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Entretenimento

Karol Conká mostra sua intimidade em 'Ambulante'

Estadão Conteúdo
08/11/2018, 06h36

“Fiquei ali, parada por alguns minutos, quando o disco terminou de tocar. Original, sem cópia. Era esse o eco dentro do meu peito, na minha cabeça.” O depoimento, enviado à imprensa, é de Elza Soares, convidada a escrever sobre o novo álbum da cantora e rapper curitibana Karol Conká, Ambulante, que será lançado nas plataformas digitais nesta quinta-feira, 8.

No trecho, Elza cita a frase “Original, sem cópia”, da música que abre o disco, Kaça. A canção se inicia com os versos “Eles querem meu sangue na taça / Eu até acho graça”. Karol, de 31 anos, é bem conhecida por sua militância por causas sociais que se relacionam com a sua própria vida, como das mulheres, negros e pessoas LGBT. Neste seu segundo álbum de estúdio (o primeiro foi Batuk Freak, de 2013), ela não deixou de abordar assuntos sociais, em músicas como Vida Que Vale e Vogue do Gueto.

“Se as coisas fossem equilibradas no País, meus temas seriam outros”, diz Karol em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, por telefone. “Escolhi a música para ajudar as pessoas, sempre gosto de falar de coisas que possam confortar alguém”, completa. “Quando falo da minha vida pessoal, sei que os assuntos também se encaixam na vida de outras pessoas.”

A cantora afirma que, com o disco, seus fãs vão poder conhecer um pouco mais de sua intimidade. As 10 músicas de Ambulante foram gravadas, durante quatro semanas, em seu próprio apartamento, com a ajuda do produtor musical Boss In Drama. As letras falam do que Karol viveu à época. “Fiz num clima totalmente intimista, na minha sala”, relembra a cantora. “Pensei muito em como passar tudo o que estava dentro do meu peito. Musicalizar é uma terapia, um alívio.”

Algumas das letras falam também de amor e de sexo, sem preconceitos ou pudores. “Às vezes, dava vontade de cantar sobre isso”, ela diz. “Uma situação me deu vontade de mandar um recado para um cara. As meninas também gostam de fazer sexo sem compromisso e não precisam parecer sujas por isso.”

Os ritmos escolhidos para o álbum também refletem os seus sentimentos naquele momento e ainda explicam o título Ambulante. “Gosto da variação, brincar com ritmos, tenho um gosto plural e não me encaixo em nada”, explica. “Sinto que sou ambulante, um ser que transita por todos os lugares. A minha bagagem é a minha música, minhas experiências.”

O disco mistura gêneros, que vão desde o axé em Bem Sucedida (com trecho da música baiana Piririm Pom Pom), um trap em Suíte, inspirado por Rihanna, e o reggae jamaicano na música Saudade, que ganhou o coração da cantora e drag queen Pabllo Vittar. “Mostrei e ela amou”, revela Karol. “É uma música triste, mas canto sorrindo.”

A própria mistura está também na maneira com que Karol interpreta as canções – por vezes cantando, por vezes fazendo rap. “Quis me soltar, fiquei mais à vontade”, relata. “Para mim, é natural cantar ou rimar, minhas influências são variadas, vão de Björk e Enya até Beyoncé. Também gosto de álbuns de flauta.”

Além de lançar o novo álbum, Karol participou, recentemente, de uma campanha promovida por um serviço de streaming para estimular o consumo de músicas de artistas femininas. Ao lado dela, estavam nomes como Maiara & Maraísa e Mart’nália, além da própria Elza Soares. “São mulheres incríveis, fiquei emocionada em participar.”

Ao receber o texto de Elza, a curitibana diz ter se arrepiado. “Não estava esperando, ela já fazia parte da minha vida antes mesmo de eu conhecê-la pessoalmente”, relembra. “Elza sempre foi um símbolo de resistência, de poder. Uma mulher de fibra, assim como minha avó e minha mãe.” Segundo Karol, sua avó, dona Brasilina, passou por situações de violência semelhantes à de Elza. “Aprendi com o rap a falar da minha realidade, que eram minha mãe e minha avó resistindo.”

