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Mundo

Suíça envia extratos do esquema que usou o Brasil para enriquecer cúpula chavista

Estadão Conteúdo
10/11/2018, 08h08

O Tribunal Federal da Suíça informou nesta sexta-feira, 9, a autoridades brasileiras que enviou ao Brasil extratos de contas e documentos de operações que podem ser o elo entre as propinas pagas por empresas brasileiras para a estatal venezuelana PDVSA e a cúpula chavista. A decisão de enviar os documentos para procuradores no Rio Grande do Sul, responsáveis por iniciar as investigações, foi tomada no dia 24 de outubro e tornada pública esta sexta-feira, 9.

O conteúdo de dois tanques com uma capacidade total de 10 mil barris de petróleo vazou em El Tigre, Venezuela Foto: The New York Times

Na origem do esquema estava a PDVSA Agrícola, braço da gigante do setor de petróleo que expandiu sua atuação para outros setores da economia durante a presidência de Hugo Chávez. Há duas semanas, o Estado revelou que dirigentes chavistas usaram um esquema no Brasil para desviar mais de R$ 80 milhões e parte desses recursos acabaram em contas secretas na Suíça.

O esquema envolvia a exportação de insumos e máquinas agrícolas superfaturados para a Venezuela. A diferença de valores foi parar no bolso de diretores de estatais venezuelanas e alimentou pelos menos quatro empresas offshore. A suspeita, porém, é de que a operação no setor agrícola seja apenas uma parcela de um esquema mais amplo da atuação da PDVSA no Brasil, inclusive com construtoras nacionais.

Um dos suspeitos nessa aproximação entre as empresas nacionais e a PDVSA é o operador Osvaldo Basteri Rodrigues. Seria ele também quem cobraria as propinas que, em seguida, eram distribuídas à chefia da estatal. Os detalhes de suas contas na Suíça estarão à disposição dos procuradores brasileiros, que poderão examinar quem pagou e para onde foi o dinheiro.

Investigadores envolvidos no caso confirmaram ao Estado que a Odebrecht foi uma das empresas citadas como tendo sido procurada por Rodrigues. O projeto envolvia uma oferta da Venezuela para que a empresa brasileira construísse usinas de etanol no país vizinho.

Em 2007, Havana e Caracas fecharam um acordo para construir 11 usinas de etanol na Venezuela, mas a cooperação não deu resultados e a empresa brasileira foi procurada para completar as obras. A Odebrecht se recusou a comentar o caso.

Em 2007, os governos de Cuba e da Venezuela fecharam um acordo para construir onze usinas de etanol no país de Hugo Chavez. Um ano antes, o então líder venezuelano havia criado a Etanol de Venezuela, com o objetivo de plantar 300 mil hectares de cana. Mas a cooperação entre Havana e Caracas não daria resultados e empresa brasileira foi procurada para completar as obras.

Procurada, a Odebrecht se recusou a comentar a informação e nem mesmo sua relação com Rodrigues.

De acordo com documentos obtidos pelo Estado, em abri de 2018, “o Procurador-Geral da Suíça autorizou a transmissão a documentação” de Rodrigues ao Brasil. Mas um recurso foi apresentado pela defesa dos suspeitos, tentando impedir a colaboração. Eles alegavam que o caso precisa ser “suspenso” e que a cooperação deveria ser rejeitada diante da falta de provas.

No final do mês passado, porém, o Tribunal julgou que “o recurso era inadmissível”. Ao Estado, o Departamento de Polícia do Escritório Federal de Justiça da Suíça confirmou que os dados das contas de Rodrigues foram repassados ao Brasil.

“Em uma carta datada em 7 de novembro de 2018, o Escritório Federal de Justiça enviou os documentos às autoridades brasileiras”, indicou um comunicado do governo suíço.

Propina na PDVSA

O processo começou em 2014, quando a Receita Federal suspeitou de um súbito crescimento de uma empresa de Passo Fundo (RS). Entre 2010 e 2011, a receita da América Trading aumentou de R$ 13 milhões para R$ 251 milhões com exportações de produtos agrícolas para a Venezuela.

