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Mundo

A 'Conversa íntima' de Michelle Obama com 20 mil pessoas

Estadão Conteúdo
18/11/2018, 14h36

Não fossem os sapatos de salto fino calçados nos pés do início ao fim da noite, o evento de divulgação do livro de memórias de Michelle Obama em Washington pareceria um encontro de amigas na sala de estar. Neste sábado, 17, a ex-primeira dama fez na capital dos Estados Unidos, onde vive com o marido e as duas filhas, a terceira parada da turnê de lançamento do seu livro “Minha História”. E, com a performance em casa, ficou mais fácil contar com uma surpresa – se não para Michelle, ao menos para o público: a entrada de Barack Obama, nos últimos dez minutos do show.

Com um buquê de rosas nas mãos para a esposa, Obama foi ovacionado pela plateia, ouviu gritos de “sentimos sua falta” e sentou no braço da poltrona de Michelle para uma breve participação. “Isso é como…Sabe quando o Jay-Z aparece no show da Beyoncé?”, disse o ex-presidente, se comparando com o rapper americano casado com a estrela pop. “Eu sabia que ela me desafiaria”, disse Obama, perto das 22h30, ao descrever como se apaixonou por Michelle, depois de falar que a esposa é “extraordinariamente inteligente” e bonita.

Durante uma hora e meia, Michelle Obama conversou com Valerie Jarret, ex-conselheira da Casa Branca e próxima da ex-primeira dama há quase 30 anos sobre detalhes da vida íntima como terapia de casal, tratamentos de fertilidade, o desafio de ser mãe e profissional e, claro, a vida como esposa do presidente dos Estados Unidos.

Michelle fala direto com seu público, basicamente composto por mulheres, e justifica o nome da turnê: “uma conversa íntima com Michelle Obama”, mesmo em uma arena com capacidade para 20 mil pessoas e ingressos esgotados. Com humor, fala de situações cotidianas e humaniza até protocolos formais como a cerimônia de posse presidencial e a chegada à Casa Branca: “de repente nos mudamos para uma casa onde nunca estive”.

As filas para entrar no estádio Capital One Arena, em Washington, dobraram o quarteirão e as ruas do entorno foram fechadas. A espera do público do lado de fora fez o evento atrasar quase uma hora para começar e mesmo minutos depois do início, o aplicativo Stubhub, de revenda de ingressos, ainda anunciava o ticket mais barato por US$ 171 dólares (equivalente a R$ 640).

A 1,5 quilômetro da Casa Branca, onde o casal Obama viveu por oito anos, Michelle explorou pouco questões de política partidária. Em uma breve passagem, mostrou insatisfação com o momento atual e relatou que às vezes “como vocês”, disse ao público, gostaria de ver Obama entrando em cena de forma mais crítica. “E ele fala ‘esse não é o ponto. Você sabe, um presidente não age pelo seu próprio ego. Temos que ser cautelosos com o que dizer e quando'”, disse Michelle. No livro, Michelle foi mais direta em críticas ao presidente Donald Trump: “Foi angustiante ver como o atual presidente levou muitos americanos a duvidarem de si mesmos e a duvidarem dos outros e temê-los. Às vezes me pergunto se em algum momento chegaremos ao fundo do poço”, escreveu a ex-primeira dama, que chamou Trump de “misógino” no livro.

A turnê, como o livro, é política apesar de pessoal. Todo o relato de Michelle perpassa suas experiências de vida como mulher e como negra, os desafios que enfrentou por isso no caminho e como vê questões de política social e econômica.

Um exemplo é o momento em que conta que ouviu de uma conselheira profissional no ensino médio que não conseguiria entrar na Universidade de Princeton, onde conquistou seu primeiro diploma. “Toda pessoa que conheço, sendo mulher ou sendo um negro, tem uma história como essa”, diz Michelle, que depois emenda falando sobre preconceitos existentes com políticas afirmativas para negros em universidades. “Há um estigma”, disse. Ao se referir a ações comuns nas universidades americanas para garantir vaga a bons atletas ou músicos, por exemplo, a ex-primeira dama questiona: “Por que nós só temos problemas com ação afirmativa ligadas a raça?”.

