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Entretenimento

Exibido na Mostra de SP, 'O Mau Exemplo de Cameron Post' é baseado em livro

Estadão Conteúdo
04/11/2018, 22h08

Na última semana, chegou ao fim a 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que, entre suas centenas de filmes, trouxe ao público paulista, em primeira mão no Brasil, o longa “O Mau Exemplo de Cameron Post”. O filme venceu o principal prêmio do Festival de Sundance este ano, mas ainda não tem data para chegar ao circuito comercial do País. Com direção de Desiree Akhavan, o longa tem a atriz Chlöe Grace Moretz no papel principal.

O livro que inspirou a história, de Emily M. Danforth, no entanto, já figura nas livrarias há alguns meses, com distribuição no Brasil pela editora HarperCollins. Ambientado nos anos 90, “O Mau Exemplo de Cameron Post” traz a luta de uma adolescente que precisa enfrentar os preconceitos por se descobrir lésbica numa pequena cidade no interior dos EUA.

Na história, Cameron Post, a personagem título, fica órfã e é obrigada a morar com uma tia conservadora e uma avó antiquada, no conservador Estado de Montana. Quando ela conhece e se apaixona por uma colega de escola, sua tia resolve mandar Cameron para um acampamento religioso, com o intuito de “curá-la”.

“Meu livro se passa no começo dos anos 90 e, desde aquela época, em muitas partes do mundo, houve progresso para as pessoas LGBTQIA”, explica a autora do livro numa entrevista à reportagem, por e-mail. “Porém, e este é um significante porém, o trabalho não está encerrado, estamos no meio de uma onda ultra-conservadora contra todo o progresso e visibilidade, e eu sei que isso também está acontecendo no Brasil.”

A própria Emily é gay e cresceu em Montana nos anos 90, mas esta é, segundo ela, sua única relação direta com a história. Há, ainda, situações comuns a qualquer pessoa homossexual que foi adolescente nesta época. Por exemplo, Cameron busca na cultura pop representatividade, numa época em que isso ainda era raro, tanto na TV quanto no cinema. “Por muito tempo filmes ‘queer’ foram marginalizados. Mas quando filmes como Cameron Post ganham prêmios e chegam a grandes audiências, servem de ajuda para estúdios e diretores desenvolverem mais produções do gênero”, afirma Emily.

Apesar do livro mostrar os efeitos negativos das chamadas “terapias de conversão”, a autora recebeu algumas críticas negativas por não ter colocado personagens como a tia de Cameron como vilões. “Seria fácil fazer com que esses personagens fossem vilões, mas não parecia verdadeiro para mim. Pessoas fazem coisas horríveis com boas intenções o tempo inteiro”, ela rebate. “Eu tenho pessoas assim na minha família, assim como muitas pessoas LGBTQIA.”

Para Emily, o caso de terapia retratado no livro é diferente, mas ela sabe que há, ainda hoje, centros de “cura” que utilizam, até mesmo, violência física. “Mesmo nos EUA, terapia de conversão ainda existe, de várias formas, e ainda é legal numa vasta maioria de Estados”, se preocupa a autora. “Pessoas LGBTQIA não estão quebradas e, por isso, não precisam de conserto. Não é uma doença. Então a tentativa de ‘cura’ não só é absurda, como pode ser prejudicial para adolescentes.”

Uma época diferente

No livro, Cameron sente culpa e vergonha, em determinados momentos, por ser quem é. Segundo Emily, este é o reflexo de uma sociedade que era ainda muito mais conservadora 25 anos atrás. “A história se passar nos anos 90 não é por acaso, não é por pura nostalgia por camisas de flanela e música alternativa”, brinca. “Em termos de direitos e representação, 25 anos atrás havia um mundo totalmente diferente para pessoas ‘queer’.” A autora, por ter vivido a época, sabe o quanto foi difícil. “Assim como Cameron, cresci numa cidade rural e posso te confirmar, não havia uma pessoa sequer fora do armário. Mesmo na TV, Ellen DeGeneres só foi sair do armário depois do meu colegial.”