Dona Brasilina, aliás, que já foi citada por Karol na música 100% Feminista, lançada em parceria com a funqueira MC Carol, em 2016, foi a grande incentivadora para a curitibana enveredar para o meio artístico. “Quando eu nasci, minha avó me pegou no colo e disse que eu seria a artista da família”, diz Karol, rindo. “Ela sempre dizia que eu seria cantora, que eu tinha uma cabeça muito para frente”, lembra a Karol sobre a infância. “Eu não queria ser dona de casa, mas não sabia o que fazer, como curitibana, negra, da periferia. Mas lembro da minha avó me chamar e dizer, fica tranquila.”

Karol recorda de, ainda criança, compor suas primeiras canções. “Escrevia músicas de amor para o meu pai e para a minha mãe”, afirma. “Desde pequena, eu fazia programinhas de rádio em casa, sozinha. Sempre gostei de mostrar algo para as pessoas.”

Com constantes episódios de violência sendo relatados em todo o País contra minorias, Karol diz querer demonstrar, agora, força para os seus fãs. “Espero que quem tenha força distribua para quem precisa. Por mais que estejamos numa situação estranha, não podemos entrar numa batalha com medo”, diz a cantora. “O que o inimigo mais gosta é de ver a fraqueza.”

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Goiás

Casal de fazendeiros é morto a facadas, em Campo Limpo de Goiás

Além do caseiro também foram presos: a mulher e um irmão do caseiro suspeitos de participar do crime.
Hélio Lemes
08/11/2018, 07h51
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Foto: Reprodução/Facebook

O casal de fazendeiros, Leandro Canedo Guimarães, de 78 anos e Darci Prado Canedo Guimarães, de 76, foi morto a facadas pelo caseiro de sua fazenda na noite da última quarta-feira (7/10), na cidade de Campo Limpo de Goiás, que fica a 75 quilômetro de Goiânia.

O caso foi registrado pela Polícia Civil do Estado de Goiás da cidade de Anápolis (PCGO) que conseguiu efetuar a prisão dos suspeitos no mesmo dia do assassinato do casal, no município de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal (DF).

O delegado do Grupo de Investigação de Homicídios de Anápolis (GIH) que atendeu a ocorrência, Cleiton Lobo, confirmou ao Portal Dia Online a prisão de três suspeitos, sendo eles o caseiro, Milton Isturario Vieira, sua mulher Rosane Patrícia Rodrigues e seu irmão Ademilson Isturario Barbosa. Neste momento, o delegado está no Instituto Médico Legal (IML) de Anápolis, onde foram feitos os exames de corpo de delito, para depois o flagrante ser lavrado na Central de Flagrantes de Anápolis.

Casal de fazendeiros é morto a facadas, em Campo Limpo de Goiás
Montagem: Milton, o irmão Ademilson e Rosane Patrício.

Suspeitos afirmaram que mataram o casal de fazendeiros por dívida

Os suspeitos contaram a polícia que “cometeram inicialmente o crime por que o fazendeiro teria uma dívida com o caseiro”, versão rechaçada pelo delegado Cleiton Lobo, que irá ouvi-los novamente, para o depoimento ser incorporado aos documentos da investigação do latrocínio.

Os suspeitos, além de matar o casal de fazendeiros, levaram vários pertences das vítimas como móveis, carros e dinheiro que estavam na fazenda do casal. Atitude que configura crime de latrocínio, que é roubo seguido de morte. Nesse momento, o delegado aguarda a filha do casal para fazer o reconhecimento dos pertences roubados da fazenda de seus pais.

O casal era associado a Sociedade Agropecuária de Goiás (SGPA) que usou as redes sociais da entidade para lamentar o assassinato de Leandro e sua esposa.

Casal de fazendeiros é morto a facadas, em Campo Limpo de Goiás
Foto: Reprodução/Facebook

Quem também lamentou a morte do casal foi a cantora Paula Fernandes, que usou suas redes sociais para manifestar a sua tristeza, pois o fazendeiro Leandro foi o criador de seu cavalo de nome Sereno.