Michelle Obama falou de machismo, racismo, diferenças de oportunidades e educação pública, também da ausência de um Obama – que ela chama de “Barack” – ocupado com a política e sua necessidade de ser mãe e profissional ao mesmo tempo. “Eu quero que as pessoas saibam: até a Michelle Obama, a primeira dama, passou por essas situações”, diz.

No livro, ela rechaça a ideia de concorrer a um cargo, apesar de os ambulantes no entorno do evento venderem souvenir e camisetas com a frase “Michelle 2020”. A ex-primeira dama conta que insistiu para Obama não entrar para a política. “Foi bizarro”, disse, sobre ver o marido começar a se tornar famoso. “Mas não apoiá-lo seria egoísmo.”

Valerie Jarrett contou que Obama começava a ficar nervoso na Sala Oval perto das 18h30. O combinado com Michelle durante os anos na presidência era o de que ele jantaria em casa pontualmente com ela e as duas filhas, mesmo nos dias tumultuados em Washington. O jantar não esperaria, acertou Michelle, dizendo que por vezes Obama continuou a trabalhar até a madrugada, mas antes disso fazia a pausa para ficar com as filhas. “Não queria que minhas crianças, especialmente sendo mulheres, crescessem sentindo que a vida era sobre esperar um homem chegar”, afirmou.

Michelle Obama deve visitar ao menos dez cidades americanas diferentes, depois de dar início aos eventos em Chicago, sua terra natal, na última Terça-feira 13. No dia de estreia, 725 mil unidades do livro foram vendidas. Reportagem do jornal Financial Times indicou que Obama e Michelle acertaram os direitos de publicação de uma biografia cada por mais de US$ 60 milhões – acima do que os valores apontados como pagos por editoras pelas memórias de outros ex-presidentes como Bill Clinton e George W. Bush. Como aconteceria num show da Beyoncé, os entornos do evento estavam cercados por ambulantes com camisetas com o rosto de Michelle estampado.

Dentro do estádio, a venda dos produtos oficiais ligados à turnê tinha ainda roupas de bebê por US$ 20 e camisetas com a célebre frase da ex-primeira dama na campanha de 2016: “Quando eles vão baixo, nós vamos alto”.

Para o sucesso de um road show digno de estrela pop, Michelle lança mão de uma estratégia que aprendeu nos passos iniciais da campanha do marido à presidência, quando ainda era “a esposa do candidato”: “Percebi que ninguém nunca me preparou. Eu nunca tive ‘media training’. Era eu e minha história. Esse é o motivo pelo qual escrevi esse livro. O que nos conecta não é raça, partido, religião, são conversas em torno da mesa de jantar, é a relação com seus avós, a vida que você vive e suas memórias. Se você pode compartilhar isso com as pessoas, isso é o que as conecta”.

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Saúde

Mais de 300 mil pessoas sofrem com diabetes em Goiás

Entre 2006 e 2017, o percentual de homens em Goiânia que apresentaram diagnóstico médico de diabetes aumentou 76%.
Thyélen Lorruama
18/11/2018, 15h37
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Foto: Reprodução

Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 300 mil pessoas sofrem com diabetes em Goiás, sendo que entre os anos de 2010 e 2016, a doença fez 10.493 vítimas no estado. Ainda de acordo com a pesquisa, entre as capitais brasileiras, Goiânia se destaca com o maior número de diabéticos, sendo 7,2%. Os dados revelam ainda que, na capital, o percentual de homens diagnosticados com diabetes aumentou 76%, entre os anos de 2006 e 2017.

Em relação aos pré-diabéticos, a Sociedade Brasileira de Diabetes estima que 40 milhões de brasileiros possuem o nível elevado de glicemia de jejum, variando entre 100 e 125 mg/dl; e que 25% deste total pode desenvolver o diabetes tipo II.

Hoje, os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que o recomendado, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ou seja, por dia, cada pessoa consome em média 18 colheres de chá do produto, quando o recomendado seria até 12. Esse hábito tem impactado no aumento do diabetes nos últimos anos, que de acordo com a Pesquisa Vigitel 2017 cresceu 54% nos homens e 28,5% nas mulheres.

Combate ao diabetes

Uma das principais formas de prevenir o desenvolvimento da doença crônica, é manter uma boa alimentação, exercícios regulares e outros hábitos saudáveis, uma vez que as altas taxas de glicose podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos.