Segundo a Polícia Federal, a América Trading havia conseguido um contrato para fornecer insumos agrícolas para a estatal venezuelana no valor de US$ 320 milhões. Cabia à empresa brasileira comprar máquinas no mercado doméstico, exportar para a Venezuela. Em Caracas, quem recebia a mercadoria e a repassava para a estatal era a Tracto América.

As investigações revelaram que o dono da América Trading era sócio oculto da Tracto América, em Caracas. Com detalhes de pagamentos, a cooperação entre Brasil e Suíça começou em setembro de 2017, quando a Procuradoria da República no Rio Grande do Sul pediu ajuda aos suíços.

Documentos do Tribunal Penal Federal (TPF) da Suíça mostram que, entre 2011 e 2012, mais de R$ 80 milhões foram distribuídos de forma ilegal em contas no exterior. Mas, até o ano passado, no momento da operação, não se sabia qual o destino dos recursos. Agora, os investigadores conseguiram ligar parte dos recursos a funcionários de alto escalão da PDVSA Agrícola.

“A investigação revelou um sofisticado sistema de fraude ligado à exportação de máquinas e produtos agrícolas superfaturados vendidos à estatal venezuelana, implementados por transações bancárias complexas com o objetivo de ocultar a origem e o destino dos valores ilícitos”, apontou o TPF.

Em outubro de 2017, as contas bloqueadas na Suíça tinham R$ 11,1 milhões. Elas estavam em nome de um operador da PDVSA, com base em São Paulo. Por estar sob investigação, os suíços mantêm seu nome em sigilo. Uma segunda conta, em nome do mesmo operador, revelou novas transferências entre maio de 2013 e fevereiro de 2016, quando foi encerrada.

Os investigadores também concluíram que o dinheiro que chegou não ficou na Suíça. Eles identificaram pelo menos quatro empresas offshore que estavam recebendo depósitos. Todas essas empresas são ligadas à cúpula chavista da PDVSA. A suspeita é a de que o dinheiro era dividido entre o operador no Brasil, a empresa exportadora que ganhou os contratos e os funcionários de alto escalão da PDVSA Agrícola.

A América Trading foi procurada, mas não atendeu às ligações da reportagem. O site da empresa, com sede em Passo Fundo, está fora do ar. A PDVSA também não respondeu aos pedidos de comentário.

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Goiás

Duas cidades goianas estão entre as mais chuvosas do país nas últimas 24h

Catalão aparece em quinto lugar e Cristalina em sétimo, na lista das cidades onde mais caiu chuva nas últimas 24h no país.
Ton Paulo
10/11/2018, 09h16
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Foto: Reprodução

Dois municípios do Estado de Goiás estão entre os que registraram a maior quantidade de chuva no país nas últimas 24h, conforme foi registrado Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Catalão aparece em quinto lugar e Cristalina em sétimo. A medição foi feita nas cidades goianas e no resto do país entre 9h de quinta-feira (8/11) e 9h de sexta-feira (9/11).

A campeã, a cidade que registrou a maior quantidade de chuva, foi Alfredo Chaves, em Minas Gerais, com 150,6 mm. Já Catalão, no sudeste, marcou 104,8 mm de chuva. O município de Cristalina atingiu 102,8 mm.

De acordo com o Inmet, a previsão é que as chuvas fiquem constantes nos próximos dias. Em entrevista a um jornal local, o responsável pelo instituto em Goiás explica que o fato se deve a um choque entre a frente fria que está no estado e a umidade que veio da região amazônica. Ainda de acordo com ele, as chuvas devem durar ainda três ou quatro dias, com riscos de alagamentos nas cidades.

No levantamento de chuvas entre os dias 7 e 8, a cidade de Aragarças foi a que registrou maior precipitação, com 127 mm. Esse número representa 80% do esperado para o mês inteiro, que é de 193 mm.