É a época, em si, que faz com que algumas pessoas fiquem frustradas por Cameron não ter um papel tão ativista na história. “Não estava interessada em fazer com que Cameron fosse uma heroína gay ou um mártir. Ela é uma adolescente imperfeita que está tentando descobrir quem é, em seu mundo pequeno”, explica a autora, que afirma que não seria crível ela assumir um papel ativista dadas as circunstâncias. “Entendo que seja frustrante para pessoas que vejam a história com as lentes do ativismo em 2018, com elementos da ‘Teoria Queer’ e com décadas de progresso legal e social, mas não seria realístico.”

Adaptação para o cinema

Para o filme de Desiree Akhavan, Emily ajudou como consultora do roteiro. “Fiquei muito animada. Já conhecia o trabalho de Akhavan e foi muito bom saber que ela seria a diretora e co-autora do roteiro.” A escritora viu o filme pronto pela primeira vez em Sundance e se emocionou. “Foi um presente poder estar na plateia.”

Depois de ver o filme, Emily aprovou a interpretação de Chloe Grace Moretz no papel principal. “Ela está fenomenal como Cameron. Sua representação é bonita e muito aberta”, elogia. “Ela consegue ser bastante vulnerável. Acredito que os leitores do livro ficarão impressionados.”

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Goiás

Região central de Goiás recebe alerta de perigo por acumulado de chuvas

O Inmet alerta para o risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.
Ton Paulo
05/11/2018, 08h16
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Foto: Reprodução

O Instituo Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu no último domingo (4/11) um alerta de perigo para os municípios da região central do Estado de Goiás, em decorrência do acumulado de chuvas que está previsto para os próximos quatro dias. O alerta é considerada de nível crítico.

Publicado no site oficial Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-As), o alerta emitido pelo Inmet traz informações sobre grande possiblidade de chuva entre 30 a 60 mm/h ou 50 a 100 mm/dia, além do risco de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.

O alerta abrange municípios das regiões Centro Goiano, Sul Goiano, Noroeste Goiano, Centrossul Mato-Grossense, Nordeste Mato-Grossense e Sudeste Mato-Grossense. Os municípios de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Anicuns e Ceres são alguns dos que devem tomar os devidos cuidados nos próximos dias.

Entre as precauções sugeridas pelo Inmet e veiculados pelo Alert-AS, estão as seguintes:

  • Evitar enfrentar o mau tempo;
  • Observar alteração nas encostas;
  • Se possível, desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia;
  • Em caso de situação de inundação, ou similar, proteger seus pertences da água envoltos em sacos plásticos;
  • Obter mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Semana será de instabilidade para o Centro-Oeste, diz Climatempo

De acordo com o site Climatempo, esta será uma semana muito instável na região Centro-Oeste do país. A chuva dará pouca trégua. Todos os estados e o Distrito Federal terão muitas pancadas de chuva até o final desta semana. Há risco de vários temporais nos próximos dias. Todas as capitais também estão sujeitos a chuvas de forte intensidade

O site Climatempo publicou ainda que as áreas de instabilidade na região Centro-Oeste continuam muito ativas nesta segunda-feira (5/11). De acordo com o site, sistemas ficam organizados por causa da circulação de ventos nos níveis mais baixos da atmosfera, que formam áreas de baixa pressão atmosférica.

Segundo o site especializado em previsão do tempo e clima, a passagem de uma frente fria pelo Espírito Santo ajuda a provocar mais instabilidade especialmente sobre Goiás e sobre o Distrito Federal. Por isso esta segunda-feira é de alerta nessas áreas do Centro-Oeste.

A previsão é de pancadas de chuvas frequentes e a risco de temporais, inclusive em Goiânia e também em Brasília. Em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, as pancadas de chuva também podem ser de forte intensidade, principalmente à tarde e à noite.

Via: Climatempo 
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Brasil

Processo criminal sobre tragédia de Mariana ainda ouve testemunhas

A tragédia completou três anos.
Agência Brasil e Dia Online
05/11/2018, 08h46
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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Passados três anos da tragédia de Mariana, a Justiça Federal ainda ouve testemunhas no processo criminal envolvendo o episódio. Entre os réus estão o então presidente da mineradora Samarco, Ricardo Vescovi, e o então diretor-geral de Operações da empresa, Kleber Terra. Também respondem pelo crime 11 integrantes do conselho de administração da empresa, que são representantes da Vale e da BHP Billiton. As duas mineradoras são acionistas da Samarco.