No último dia 14 de novembro, foi considerado o Dia Mundial do Diabetes, data instituída para reforçar a prevenção e tratamento da doença. Com isso, o Ministério da Saúde reforçou a importância de uma alimentação adequada e de qualidade, com base no Guia Alimentar para a População Brasil, que pode diminuir a incidência e controle ao pré-diabetes, evitando assim que ele evolua para o tipo II da doença.

Veja abaixo algumas dicas:

– Alimentação adequada com baixo teor de açúcar e ingestão de alimentos não processados;

– Manter hábitos saudáveis e praticar atividades físicas;

– Refeições devem ser feitas em horários semelhantes todos os dias e consumidas com atenção e sem pressa;

– Pré-diabéticos devem optar por água, leite e frutas no lugar de refrigerantes, bebidas lácteas e biscoitos recheados;

– Não troque comida feita na hora (caldos, sopas, saladas, molhos, arroz e feijão, macarronada, refogados de legumes e verduras, farofas, tortas) por produtos como sopas “de pacote”, macarrão “instantâneo”, pratos congelados prontos para aquecer, sanduíches, frios e embutidos, maioneses e molhos industrializados, misturas prontas para tortas);

– E fique com sobremesas caseiras, dispensando as industrializadas.

Via: Ministério da Saúde Ministério da Saúde Governo do Brasil 
Imagens: Aparecidanet 
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Goiás

Sobrevivente de acidente na GO-222 está em estado grave; pai, mãe e prima morreram

Família voltava do enterro da mãe de uma das vítimas, ocorrido em Itaberaí, interior de Goiás.
Thyélen Lorruama
18/11/2018, 16h29
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Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros

Sobrevivente de acidente entre carro e caminhão ocorrido na última sexta-feira (16/11), na GO-222, no Setor Santa Cecília, perímetro urbano de Anápolis, está internada em estado grave no Hospital de Urgências de Anápolis (Huana). O veículo de passeio era dirigido pelo pastor evangélico João Batista Gomes, de 60 anos, que morreu na hora. Estavam no carro ainda a mulher dele, Sueli Pereira de Matos Gomes, de 49 anos, e a sobrinha Irene Lúcia Gomes, que também morreram.

No momento do acidente, a família voltava do enterro da irmã do pastor, mãe de Irene, em Itaberaí, interior de Goiás. Informações preliminares apontam que o carro da família bateu de frente com um caminhão, após João Batista tentar uma ultrapassagem. Uma perícia deve esclarecer como tudo aconteceu.

A jovem, que não teve o nome revelado, foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Huana, onde continua em estado grave, de acordo com boletim médico divulgado neste domingo (18/11). O motorista do caminhão, ferido, também foi levado ao mesmo hospital, mas não teve o estado de saúde informado.

Acidente grave na GO-222

O grave acidente ocorreu por volta das 15h30. O pastor, que dirigia o carro, bateu de frente com um caminhão ao tentar uma ultrapassagem, segundo testemunhas informaram ao Corpo de Bombeiros. Um perícia técnica deve apontar a causa do acidente.

João Batista, Sueli Pereira e Irene Lúcia morreram no local. Já a sobrevivente e o motorista do caminhão foi socorridos e encaminhados ao Hospital de Urgências de Anápolis (Huana).

O pastor trabalhava como chefe de gabinete do vereador de Anápolis Mauro Severiano, que também esteve no velório da mãe de Irene. Ao G1, o vereador contou que havia saído do local uma hora antes do ocorrido. “Enterramos a irmã dele em Itaberaí e voltamos para Anápolis. Eu vim na frente e ele saiu cerca de uma hora depois. É uma tragédia.”

Os corpos as três vítimas foram enterrados na tarde de sábado (17/11), no Cemitério Vivian Park, em Anápolis.

