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Entretenimento

Lília Cabral interpreta a 1ª vilã de sua carreira em 'O Sétimo Guardião'

Estadão Conteúdo
11/11/2018, 16h56

A obra do autor Aguinaldo Silva é marcada, entre outras coisas, pelo rol de vilãs inesquecíveis, passando por figuras como Perpétua, de Tieta, Nazaré Tedesco, de Senhora do Destino, e Tereza Cristina, de Fina Estampa. Mérito do texto e, claro, das atrizes. Agora, chegou a vez de Valentina Marsalla se juntar a essa poderosa lista das malvadas de Aguinaldo na próxima novela das 9, O Sétimo Guardião, que estreia nesta segunda, 12, na Globo. Ao ouvir essa observação durante a entrevista, Lília Cabral, que dará vida a Valentina, mesmo com toda sua trajetória irretocável como atriz, não esconde o frio na barriga.

“Quando você fala que ela tem tudo para ser como as outras vilãs do Aguinaldo, isso já me remete a uma responsabilidade muito grande, porque as vilãs dele ficam eternizadas”, diz Lília, por telefone, do Rio, em um dos intervalos de gravação da novela. “Todo mundo lembra da Perpétua, da Nazaré, da Altiva, todas aquelas nas quais ele colocou seu maior veneno nos personagens. Elas surpreenderam, e as atrizes arrebentaram. Então, entro nessa história com essa responsabilidade.”

Será a primeira vilã da carreira da atriz. É que, apesar de toda a amargura que carregavam suas personagens Marta, em Páginas da Vida (2006) e Maria Marta, em Império (2014), Lília não as considera vilãs. A constatação surpreende: por que só agora apareceu uma vilã para ela? “Já pensei, mas não sei. Para mim, as coisas aconteceram e acontecem quando têm que acontecer. Lógico que a gente pensa na vilã. Mas fazer uma vilã da carochinha não quero, não”, diverte-se.

De fato, da maneira como Valentina foi construída, de malvada de história infantil ela não tem nada. Moradora de Serro Azul, Valentina foge da cidade depois de ser abandonada no altar pelo noivo, Egídio (Antonio Calloni) – que, para se tornar um dos guardiões do segredo da fonte local, não pode se casar. Grávida dele (sem ele saber), promete nunca mais voltar (a versão mais jovem de Valentina será interpretada pela filha de Lília, Giulia, que fará uma participação especial).

Em São Paulo, ela se tornou uma das grandes empresárias do ramo de cosméticos. E só consegue ver no filho, Gabriel (Bruno Gagliasso), um meio de conseguir tirar vantagem de alguma forma: seja na cidade grande – ela quer que o filho se case com a herdeira de uma fortuna -, seja em Serro Azul – para onde parte o filho, passando a integrar o grupo dos 7 guardiões. “Ela volta à cidade para se vingar. Vai atrás do filho, mas o que ela mais quer é se vingar, e, quando chega lá e descobre que existe uma fonte que pode torná-la mais rica do que já é, então vai pensar nela mesmo e não vai medir esforços para conseguir o que deseja”, descreve Lília.

Em recente entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Aguinaldo Silva descreveu Valentina como seu “personagem mais extremado”: afinal, neste momento em que não se pode falar tanta coisa, ela fala tudo. Para fazer esse exercício do sem papas (e sem filtro) na língua, Lília conta que, depois que leu a sinopse da novela, começou a entrevistar essa mulher da ficção. “Passei a falar as maiores barbaridades na minha entrevista. Escrevi umas cinco páginas, as coisas mais absurdas que uma pessoa pode falar. Como ela é uma empresária de produtos de beleza, posso mexer com o universo feminino, o que eu penso da mulher, o que eu penso das atrizes, das cantoras, quem faz botox. Então, tudo isso passava pela minha cabeça, e eu, na maior sinceridade, ia escrevendo e falando. Assim, foi formando a minha naturalidade em dizer as coisas mais absurdas que tem no texto”, conta a atriz paulistana, de 61 anos, que também buscou referências em filmes sobre jornadas de vingança, como Kill Bill.

É bem verdade que os vilões têm licença para fazer – e falar – praticamente o que quiserem, diferentemente dos mocinhos. Mas, em tempos em que uma fala ou brincadeira, dependendo de seu teor, pode ser considerada ofensiva ou inapropriada, existe alguma preocupação com o texto de Valentina? “Nem me preocupo, o Aguinaldo, como jornalista, jamais seria louco de falar ou escrever qualquer coisa que machucasse. Acho que é muito mais em cima do que vivemos, do nosso dia a dia, do que está acontecendo”, afirma ela.

