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Brasil

Enem volta a apostar em questões sobre direitos humanos e diversidade

Estadão Conteúdo
04/11/2018, 19h20

O primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) manteve o perfil de abordar questões sobre os direitos humanos. Nas provas de Linguagens e Ciências Humanas, as questões trouxeram assuntos como os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e a ativista americana Rosa Parks, que ficou conhecida mundialmente ao desafiar a lei de segregação entre negros e brancos.

Cultura africana, questões de gênero, escravidão e noção de democracia foram tópicos que voltaram a aparecer nos enunciados da prova, segundo Cláudio Hansen, professor do Descomplica. Ele comenta: “O Enem voltou a ter um caráter crítico e contemporâneo, o que é muito bom.” Com relação à parte de atualidades, o professor diz que a relevância das notícias sobrevive em média de quatro a cinco anos. “Não cai somente o que está muito atual. Tópicos como a questão dos refugiados e a seca de 2014 foram cobrados.”

“A prova estava mais crítica, menos conteudista”, avalia Cláudio Caus, professor de Língua Portuguesa do Cursinho da Poli. Em sua avaliação, a parte de português não teve mudanças significativas e contou com uma ênfase maior nas variedades linguísticas do que nos últimos anos.

O professor destaca que muitas questões contemplaram as diversidades. “Em uma questão, o eu-lírico do texto, negro, assumia o discurso de opressor. Em outra, um anúncio publicitário incentivava a denúncia de assédio sexual. São temas muito discutidos recentemente, inclusive nos debates políticos”, ele comenta.

Os estudantes elogiaram as questões que abordavam direitos humanos e contestavam preconceitos. “Uma questão que me chamou a atenção se referia a um tópico sobre saúde da mulher e fazia relação com o machismo. Essa questão quebra os paradigmas da família conservadora”, declarou Mateus Lopes, de 16 anos.

“As questões são bem atuais, com assuntos que estão sempre sendo discutidos. Se não me engano, foram cinco questões sobre feminismo”, conta Lucas Ribeiro Paiva, de 19 anos, que considerou a prova, no geral, mediana, com maior dificuldade nas questões de História. Outros estudantes ouvidos pela reportagem concordaram que as perguntas dessa disciplina foram as que mais deram trabalho.

Literatura

Segundo Caus, em comparação ao ano passado, menos autores canônicos foram cobrados e abordou-se uma literatura contemporânea. “Guimarães Rosa foi citado em duas questões, uma delas com um quadrinho sobre Grande Sertão Veredas”, afirma. A prova também contou com perguntas sobre funções de linguagem e tecnologia de informações.

Hansen lembra que a prova trouxe questões de geografia física, clima, hidrografia e noções de geologia, confirmando uma tendência observada em 2017 de abordar esses assuntos que tinham menos peso em anos anteriores.

Ele diz ainda que os textos da prova estavam mais densos, exigindo uma maior capacidade de leitura dos candidatos. “Pelo menos em cinco questões, o estudante precisava ter leitura de mapa, gráfico ou esquema. Além dos textos estarem mais densos, foram apresentadas outras formas de escrita”, comenta o professor de geografia.

A candidata Micaela Ferraz, de 21 anos, concorda que os textos estavam mais trabalhosos. “Achei a prova fácil, porém cansativa porque tem muito texto, muita interpretação. História achei complicada. Me dei bem em Inglês”, declarou.

Para Hansen, a prova ganhou um nível de dificuldade e deve ser avaliada entre mediana e difícil pelo Descomplica. “A interpretação continua ajudando o aluno, mas as questões que podem ser consideradas como muito fáceis não apareceram”, comenta. A ausência de assuntos clássicos, como indústria, energia, vegetação e biomas do Brasil também chamou a atenção do professor.

Redação

Os candidatos se dividiram ao opinar sobre o tema de redação. Para Andrew Lucas, de 19 anos, o tema “manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet” foi fácil de desenvolver. “Tivemos casos na família de crianças que ficaram afetadas por conteúdos da internet. Deu para falar também sobre as fake news nas eleições”, disse.

Ele fez a prova junto com a mãe, Renata Moraes, 46 anos, que pretende cursar Pedagogia. “É o tema da atualidade, pois as fake news entraram muito forte nesta eleição. Eu e o Lucas nos preparamos, pois tínhamos certeza de que alguma coisa disso apareceria no Enem.”