Para o final de semana, a previsão é de tempo encoberto a nublado, com pancadas de chuvas isoladas. A temperatura deve variar de 18ºC a 20ºC, com ventos moderados.

Instituto emitiu alerta de perigo para Goiás

Inmet emitiu no dia 4/11, domingo, um alerta de perigo para os municípios da região central do Estado de Goiás, em decorrência do acumulado de chuvas que está previsto para os dias que se seguiram. O alerta foi considerada de nível crítico.

Publicado no site oficial Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-As), o alerta emitido pelo Inmet trouxe informações sobre grande possiblidade de chuva entre 30 a 60 mm/h ou 50 a 100 mm/dia, além do risco de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.

O alerta abrangeu municípios das regiões Centro Goiano, Sul Goiano, Noroeste Goiano, Centrossul Mato-Grossense, Nordeste Mato-Grossense e Sudeste Mato-Grossense. Os municípios de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Anicuns e Ceres são alguns dos que devem tomar os devidos cuidados nos próximos dias.

Via: G1 
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Goiás

Criança de quatro anos incendeia casa e família perde tudo, em Goiânia; mãe pede ajuda

Felizmente, ninguém se feriu, mas a família acabou perdendo tudo. Pelas redes sociais, a mãe da criança, que morava na casa com outras sete pessoas, pediu ajuda.
Ton Paulo
10/11/2018, 10h27
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Foto: Reprodução

Um caso lamentável de incêndio foi registrado no final da manhã da última sexta-feira (9/11), no setor Goiânia Viva, em Goiânia. Uma criança de apenas quatro que estava em casa, enquanto a mãe estava no trabalho, ateou fogo acidentalmente em um colchão, cujas chamas rapidamente se alastraram para o resto da casa, se transformando num incêndio de grandes proporções. Além do menino, na casa havia um rapaz de 22 anos, que dormia no momento do ocorrido. Felizmente, ninguém se feriu, mas a família acabou perdendo tudo.

Tudo aconteceu quando Lidiane Araújo Oliveira, de 29 anos, saiu para trabalhar na manhã de sexta-feira. A mulher, que é cuidadora de um idoso com Alzheimer, veio da cidade de Buriti Alegre, interior do Estado, e morava de favor na casa localizada na Rua Gv 13, no Setor Goiânia Viva. Além de Leidiane e seus filhos, moravam na casa, agora completamente destruída, Maria, a dona da residência, e seus quatro filhos. Ao todo, oito pessoas, quatro crianças e quatro adultos, viviam no local.

Ao sair para o trabalho, Leidiane deixou seu filho de quatro anos com um dos filhos de Maria, que acabou adormecendo e não viu quando o pequenino começou a brincar com fogo. As chamas se espalharam para os outros cômodos da casa, e foi quando a criança, por si só, decidiu agir. Josiane Soares, irmã de Leidiane, conta que o pequenino, que tem problemas na fala, subiu na janela do quarto e começou a pedir por socorro. “Quando percebeu as chamas, ele começou a gritar e pedir ajuda dos vizinhos, que ouviram e foram correndo ver o que estava acontecendo”, conta.

Josiane disse que o rapaz, que estava na casa dormindo, só acordou com as batidas desesperadas dos vizinhos no portão. Entretanto, já era tarde demais. “Só deu tempo dos dois saírem correndo da casa e esperarem os bombeiros”. Felizmente, tanto a criança quanto o rapaz saíram ilesos.

As chamas destruíram absolutamente tudo na casa: móveis, eletrodomésticos, roupas. O fogo, que se espalhou rápido pela casa e só foi apagado um bom tempo depois pelo Corpo de Bombeiros, consumiu tudo o que estava no interior da residência. “Eles perderam tudo, não sobrou nada”, lamenta Josiane.

Depois da tragédia, Josiane conta que a família teve se separar para ter onde ficar. “A Leidiane está ficando no trabalho dela, o bebê está comigo, e os filhos da Maria estão ficando na casa de amigas”, conta.