Ao todo, 21 réus são julgados pelos crimes de inundação, desabamento, lesão corporal e homicídio com dolo eventual, que ocorre quando se assume o risco de matar sem se importar com o resultado da conduta. Um 22º réu responde por emissão de laudo enganoso. Trata-se do engenheiro da empresa VogBr, Samuel Loures, que assinou documento garantindo a estabilidade da barragem que se rompeu. A Samarco, a Vale, a BHP Billinton e a VogBR também são julgadas no processo.

Na última decisão tomada no âmbito do processo, ocorrida em 15 de outubro, o juiz Jacques Queiroz Ferreira cancelou audiências que estavam marcadas para outubro e novembro. Estavam previstos depoimentos de testemunhas de defesa. O magistrado optou pelo cancelamento com o objetivo de aguardar a publicação do inteiro teor de duas decisões de habeas corpus proferidas em segunda instância, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. “É prudente que se suspenda a oitiva das testemunhas, visando evitar a prática de atos processuais inúteis”, escreveu o Jacques Ferreira no despacho.

Entre junho e outubro de 2018, foram ouvidas diversas testemunhas de acusação. Além das testemunhas de defesa, ainda estão pendentes depoimentos de outras testemunhas de acusação que deverão ocorrer em seus respectivos endereços. Três deles residem no Canadá. Ao todo, o processo deve ouvir mais de 200 testemunhas.

Memória

A tragédia de Mariana completa três anos hoje (05/10). Na ocasião, uma barragem da mineradora Samarco se rompeu liberando rejeitos de mineração no ambiente. No episódio, 19 pessoas morreram e comunidades foram destruídas. Houve também poluição da bacia do Rio Doce e devastação de vegetação. A ação criminal tramita na Justiça Federal de Ponte Nova (MG) desde novembro de 2016, quando foi aceita a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF).

No ano passado, o juiz chegou a manter a tramitação do processo suspensa por mais de quatro meses para verificar alegações feitas pelas defesas de Ricardo Vescovi e Kleber Terra. Eles pediam a anulação da ação, sob o argumento de que foram usadas provas ilegais, como escutas telefônicas que teriam sido feitas fora do período determinado judicialmente. Em novembro de 2017, o magistrado considerou a solicitação improcedente e determinou a retomada do trâmite.

Procurado pela Agência Brasil, o MPF disse em nota que espera pela marcação dos depoimentos das testemunhas de defesa. “Não é possível prever uma data para conclusão do julgamento”, acrescenta o texto. A denúncia apresentada em 2016 pede que os réus sejam submetidos ao júri popular. Além do processo criminal, o MPF também moveu uma ação civil pública voltada para a reparação ambiental e socioeconômica, onde estima os prejuízos da tragédia em R$ 155 bilhões.

No mês passado, houve um acordo com as mineradoras, que envolve mudanças na condução das ações em curso, o que implicará na extinção de pedidos que constavam na ação civil pública.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Operação Finados fecha com menos acidentes nas rodovias goianas em relação ao ano passado

Em contrapartida, o número de óbitos subiu em relação a 2017, segundo a PRF.
Ton Paulo
05/11/2018, 08h55
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Foto: Reprodução

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou o resultado da Operação Finados, realizada nesse feriado nas rodovias de Goiás para fiscalizar e prevenir acidentes. A operação, que teve início na última quinta-feira (1/11) e terminou nesse domingo (4/11), contabilizou 16 acidentes, 19 feridos e duas mortes.

Em relação ao de 2017, o número de acidentes e de feridos diminuiu mas o de óbitos aumentou. Segundo o relatório divulgado pela PRF, ano passado o feriado fechou com 26 acidentes, 21 feridos e uma vítima fatal.

Quanto às infrações, houve um total de 2.486. Segundo a PRF, 142 motoristas foram autuados por estarem sem o cinto de segurança, 14 por usarem o celular ao volante e 75 por realizarem ultrapassagem indevida.

