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Bolsas de NY: Trump alivia ao falar sobre comércio, mas mercados fecham em baixa

Por Estadão Conteúdo
Publicado em 02/11/2018 às 21:28
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Os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta sexta-feira em baixa, dando fim ao rali visto nesta semana à medida que emergiram novas preocupações com o ritmo de elevação das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) após a divulgação do relatório de empregos (payroll) dos Estados Unidos. O noticiário referente às relações comerciais sino-americanas também esteve no foco, a partir de comentários feitos pelo presidente americano, Donald Trump, e pelo diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Larry Kudlow.

O índice Dow Jones encerrou a sexta-feira em queda de 0,43%, mas apresentou ganho semanal de 2,36%, aos 25.270,83 pontos. Ao mesmo tempo, o S&P 500 recuou 0,63%, mas mostrou alta de 2,42% na semana, ao terminar cotado a 2.723,06 pontos. O Nasdaq, por sua vez, cedeu 1,04%, para 7.356,99 pontos, mas mostrou valorização semanal de 2,65%.

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O mercado de trabalho dos EUA novamente se mostrou aquecido, após a economia americana criar 250 mil postos de trabalho em outubro, acima das 188 mil vagas esperadas pelos agentes. Já a taxa de desemprego continuou em 3,7%, enquanto o salário médio por hora dos trabalhadores avançou 3,1% na comparação anual de outubro, no maior nível desde 2009. Os números robustos do mercado de trabalho foram comemorados por Trump, mas, para economistas, dão munição ao Fed para que novos aumentos nas taxas de juros tenham continuidade.

Na avaliação do economista-chefe para EUA do Barclays, o banco central americano deverá elevar os juros em dezembro e mais quatro vezes em 2019, levando a taxa de curto prazo para a faixa entre 3,25% e 3,50%. De acordo com o CME Group, porém, as apostas majoritárias indicam que os investidores acreditam que a taxa chegará, no máximo, à faixa entre 2,75% e 3,00%.

Para Gapen, a volatilidade observada nos mercados de ações este ano decorre, ao menos em parte, do mercado acreditar no que o Fed vem sinalizando. “Quando os mercados começam a acreditar que o Fed vai fazer o que diz que vai fazer, ele lutar porque não gosta desse caminho”, afirmou o economista em nota a clientes. De acordo com ele, o mercado de trabalho está a caminho de um crescimento ainda maior e o Fed vai querer manter os aumentos de juros, fazendo com que haja “uma ruptura nos mercados financeiros em algum momento”.

Essa projeção vem se consolidando nas últimas semanas, em meio a um surto de volatilidade que fez com que diversas ações entrassem em “bear market” em Nova York. Dada essa perspectiva de juros mais elevados nos EUA, grandes bancos do país apresentaram ganhos em um dia marcado pela queda das bolsas: o Goldman Sachs subiu 1,20%, o Citigroup avançou 0,83% e o Bank of America ganhou 0,29%.

A ação que mais chamou atenção no dia, contudo, foi a da Apple. Liderando as perdas do Dow Jones, a companhia viu sua ação despencar 6,63%, cotada a US$ 207,48, depois que as vendas de iPhones do trimestre encerrado em setembro ficaram abaixo do que o mercado esperava. Além disso, a Apple anunciou que não irá mais divulgar as vendas unitárias de seus produtos nos balanços – o que pesou no sentimento dos investidores e fez com que diversas instituições financeiras cortassem o preço-alvo das ações da companhia.

No front comercial, uma briga de egos na Casa Branca provocou confusão nos mercados. No fim da manhã, Larry Kudlow comentou que não estava otimista com as relações comerciais entre EUA e China e negou relatos de que Trump havia ordenado a redação de um acordo entre os dois países para antes da reunião entre ele e o presidente chinês, Xi Jinping, no fim deste mês. Trump, contudo, afirmou que as negociações comerciais estão progredindo e disse esperar que os dois países alcancem “alguma coisa” em breve. De acordo com os analistas do UBS, caso as tensões comerciais sino-americanas sejam apagadas, os mercados acionários americanos poderiam subir entre 5% e 10% e os chineses, entre 10% e 15%, enquanto o dólar se enfraqueceria globalmente.

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