Casal de fazendeiros é morto a facadas, em Campo Limpo de Goiás
Foto: Reprodução/Instagram
Imagens: Facebook 
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Goiás

Como votaram os senadores goianos no aumento de 5 mil reais para o STF

Se sancionado pelo presidente Michel Temer, o reajuste trará um aumento de mais de R$ 5 mil aos ministros do STF, que passarão a ganhar R$ 39 mil.
Ton Paulo
08/11/2018, 07h56
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Foto: Reprodução

Os três senadores goianos que representam o Estado votaram contra a proposta aprovada na última quarta-feira (7/11) no Senado Federal, de reajuste salarial de 16,38% para o STF e a procuradoria-geral da República. O salário dos magistrados hoje é de R$ 33,7 mil e passará a ser de R$ 39,2 mil. A votação terminou com o seguinte placar: 41 senadores a favor do reajuste, 16 contrários e uma abstenção. Agora, a proposta vai para sanção do presidente Michel Temer, a quem cabe aprovar ou rejeitar o projeto.

Os três senadores goianos – Lúcia Vânia (PSB), Ronaldo Caiado (DEM), eleito governador de Goiás nestas eleições, e Wilder Morais (DEM) – votaram contra o aumento para os magistrados do STF. Entretanto, por maioria de votos, a pauta do reajuste foi aprovada.

O aumento dos ministros, de 16,38%, será de R$ 5.530,32 reais.

Temer sinalizou que vai sancionar

O presidente Michel Temer (MDB) havia sinalizado anteriormente que que sancionaria o aumento. No final de agosto deste ano, Temer fechou um acordo com o Judiciário para incluir o reajuste salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal ( STF ) no Orçamento de 2019, que foi enviado ao Congresso e aprovado.

Para evitar que o aumento, de 16,38%, impacte ainda mais as contas públicas, os ministros da Corte se comprometeram a mandar ao Parlamento uma proposta acabando com o auxílio-moradia.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, deve apresentar à equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro um relatório com dados sobre o reajuste nos salários dos ministros do tribunal.

Toffoli também pretende agir para acelerar o julgamento sobre a legalidade do auxílio-moradia para magistrados, já que o fim do benefício é uma das alternativas para reduzir o impacto do reajuste, aprovado pelo Senado.

Veja como votaram todos os senadores no reajuste que foi aprovado para o STF:

A favor 

Acir Gurgacz (PDT-RO)

Aécio Neves (PSDB-MG)

Ângela Portela (PDT-RR)

Antonio Anastasia (PSDB-MG)

Antônio Valadares (PSB-SE)

Armando Monteiro (PTB-PE)

Ataídes Oliveira (PSDB-TO)

Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)

Cidinho Santos (PR-MT)

Ciro Nogueira (PP-PI)

Dalirio Beber (PSDB-SC)

Davi Alcolumbre (DEM-AP)

Edison Lobão (MDB-MA)

Eduardo Amorim (PSDB-SE)

Eduardo Braga (MDB-AM)

Eduardo Lopes (PRB-RJ)

Fernando Coelho (MDB-PE)

Garibaldi Alves Filho (MDB-RN)

Hélio José (PROS-DF)

Ivo Cassol (PP-RO)

Jorge Viana (PT-AC)

José Agripino (DEM-RN)

José Amauri (PODE-PI)

José Medeiros (PODE-MT)

José Serra (PSDB-SP)

Otto Alencar (PSD-BA)

Paulo Bauer (PSDB-SC)

Paulo Rocha (PT-PA)

Raimundo Lira (PSD-PB)

Renan Calheiros (MDB-AL)

Roberto Rocha (PSDB-MA

)Romero Jucá (MDB-RR)

Rose de Freitas (PODE-ES)

Sérgio Petecão (PSD-AC)

Tasso Jereissati (PSDB-CE)

Telmário Mota (PTB-RR)

Valdir Raupp (MDB-RO)

Vicentinho Alves (PR-TO)

Walter Pinheiro (Sem partido-BA)

Wellington Fagundes (PR-MT)

Zeze Perrella (MDB-MG)

Contra

Airton Sandoval (MDB-SP)

Cristóvam Buarque (PPS-DF)

Fátima Bezerra (PT-RN)

Givago Tenório (PP-AL)