Em um post no Facebook, a mulher relatou a tragédia e pediu ajuda

Em um post na rede social Facebook, Leidiane lamentou o infortúnio que lhe acometeu, e pediu ajuda a amigos e conhecidos. Na publicação, ela conta que está sem casa, sem roupa, sem nada, pois tudo foi perdido no incêndio, e pede doações dos itens, além de material de construção Veja abaixo.

Criança de quatro anos incendeia casa e família perde tudo, em Goiânia

Josiane, que está prestando todo o apoio possível à irmã, também divulgou seu número de telefone (62 98245-6117), com o objetivo de angariar doações que possam ajudar Leidiane a se recompor.

Veja abaixo as imagens que mostram como ficou a casa após o incêndio:

Criança de quatro anos incendeia casa e família perde tudo, em Goiânia; mãe pede ajuda

Criança de quatro anos incendeia casa e família perde tudo, em Goiânia; mãe pede ajuda

Criança de quatro anos incendeia casa e família perde tudo, em Goiânia; mãe pede ajuda

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Goiás

Jovem sem CNH causou a morte de família que voltava de Caldas Novas, aponta laudo

O acidente aconteceu no município de Araguari (MG), no dia 7 de outubro. Apenas o pequeno Benjamin Monare, de 6 anos, sobreviveu.
Ton Paulo
10/11/2018, 12h29
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Foto: Reprodução

Um laudo da Polícia Civil (PC) chegou à conclusão que o acidente que matou três membros de uma mesma família que voltava de Caldas Novas, em Goiás, onde celebravam o aniversário da mãe, foi causado por uma jovem sem habilitação. O acidente aconteceu no município de Araguari (MG), no dia 7 de outubro. Apenas o pequeno Benjamin Monare, de 6 anos, sobreviveu.

Os corpos do casal e do outro filho, um menino de 8 anos, foram encontrados dois dias após o acidente, no dia 9/10. Benjamin, o único que sobreviveu, foi visto vagando no acostamento da BR-050, quando foi socorrido por pessoas que passavam no local.

A mulher, responsabilizada pelas mortes, vai ser indiciada por três homicídios qualificados: o de Alessandro Monare, de 37 anos, Belkis da Silva Miguel Monare, 35, e Samuel da Silva Miguel Monare, de 8.

Segundo o delegado Rodrigo Luís Fiorindo a um jornal local, o perito concluiu que no carro dirigido pela moça estavam outras duas jovens, que vinham de Uberlândia. A motorista, uma moça de 21 anos que não tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), não teve o nome divulgado.

Em depoimento à polícia, as mulheres contaram que antes do acidente, estavam em uma festa em Uberlândia e que passaram a noite consumindo bebidas alcoólicas. No local, também havia drogas ilícitas.

De acordo com o delegado, pela análise de imagens feitas na manhã do acidente, foi possível verificar que ambos os veículos estavam na pista da direita, mas o carro das mulheres passou a apresentar condução irregular, invadindo a outra pista. O delegado ainda conta que o motorista do carro da família deve ter tentado desvencilhar desse veículo, que dirigia de forma irregular e foi para a pista da esquerda para ultrapassar. Mas perto do quilômetro 45, a jovem invadiu a pista novamente, bateu no veículo e causou o acidente.

Por causa do impacto, o carro da família caiu em uma vala e só foi encontrado dois dias depois.

Jovem sem CNH causou a morte de família que voltava de Caldas Novas, aponta laudo
Foto: Reprodução

Uma testemunha relatou que viu o acidente e acionou a MGO Rodovias – concessionária responsável pela rodovia. A empresa declarou que prestou assistência, mas só encontrou um veículo. O delegado explicou que vários funcionários da MGO Rodovias foram ouvidos durante a investigação e que não ficou caracterizado dolo na omissão de socorro. Entretanto, ele conta que “será encaminhada uma cópia integral ao Ministério Público Federal (MPF), que ficará a cargo das medidas que julgar cabíveis em relação a possível crime administrativo em relação à segurança da via”, explicou.