Via: G1 
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Goiás

Feriadão em Goiás tem mortes e ultrapassagem irregular como líder de multas

De acordo com os números da operação realizada pela PRF no feriado, o motivo líder de autuações foram as ultrapassagens indevidas, com 296 registros.
Ton Paulo
19/11/2018, 07h57
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Foto: Reprodução

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou na manhã desta segunda-feira (19/11) os números da Operação Proclamação da República, realizada para fiscalizar e prevenir acidentes nas rodovias ao longo do feriadão em Goiás, na última semana. A operação, que teve início na quarta-feira (14/11) e findou no último domingo (18/11) teve como motivo líder de autuações as ultrapassagens indevidas, com 296 registros; e um total de duas mortes em decorrência de acidentes

A Operação Proclamação da República, realizada nas rodovias ao redor do Estado, contabilizou, ao todo, dois mortos, 27 feridos e 2.060 notificações. De acordo com a PRF, o principal motivo das autuações foi a ultrapassagem indevida feita por motoristas, com 296 registros; seguido pelo não uso do cinto de segurança, com 147 registros e embriaguez ao volante, com 34 registros.

Além disso, foram capturadas 1.877 imagens de radar, que devem ser convertidas em autuações.

Segundo a PRF em comunicado emitido logo no início da Operação, uma das preocupações era o excesso de velocidade. “O alto índice de motoristas acima da velocidade permitida resultou em quase 3 mil infrações capturadas pelos radares no feriado de Finados, entre o dia 1º e 4 deste mês”, declarou.

Algumas alterações no tráfego foram realizadas durante a Operação Proclamação da República. Uma delas foi a respeito dos veículos de grande porte. Os caminhões Bitrem, cegonha, com dimensões excedentes e que precisam de autorização especial para viajar sofreram restrição de tráfego nas rodovias de pistas simples, ficando proibidos de transitar de quinta-feira, das 6h ao meio-dia e no domingo, das 16h as 22h.

Feriadão em Goiás de Finados terminou com menos acidentes

A PRF também realizou uma grande operação no último feriado, em Goiás. A Operação Finados teve início na quinta-feira (1/11) e terminou no domingo (4/11), contabilizando 16 acidentes, 19 feridos e duas mortes.

Em relação ao de 2017, o número de acidentes e de feridos diminuiu mas o de óbitos aumentou. Segundo o relatório divulgado pela PRF, ano passado o feriado fechou com 26 acidentes, 21 feridos e uma vítima fatal.

Quanto às infrações, houve um total de 2.486. Segundo a PRF, 142 motoristas foram autuados por estarem sem o cinto de segurança, 14 por usarem o celular ao volante e 75 por realizarem ultrapassagem indevida.

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Goiás

Dois menores são apreendidos e homem é morto em confronto com a polícia, em Aparecida de Goiânia

Todos os produtos e objetos roubados foram recuperados pela polícia.
Hélio Lemes
19/11/2018, 08h52
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Foto: Reprodução

Dois menores foram apreendidos e um homem morto em confronto com a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) no último domingo (18/11), depois de roubar um supermercado, que não teve o nome divulgado, no Setor dos Estados, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital.

Segundo informações da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), os três suspeitos invadiram um supermercado no setor, renderam os clientes e roubaram do estabelecimento: carnes, carvão, celulares dos clientes e funcionários. Conforme o que foi divulgado, não foi possível precisar a quantidade de dinheiro levado pelos bandidos.

A PM fez buscas pela região e encontrou dois suspeitos, ambos menores de idade, no bairro onde o assalto aconteceu, os menores foram apreendidos e encaminhados para o 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia. O terceiro comparsa dos menores, foi encontrado pela equipe policial no setor Independência Mansões.

Segundo a polícia, o suspeito efetuou vários disparos contra os policiais, que revidaram atingindo a bandido, que não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Conforme as informações divulgadas, todos os produtos roubados foram recuperados.

Mortos em confronto com a Polícia em Goiânia e Aparecida de Goiânia

No último dia (7/11) Carlos André Batista do Nascimento suspeito de participar de um grupo especializado em roubo de agências bancárias no Pará e carros Fortes em todo o país, foi morto depois de supostamente trocar tiros com uma equipe das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM). Carlos era foragido da justiça paraense e foi encontrado em uma casa no Bairro Colonial Sul, em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital.

Em Goiânia, no último dia dia (15/10) o traficante Fabiano Sales de Oliveira mais conhecido como Dudu, morreu após trocar tiros com os policiais das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM), no condomínio Setor Bela Vista, em Goiânia.

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