Para o candidato Fábio Longo, 29 anos, que fez a prova em cadeira de rodas, quem focou apenas as fake news pode não ter entendido a proposta do tema. “A questão é as pessoas serem manipuladas pela internet. Deu para fazer legal, mas não era o tema que eu esperava.” Fábio quer retomar os estudos após sete anos e pretende fazer Engenharia de Computação. “Agora, é esperar pela prova de Exatas.”

O candidato Eduardo Souza, de 17 anos, achou o tema difícil. “Quando você lê os textos motivadores, parece que o tema é uma pegadinha. Fiz o que pude, mas o resultado da redação não me pareceu muito bom. Nas questões de português, fui melhor.”

Tiago Sutil, 18 anos, candidato a uma vaga em Engenharia da Computação, disse que o tema o surpreendeu por ser óbvio demais. “Esperava que fosse algo mais voltado para a área de educação.” Solange Oliveira, 38 anos, disse que o tema é atual, “mas foi difícil desenvolver.”

Já Leandro Rocha, de 26 anos, que realiza o Enem pela terceira vez, achou o tema deste ano mais fácil do que nas edições anteriores. “Os textos que estavam na prova são ótimos para referência, uma mão na roda para se inspirar”, declarou.

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Brasil

Primeiro dia de provas do Enem tem menor abstenção da história

Desde 2009 quando passou a ser aplicado em dois dias este é o menor índice de ausentes registrados no Exame.
Estadão Conteúdo
04/11/2018, 21h24
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Foto: Reprodução/Enem

O primeiro dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) teve o menor índice de abstenção da história da prova: 24,9%. Dos 5.513.749 inscritos, foi constatada a presença de 4.139.319 candidatos, o equivalente a 75,1%. No ano passado, a abstenção foi de 29,9%. Ao comentar os dados, o ministro da Educação, Rossieli Soares, afirmou que o número pode ser melhorado na próxima semana, uma vez que a falta no primeiro dia de prova não impede que o candidato realize a segunda etapa da prova.

Rossieli atribuiu a baixa abstenção à mudança das regras para inscrição. Neste ano, pela primeira vez, o pedido de isenção de pagamento da taxa ocorreu num outro momento que a inscrição. Além disso, foi exigida a apresentação de justificativa para aqueles que receberam gratuidade no ano anterior e não compareceram à prova. “A baixa abstenção é resultado de um conjunto de fatores. Temos mais eficiência. A pessoa já sabia que se não comparecesse com justificativa perderia o direito de gratuidade”, disse o ministro.

Hoje, candidatos fizeram a prova de redação, ciências humanas e suas tecnologias, linguagens, códigos e suas tecnologias. Foram 5 horas e 30 minutos para responder às questões. No próximo domingo, dia 11, a prova será de ciências da natureza e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias. Gabaritos e cadernos de questões serão divulgados no dia 14 de novembro e resultados, no dia 18 de janeiro.

“A vedete do dia foi a prova”, afirmou a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Ines Fini. De acordo com ela, foram poucos os episódios de candidatos que chegaram atrasados. Foram registradas 71 eliminações, 67 delas provocadas por candidatos que se ausentaram da sala antes do horário permitido, usar impressos e não atender orientações dos fiscais. Dois candidatos foram desclassificados por uso de ponto eletrônico e outros dois durante a revista no detector de metal.

Os casos de ponto eletrônico foram registrados na cidade mineira de Montes Claros. Os candidatos foram levados à delegacia e foram autuados em flagrante. De acordo com a Polícia Federal, os casos já vinham sendo monitorados pela inteligência. “Cabe à Polícia Federal comandar as atividades, verificar se há outras pessoas envolvidas. Vamos dar todo suporte necessário”, disse o ministro.

Rossieli, no entanto, destacou para a tranquilidade da prova. “Os números de ocorrência foram muito pequenos, sobretudo quando se leva em consideração a dimensão do exame”, afirmou o ministro da Educação. Cerca de 1.300 candidatos não fizeram provas nas cidades de Porto Nacional e Franca, em virtude da falta de luz. De acordo com Rossieli, eles deverão fazer a prova normalmente semana que vem e, em dezembro, farão o exame programado para hoje.

Maria Inês disse acreditar que a divulgação de notícias falsas não atrapalhou a condução das provas. “Foi feito o monitoramento de risco, contratamos uma empresa”, disse. O fato mais grave, em sua avaliação, foi o anúncio feito há três dias de uma greve de caminhoneiros, o que poderia levar ao cancelamento da prova. “Acredito que ninguém foi prejudicado por fake news. Mas qualquer cidadão pode requerer caso tenha se sentido prejudicado, mas não vi nenhum caso”, completou.