“Tem coisas que muita gente pensa e não fala, e a Valentina é uma personagem muito dissimulada, porque, na frente, ela pode ser tudo o que ela quiser, mas, por trás, ela é o que realmente é. Quando a pessoa é ruim, a primeira coisa que ela é: dissimulada. As pessoas vão conhecendo a Valentina aos poucos, cada capítulo tem uma característica. Quando ela chegar a Serro Azul, as características todas já foram reveladas.”

Falsa, porém, com doses de humor, a exemplo de outras vilãs do autor. O que Valentina vai destilar, sobretudo, em cenas com seu funcionário, o químico Marcos Paulo, vivido por Nany People – que, depois de algum tempo afastado de sua chefe, vai retornar triunfal… como mulher. “Valentina traz ele de volta, e os dois passam a conviver. Ela diz: você é gay; e ele: não, agora sou mulher. E ela: não, você continua gay.”

A parceria de Aguinaldo e Lília é antiga. Vem desde Vale Tudo, de 1988. “Ele escrevia muito a Aldeíde (sua personagem na novela). Depois, em Tieta, fiz Amorzinho, Pedra Sobre Pedra. Mas conheci o Aguinaldo mesmo, mais próximo, quando ele me chamou para fazer Fina Estampa. E eu vinha de uma novela do Manoel Carlos, Viver a Vida, em que eu fazia uma mulher chiquérrima, vinha de uma personagem totalmente glamourizada. Quando ele me chamou para fazer Fina Estampa, falei: que delícia é você saber que tem um autor que te olha dessa forma, porque, às vezes, você fica com estigma – ela só pode fazer comédia, ou drama, ou só faz chique -, e não é verdade.” Para ela, Valentina é outro presente do autor. “Sou muito agradecida ao Aguinaldo, porque fui muito feliz em todos os personagens que ele me deu.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Polícia desvenda mistério de crime após show em frente à Pecuária, em Goiânia

Imagens obtidas com exclusividade pelo Portal Dia Online mostram vítima sendo assassinada.
Yago Sales
11/11/2018, 18h13
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Filmagem mostra vítima tentando fugir do agressor que o matou a facadas. Foto: reprodução.

Na madrugada do dia 23 de maio deste ano, na 73ª edição da Pecuária de Goiânia 2018, Josimar Jorge da Silva foi encontrado morto em uma calçada. Ele havia saído sozinho de uma distribuidora de bebidas após beber com Maycon Jhonatan de Oliveira Gomes, às 4h da madrugada, no setor Nova Vila, em Goiânia.

Josimar não sabia, mas Maycon estava esperando ele ali perto para lhe matar a facadas e roubar seus pertences.

Seis meses depois do crime, a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) concluiu o inquérito. Maycon vivia em situação de rua e era conhecido na região como vigia de carros.

Imagens obtidas com exclusividade pela reportagem do Portal Dia Online mostram a vítima fugindo do agressor. Josimar cai no meio da via, onde carros passam rápidos, e é esfaqueada pelo menos seis vezes nas costas. Corre para a calçada, mas é alcançada.

Depois de perfurar a vítimas outras vezes, Maycon – que veste blusa de frio e um boné – vasculha os bolsos da calça, pega objetos de Josimar, esfaqueia outras vezes e foge.

Veja vídeo de homem sendo morto

https://www.instagram.com/p/BqDZHN1B7bl/

Homem fugiu mesmo sendo preso, em Goiânia

Polícia desvenda mistério de crime após show em frente à Pecuária, em Goiânia
Homem fugiu durante seis meses da Polícia. Foto: Polícia Civil.

O autor foi preso por policiais militares e apresentado na Delegacia dias depois. “Populares apontaram ele como o autor, pedi o mandado de prisão, mas o juiz indeferiu”, conta. Maycon desapareceu.

Mesmo assim, a equipe chefiada pela delegada Magda D’Avila, foi em busca de pistas e descobriu que o assassino fugiu para Senador Canedo, onde trabalharia como vigia de carros na Pecuária da cidade.