José Pimentel (PT-CE)

Lídice da Mata (PSB-BA)

Lúcia Vânia (PSB-GO)

Maria do Carmo Alves (DEM-SE)

Randolfe Rodrigues (Rede-AP)

Regina Sousa (PT-PI)

Reguffe (Sem partido-DF)

Ricardo Ferraço (PSDB-ES)

Roberto Requião (MDB-PR)

Ronaldo Caiado (DEM-GO)

Vanessa Graziottin (PCdoB-AM)

Wilder Morais (DEM-GO)

Abstenção

José Maranhão (MDB-PB)

Via: O Popular G1 
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Economia

Senado aprova corte em fundo para Educação

Foi cortado pela metade uma das fontes de recursos do Fundo Social do Pré-Sal.
Estadão Conteúdo e Dia Online
08/11/2018, 09h13
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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Senado cortou pela metade uma das fontes de recursos do Fundo Social do Pré-Sal, destinado a investimentos em saúde e educação. Por meio de um projeto de lei, os senadores destinaram 50% dos recursos vindos da comercialização do petróleo do pré-sal, que iriam integralmente para o Fundo Social, para outro fundo, voltado para expansão de gasodutos e para o fundo de participação de Estados e municípios. A proposta ainda precisa passar pela Câmara.

O Brasduto contará com 20% dos recursos da comercialização do petróleo do pré-sal. Outros 30% serão destinados aos fundos de participação de Estados e Municípios. O fundo dos gasodutos ainda poderá contar com recursos do Orçamento.

O acordo para a votação do texto, que estava em um projeto de lei sobre o pagamento de multas indenizatórias a usuários de energia prejudicados por distribuidoras, teve apoio do líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Na quarta-feira, 7, os senadores retiraram da proposta o item que privilegia a seleção e construção de gasodutos que já obtiveram licenciamento ambiental. Agora, o critério de escolha será definido pelo comitê gestor do Brasduto. A rede de novos gasodutos já licenciados ampliaria a rede em 6,7 mil km.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Quadrilha cobrava até mil reais para falsificar documentos de veículos, em Goiânia

Os criminosos foram presos na operação Cartório do Crime, realizada pela Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA).
Ton Paulo
08/11/2018, 09h24
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Foto: Reprodução

Uma associação criminosa que atuava falsificando documentos das mais variadas espécies, entre elas a de veículos, cobrando até mil reais pelo serviço, foi desarticulada por uma operação da Polícia Civil (PC) na manhã desta quinta-feira (8/11). A Operação Cartório do Crime, realizada pela Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), executou, até agora, 10 mandados de prisão. Os criminosos atuavam em Goiânia e região metropolitana.

Aproximadamente 70 policiais civis participaram das diligências para o cumprimento de 10 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão nas cidades goianas de Goiânia, Abadia de Goiás e Trindade. Entre os presos estão os responsáveis pelas falsificações de documentos, além de despachantes e contadores que comercializavam os papéis falsos.

De acordo com o delegado Fábio Meirelles, responsável pelas investigações que já vinham acontecendo há cerca de oito meses, a quadrilha atuava falsificando todo tipo de documento: procurações, contratos, documentação de veículos e etc. Segundo o delegado, eles cobravam de R$ 100 a R$ 1.000 reais pelas falsificações, dependendo do documento.

Durante as buscas os policiais encontraram diversos documentos falsos, computadores, impressoras e outros instrumentos utilizados nas falsificações.

Participaram das diligências as equipes da DERFRVA, DENARC, DECON, GIH/2ªDRP, GT3, GOI e GPO.

Criminosos atuavam há mais de um ano

Ainda segundo informações do delegado Fábio, a associação criminosa já vinha atuando há mais de um ano. Os membros do grupo pegavam “encomendas” de falsificação de documentos em Goiânia e na região metropolitana da capital.

Segundo o delegado, os preços das falsificações variavam de acordo com o nível de dificuldade da fraude. Quanto mais difícil falsificar o documento encomendado, mais caro era.

Os 10 suspeitos foram presos e responderão por associação criminosa e falsificação documental. A pena para os dois crimes somados pode chegar a mais de 10 anos.

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