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Goiás

Região central de Goiás recebe alerta de perigo por acumulado de chuvas

O Inmet alerta para o risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.
Ton Paulo
05/11/2018, 08h16
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Foto: Reprodução

O Instituo Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu no último domingo (4/11) um alerta de perigo para os municípios da região central do Estado de Goiás, em decorrência do acumulado de chuvas que está previsto para os próximos quatro dias. O alerta é considerada de nível crítico.

Publicado no site oficial Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-As), o alerta emitido pelo Inmet traz informações sobre grande possiblidade de chuva entre 30 a 60 mm/h ou 50 a 100 mm/dia, além do risco de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.

O alerta abrange municípios das regiões Centro Goiano, Sul Goiano, Noroeste Goiano, Centrossul Mato-Grossense, Nordeste Mato-Grossense e Sudeste Mato-Grossense. Os municípios de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Anicuns e Ceres são alguns dos que devem tomar os devidos cuidados nos próximos dias.

Entre as precauções sugeridas pelo Inmet e veiculados pelo Alert-AS, estão as seguintes:

  • Evitar enfrentar o mau tempo;
  • Observar alteração nas encostas;
  • Se possível, desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia;
  • Em caso de situação de inundação, ou similar, proteger seus pertences da água envoltos em sacos plásticos;
  • Obter mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Semana será de instabilidade para o Centro-Oeste, diz Climatempo

De acordo com o site Climatempo, esta será uma semana muito instável na região Centro-Oeste do país. A chuva dará pouca trégua. Todos os estados e o Distrito Federal terão muitas pancadas de chuva até o final desta semana. Há risco de vários temporais nos próximos dias. Todas as capitais também estão sujeitos a chuvas de forte intensidade

O site Climatempo publicou ainda que as áreas de instabilidade na região Centro-Oeste continuam muito ativas nesta segunda-feira (5/11). De acordo com o site, sistemas ficam organizados por causa da circulação de ventos nos níveis mais baixos da atmosfera, que formam áreas de baixa pressão atmosférica.

Segundo o site especializado em previsão do tempo e clima, a passagem de uma frente fria pelo Espírito Santo ajuda a provocar mais instabilidade especialmente sobre Goiás e sobre o Distrito Federal. Por isso esta segunda-feira é de alerta nessas áreas do Centro-Oeste.

A previsão é de pancadas de chuvas frequentes e a risco de temporais, inclusive em Goiânia e também em Brasília. Em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, as pancadas de chuva também podem ser de forte intensidade, principalmente à tarde e à noite.

Via: Climatempo 
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Brasil

Processo criminal sobre tragédia de Mariana ainda ouve testemunhas

A tragédia completou três anos.
Agência Brasil e Dia Online
05/11/2018, 08h46
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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Passados três anos da tragédia de Mariana, a Justiça Federal ainda ouve testemunhas no processo criminal envolvendo o episódio. Entre os réus estão o então presidente da mineradora Samarco, Ricardo Vescovi, e o então diretor-geral de Operações da empresa, Kleber Terra. Também respondem pelo crime 11 integrantes do conselho de administração da empresa, que são representantes da Vale e da BHP Billiton. As duas mineradoras são acionistas da Samarco.

Ao todo, 21 réus são julgados pelos crimes de inundação, desabamento, lesão corporal e homicídio com dolo eventual, que ocorre quando se assume o risco de matar sem se importar com o resultado da conduta. Um 22º réu responde por emissão de laudo enganoso. Trata-se do engenheiro da empresa VogBr, Samuel Loures, que assinou documento garantindo a estabilidade da barragem que se rompeu. A Samarco, a Vale, a BHP Billinton e a VogBR também são julgadas no processo.

Na última decisão tomada no âmbito do processo, ocorrida em 15 de outubro, o juiz Jacques Queiroz Ferreira cancelou audiências que estavam marcadas para outubro e novembro. Estavam previstos depoimentos de testemunhas de defesa. O magistrado optou pelo cancelamento com o objetivo de aguardar a publicação do inteiro teor de duas decisões de habeas corpus proferidas em segunda instância, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. “É prudente que se suspenda a oitiva das testemunhas, visando evitar a prática de atos processuais inúteis”, escreveu o Jacques Ferreira no despacho.