O número de imagens captadas pelo radar, que vão ser convertidas em multas, chegou a 2.764. Ao todo, 1.047 motoristas foram atingidos pelo Comando Educativo da PRF.

A Operação Finados

A PRF atuou na Operação Finados da quinta-feira (1/11) até domingo (4/11), em razão do feriadão nacional. A corporação conta com o apoio da tecnologia reforçando a vigilância nas estradas para coibir crimes, infrações e prevenir acidentes.

A fiscalização por videomonitoramento foi implementada nas rodovias goianas, com agentes da PRF fiscalizando através das quase 200 câmeras das concessionárias instaladas nas BRs 050, 060 e 153, abrangendo um trecho de 1.600 quilômetros.

O uso das câmeras é mais um aporte tecnológico das Concessionárias que se junta aos radares para potencializar a capacidade de fiscalização dos policiais rodoviários federais, ampliando o alcance da vigilância e inibindo condutas irregulares dos motoristas como ultrapassagens proibidas, falta do cinto de segurança e excessos de velocidade.

Nos feriados de 07 de setembro e 12 de outubro, a PRF atendeu 59 acidentes que deixaram 74 pessoas feridas e resultaram na morte de 13 pessoas. Foram flagradas mais de 11 mil infrações nos 8 dias de operação.

Ao longo das rodovias, policiais estão vigilantes para coibir as infrações e prevenir acidentes de trânsito. Os motoristas, por sua vez, devem dirigir com atenção e cuidado. Condutas simples como manter uma distância segura do veículo que vai à frente, respeitar a sinalização da via e não exceder o limite de velocidade são fatores importantes para evitar as colisões traseiras e saídas de pista, tipos de acidentes recorrentes nos últimos feriados.

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Goiás

Bombeiros resgatam cãozinho que ficou preso em bueiro, em Goiânia

Felizmente, o animal foi resgatado pelos bombeiros com vida, sem ferimentos e entregue aos seus proprietários.
Ton Paulo
05/11/2018, 09h32
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Foto: Reprodução

Um cãozinho que ficou preso em um bueiro foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), na tarde do último domingo (4/11), no setor Crimeia Leste, em Goiânia. A corporação foi acionada depois que moradores do bairro viram o animalzinho preso na estrutura para escoamento de água..

O caso ocorreu na Rua José Neto Carneiro, no Crimeia leste, no fim da tarde de ontem. Moradores viram o cachorrinho preso no bueiro e chamaram os bombeiros.

Apesar do susto, o animal foi resgatado com vida, sem ferimentos e entregue aos seus proprietários que agradeceram o empenho da equipe do CBMGO.

Deu tempo, inclusive, da criança dona do cãozinho posar para uma foto com seu pet e os bombeiros responsáveis pelo salvamento dele.

Bombeiros resgatam cãozinho que ficou preso em bueiro, em Goiânia
Foto: Reprodução/Assessoria CBMGO

Em Jataí, uma vaca precisou do resgate dos bombeiros

Em setembro deste ano, foi a vez de uma vaca precisar do salvamento dos bombeiros. O animal, que ficou com a pata presa em um mata-burro na zona rural de Jataí, às margens da BR-060, a 320 quilômetros de Goiânia, precisou ser resgatada pelo Corpo de Bombeiros no início da manhã do dia dia 18/9.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 7h, por uma pessoa que passava pelo local e notou a situação da vaca no mata-burro. Segundo informações dos Bombeiros, o animal já estava bastante exausto quando a corporação chegou, de tanto se debater para tentar soltar a pata traseira que estava presa no mata-burro.

Ainda segundo os Bombeiros, a vaca colaborou muito com a equipe de Busca e Salvamento, como se entendesse que estava sendo ajudada.

Os militares se utilizaram de um equipamento desencarcerador para expandir as ferragens e liberar a pata do animal.

Uma equipe da Polícia Militar e alguns fazendeiros da região pararam para ajudar os Bombeiros na ação. Após a retirada o animal precisou de ajuda para se levantar e a pata ferida não apresentava sinais aparente de fratura.

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