Relembre a tragédia

No dia 7 de outubro deste ano, a família formada por Alessandro Monare, de 37 anos, Belkis da Silva Miguel Monare, 35, Samuel da Silva Miguel Monare, 8, e Benjamin da Silva Miguel Monare, 6 anos, voltava de Caldas Novas, passava pela BR-050, entre Uberlândia e Araguari, quando se envolveu no acidente de onde apenas o pequeno Benjamin escapou com vida.

No domingo, as vítimas, que moravam em Campinas (SP), informaram para parentes que retornariam para casa. Porém, perderam o contato durante a manhã.

Segundo informou o cabo Tomás à época, que atendeu a ocorrência do desaparecimento, amigos da família, que moram em Caldas Novas, não conseguiram se comunicar com eles e procuraram a Polícia Rodoviária Estadual de Araguari para registrar o fato. Disse ainda que parentes foram avisados e percorreram o trecho em busca do casal.

Os corpos só foram encontrados no dia 9 de outubro, dois dias depois. Na época, o único sobrevivente, Benjamin, foi levado para o Pronto Socorro do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU).

Via: G1 Mais Goiás 
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Goiás

Grupo de empresários do Mato Grosso compra TV Anhanguera e O Popular, diz jornal

A empresa, a maior da área de comunicação de Mato Grosso, deve assumir o negócio em 1º de janeiro.
Ton Paulo
10/11/2018, 14h00
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Foto: Reprodução

O Grupo empresarial matogrossense Zahran fechou oficialmente um acordo com o Grupo Jaime Câmara, levando de uma vez só a TV Anhanguera, os jornais “O Popular” e “Daqui” e suas rádios. A empresa, a maior da área de comunicação de Mato Grosso, assume o negócio em 1º de janeiro. As informações são do Jornal Opção.

De acordo com o jornal, depois do encontro de contas, estabelecido por auditorias das duas empresas, os representantes dos dois grupos chegaram a um denominador comum. A venda, que já foi aprovada pela TV Globo, já vinha sendo cobrada pela emissora, devido à queda de audiência da TV Anhanguera, sem perspectivas positivas; e a falta de investimento em jornalismo. Segundo informações, o faturamento em Goiás está se tornando um dos mais baixos do país e é concentrado demasiadamente no setor público. Se este deixa de anunciar, a publicidade cai de maneira assustadora — o que estaria incomodando a família Marinho.

Os valores do negócio não foram divulgados, mas deduz-se que sejam números vultuosos, pelo menos no que se refere à TV, uma vez que, segundo informações do Opção, o Jornal O Popular foi vendido “quase de graça”.

Durante bom tempo, adianta o jornal, o Grupo Zahran, que também é detentor da empresa de gás Copagaz, rejeitou a ideia de ficar com os jornais “O Popular” e “Daqui”, devido ao alto custo com papel, o que poderia inviabilizá-lo, e alegava não ter expertise na área. Uma vez que o jornal foi vendido por uma “pechincha”, “O Popular” pode circular apenas na internet, com o objetivo de reduzir custos.

Inicialmente, sem uma avaliação formal, chegou-se a comentar que todo o Grupo Jaime Câmara, incluídos imóveis e maquinário — como impressoras —, valia 750 milhões de reais. Em seguida, começou-se a ventilar valores entre 250 milhões e 380 milhões de reais. O que vale mais, segundo o pessoal de Mato Grosso, é a concessão da TV Anhanguera.

Demissões

Nos bastidores tanto da TV Anhanguera quanto dos jornais comenta-se que demissões estão sendo preparadas, mas que não devem ser anunciadas publicamente. A redação de “O Popular”, se o jornal ficar apenas na internet, tende a ser reduzida em pelo menos 40%.

A reportagem do Dia Online entrou em contato com uma das assessoras do Grupo Zahran, Lucila Lopes, que declarou que o grupo não vai comentar. Quanto ao Grupo Jaime Câmara, a reportagem não conseguiu contato até o fechamento desta matéria.

Via: Jornal Opção 
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