A delegada conta por que a prisão veio apenas seis meses depois. “Ele era morador de rua e não tinha residência fixa. Agora ele largou as drogas e morava com a avó. Fizemos monitoramentos até prendê-lo.”

Maycon, diz a delegada,  confessou o crime, mas disse que, na distribuidora, a vítima deu um tapa na cara dele. “Ele ficou esperando a vítima passar do outro lado da rua para pegá-la desprevenida. Essa versão é mentira porque nenhuma testemunha confirmou esta versão”, explica. “Com isso, está provado que ele matou para roubar, ou seja, cometeu latrocínio como está claro nas imagens.”

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Brasil

Enem cobrou mais conteúdo no 2º dia, dizem professores

Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 teve maior nível de dificuldade em relação a outros anos.
Estadão Conteúdo
12/11/2018, 07h40
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Foto: Reprodução

O segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 teve maior nível de dificuldade em relação a outros anos, com questões que abordaram a genética das plantas, o uso de combustíveis em veículos e até a teoria das eleições. É o que apontaram especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. Os candidatos resolveram neste domingo questões de Matemática e Ciências da Natureza, que engloba as disciplinas de Química, Física e Biologia.

Na avaliação dos coordenadores de cursinhos, um número menor de questões poderiam ser resolvidas apenas com base em interpretação de texto, o que elevou o nível de dificuldade da prova. Química e Biologia foram consideradas as mais difíceis do exame, enquanto Matemática, a mais fácil.

“O Enem de hoje (domingo) é diferente do passado, muito mais conteudista. O aluno precisa conhecer a matéria com aprofundamento maior”, diz Dias Carvalho, coordenador do Grupo Etapa. Segundo ele, havia menos questões de interpretação.

O uso de termos acadêmicos também dificultou a prova, explica Nelson Dutra, coordenador pedagógico do Objetivo. “Não é uma linguagem comum no ensino médio, o que causa uma dificuldade não só ligada à matéria, mas ao vocabulário.”

A estudante Lais Stefanie, de 19 anos, achou o Enem deste ano mais difícil do que o do ano passado. “É o terceiro (Enem) que faço e, apesar de estudar muito, o nível de dificuldade tem aumentando, sobretudo na área de Ciências. No ano passado, estava mais fácil.”

Na avaliação dos professores ouvidos pelo jornal, a prova estava contextualizada, com temas do cotidiano e atualidades.

A professora de Matemática do Descomplica, Luanna Ramos, diz que a disciplina teve questões padrão. “Os conteúdo favoritos apareceram: probabilidade, análise combinatória, geometria espacial, razão e proporção.” Para ela, poucas questões apresentaram grau maior de dificuldade.

Química foi o grande desafio do segundo dia, segundo Dias Carvalho. “Houve uma cobrança mais acentuada do conteúdo, diferente do começo do Enem, quando as questões eram cotidianas e de interpretação. Se o aluno não soubesse o conteúdo, não resolveria.”

Em Física, as questões apresentaram grau de complexidade médio, segundo o professor Francisco Flávio, do cursinho da Poli. “O aluno com um preparo mínimo acertou de 5 a 7 questões da área (de um total de 14).”

Em Biologia, o professor Alexandre Bandeira, do Descomplica, destacou o fato de ter caído menos questões sobre ecologia. O tema foi abordado em uma pergunta sobre os corredores ecológicos e a manutenção da biodiversidade.

Dados oficiais

Com 5,5 milhões de inscritos, o Enem 2018 registrou o menor número de ausentes nos dois dias de prova desde 2016, segundo o Ministério da Educação (MEC). No primeiro dia, 24,9% dos alunos não fizeram a prova e no segundo, 29,2%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Política

'Escola sem partido não entra na USP', garante reitor

Reitor da USP defende escola gratuita.
Estadão Conteúdo e Dia Online
12/11/2018, 08h33
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Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Vahan Agopyan, reitor da USP, falou, em entrevista o jornal O Estado de S. Paulo, sobre o papel das universidades e a polarização política que atinge as instituições de ensino. Veja, abaixo, os principais trechos.

Como o senhor vê a universidade no atual momento político?

Os problemas da sociedade repercutirem na universidade é uma coisa natural. O que me preocupa é explicar o que é uma universidade de pesquisa para a sociedade. A sociedade não entende a gente. Políticos dos dois lados afirmam coisas similares. De um lado, ensino é caro, então privatiza. De outro, é caro e precisamos fortalecer o básico. O que ambos dizem é que a universidade está cara e não precisamos dela.