Entre junho e outubro de 2018, foram ouvidas diversas testemunhas de acusação. Além das testemunhas de defesa, ainda estão pendentes depoimentos de outras testemunhas de acusação que deverão ocorrer em seus respectivos endereços. Três deles residem no Canadá. Ao todo, o processo deve ouvir mais de 200 testemunhas.

Memória

A tragédia de Mariana completa três anos hoje (05/10). Na ocasião, uma barragem da mineradora Samarco se rompeu liberando rejeitos de mineração no ambiente. No episódio, 19 pessoas morreram e comunidades foram destruídas. Houve também poluição da bacia do Rio Doce e devastação de vegetação. A ação criminal tramita na Justiça Federal de Ponte Nova (MG) desde novembro de 2016, quando foi aceita a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF).

No ano passado, o juiz chegou a manter a tramitação do processo suspensa por mais de quatro meses para verificar alegações feitas pelas defesas de Ricardo Vescovi e Kleber Terra. Eles pediam a anulação da ação, sob o argumento de que foram usadas provas ilegais, como escutas telefônicas que teriam sido feitas fora do período determinado judicialmente. Em novembro de 2017, o magistrado considerou a solicitação improcedente e determinou a retomada do trâmite.

Procurado pela Agência Brasil, o MPF disse em nota que espera pela marcação dos depoimentos das testemunhas de defesa. “Não é possível prever uma data para conclusão do julgamento”, acrescenta o texto. A denúncia apresentada em 2016 pede que os réus sejam submetidos ao júri popular. Além do processo criminal, o MPF também moveu uma ação civil pública voltada para a reparação ambiental e socioeconômica, onde estima os prejuízos da tragédia em R$ 155 bilhões.

No mês passado, houve um acordo com as mineradoras, que envolve mudanças na condução das ações em curso, o que implicará na extinção de pedidos que constavam na ação civil pública.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Operação Finados fecha com menos acidentes nas rodovias goianas em relação ao ano passado

Em contrapartida, o número de óbitos subiu em relação a 2017, segundo a PRF.
Ton Paulo
05/11/2018, 08h55
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Foto: Reprodução

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou o resultado da Operação Finados, realizada nesse feriado nas rodovias de Goiás para fiscalizar e prevenir acidentes. A operação, que teve início na última quinta-feira (1/11) e terminou nesse domingo (4/11), contabilizou 16 acidentes, 19 feridos e duas mortes.

Em relação ao de 2017, o número de acidentes e de feridos diminuiu mas o de óbitos aumentou. Segundo o relatório divulgado pela PRF, ano passado o feriado fechou com 26 acidentes, 21 feridos e uma vítima fatal.

Quanto às infrações, houve um total de 2.486. Segundo a PRF, 142 motoristas foram autuados por estarem sem o cinto de segurança, 14 por usarem o celular ao volante e 75 por realizarem ultrapassagem indevida.

O número de imagens captadas pelo radar, que vão ser convertidas em multas, chegou a 2.764. Ao todo, 1.047 motoristas foram atingidos pelo Comando Educativo da PRF.

A Operação Finados

A PRF atuou na Operação Finados da quinta-feira (1/11) até domingo (4/11), em razão do feriadão nacional. A corporação conta com o apoio da tecnologia reforçando a vigilância nas estradas para coibir crimes, infrações e prevenir acidentes.

A fiscalização por videomonitoramento foi implementada nas rodovias goianas, com agentes da PRF fiscalizando através das quase 200 câmeras das concessionárias instaladas nas BRs 050, 060 e 153, abrangendo um trecho de 1.600 quilômetros.

O uso das câmeras é mais um aporte tecnológico das Concessionárias que se junta aos radares para potencializar a capacidade de fiscalização dos policiais rodoviários federais, ampliando o alcance da vigilância e inibindo condutas irregulares dos motoristas como ultrapassagens proibidas, falta do cinto de segurança e excessos de velocidade.

Nos feriados de 07 de setembro e 12 de outubro, a PRF atendeu 59 acidentes que deixaram 74 pessoas feridas e resultaram na morte de 13 pessoas. Foram flagradas mais de 11 mil infrações nos 8 dias de operação.

Ao longo das rodovias, policiais estão vigilantes para coibir as infrações e prevenir acidentes de trânsito. Os motoristas, por sua vez, devem dirigir com atenção e cuidado. Condutas simples como manter uma distância segura do veículo que vai à frente, respeitar a sinalização da via e não exceder o limite de velocidade são fatores importantes para evitar as colisões traseiras e saídas de pista, tipos de acidentes recorrentes nos últimos feriados.

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