Jato – como ocorre com a Petrobrás.

Como assistente, a empresa pleiteia o direito de ser declarada vítima da corrupção e pede a restituição de US$ 180 milhões pelo prejuízo, com US$ 70 milhões de propinas nos pagamentos efetuados, e pelos danos causados. O Ministério Público Federal, no entanto, se posicionou contra o pedido com o argumento de que a empresa foi parte do esquema. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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