O senhor defende o ensino gratuito?

Sim. O grosso dos alunos é classe média baixa. Não vai poder cobrar U$ 75 mil como Yale, nem os ricos brasileiros têm. A última vez que fizemos contas, para cobrar em proporção com que o aluno tem, as mensalidades não davam nem 8% do orçamento. A universidade está contribuindo para o desenvolvimento do País? Se está, é um investimento.

O governador eleito de São Paulo, João Doria, disse que é a favor do projeto Escola sem Partido. Qual sua opinião?

Na USP, é impossível. Obedecemos às leis, mas coisas que ferem nossa autonomia, a USP não precisa seguir. Isso fere. A universidade é um locus de debate. Formamos cidadãos.

Mas e se houver denúncias de alunos?

Denunciar para quem? Não vou criar um mecanismo de controle ideológico na USP.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: USP 
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Goiás

Homem que matou advogado em bar de Anicuns é preso; motivo teria sido acerto de tráfico

O crime aconteceu no dia 27 de outubro, em Anicuns. O advogado Wellington da Costa Souza foi morto com dois tiros, dentro de um bar.
Ton Paulo
12/11/2018, 08h39
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Advogado Wellington da Costa Souza (Foto: Reprodução / Facebook)

Foi preso na noite do último domingo (12/11), em Goiânia, o homem que confessou ter matado um advogado dentro de um bar, em Anicuns. O crime, que aconteceu na tarde do dia 27 de outubro deste ano, sábado, teria sido motivado por acerto de tráfico de drogas.

De acordo com informações da Rotam, Amaury Alves Pedrosa, 28 anos, foi preso durante o patrulhamento de uma equipe no Residencial Green Park, em Goiânia. Na abordagem, Amaury, que portava ilegalmente uma arma de calibre 9mm., confessou ter sido o autor dos disparos que mataram o advogado Wellington da Costa Souza dentro de um bar, no município de Anicuns, região central do Estado.

O crime aconteceu no final de outubro deste ano, no dia 27, e vinha sendo investigado pela Polícia Civil (PC). Segundo o depoimento de Amaury à polícia, ele e um comparsa que dirigia a moto usada no crime rumaram de Americano do Brasil para Anicuns, na tarde de sábado do dia 27 de outubro. Lá chegando, localizaram o advogado sozinho em um bar da região.

O homem conta, então, que desceu da moto em que estava como garupa e atirou oito vezes contra Wellington, fugindo logo em seguida. Ainda no depoimento, Amaury conta que o motivo do homicídio seria um acerto de contas com o advogado por tráfico de drogas. A arma apreendida com ele foi a usada no crime.

Segundo o Tenente Ribeiro, da Rotam, a polícia está investigando para encontrar o paradeiro do comparsa de Amaury, que conduziu a moto para a realização do crime.

Além do advogado, Amaury também confessou a tentativa de homicídio de Valtenis Borges Bueno, no município de Jussara, a 220 quilômetros de Goiânia. Ele tem passagens por diversos crimes, como tentativa e homicídio consumado, furto e associação criminosa.

Homem que matou advogado em bar de Anicuns é preso; motivo teria sido acerto de tráfico`

Amaury foi preso em flagrante e apresentado na Central de Flagrantes para as providências cabíveis.

Relembre o crime

O advogado Wellington da Costa Souza, de 26 anos, foi morto com dois tiros na tarde de sábado, dia 27 de outubro, quando estava sozinho dentro de um bar. As câmeras de segurança do local registraram o momento em que os dois homens chegam numa moto, um deles desce e efetua os disparos.

Na época, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Goiás (OAB-GO) lamentou a morte de Wellington.

Veja a nota na íntegra:

 “Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) vem a público para lamentar, repudiar e cobrar elucidação de assassinato do advogado criminalista Wellington da Costa Souza, ocorrida em Anicuns.

Ele foi assassinado em seu estabelecimento comercial. Ainda não há mais informações sobre o caso.

O presidente da Comissão da Advocacia Jovem da subseção de Anicuns, Cristiano Pereira, esteve no local a fim de acompanhar pessoalmente o início das investigações do assassinato. A OAB-GO segue alerta e cobra rigorosa apuração dos fatos e punição dos criminosos.”

Lúcio Flávio Siqueira de Paiva

Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO).

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