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Goiás

Entra em vigor lei goiana que determina realização de exame detector de deficiência auditiva em crianças

A lei goiana, de autoria da deputada Isaura Lemos (PCdoB), prevê realização de exame que detecta deficiência auditiva em recém-nascidos e crianças, por hospitais e maternidades.
Ton Paulo
30/10/2018, 12h14
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Foto: Reprodução

Foi sancionada pelo governador Zé Eliton (PSDB) a lei goiana que determina a realização de exame que detecta deficiência auditiva em recém-nascidos e crianças, por hospitais e maternidades. A lei, de autoria da deputada Isaura Lemos (PCdoB), já havia sido aprovada na Assembleia Legislativa de Goiás, e entra em vigor em todo o Estado com a sanção do governador.

A Lei nº 20297/18 foi sancionada pelo governador e já passa a vigorar. O texto, de autoria da deputada Isaura Lemos, foi aprovado em definitivo pela Assembleia Legislativa neste mês de outubro, com aval da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e da Comissão de Saúde e Promoção Social.

A nova lei assegura às crianças nascidas em Goiás, bem como as que não são goianas, mas vivem no Estado de Goiás, o direito ao exame destinado a detectar deficiência auditiva. As maternidades e hospitais que realizam procedimentos obstétricos deverão dispor dos equipamentos e profissionais habilitados para esse fim. O exame deverá ocorrer até o quinto dia após o nascimento da criança, preferencialmente antes da alta hospitalar, e independentemente de ser solicitado, ou não, pelos pais ou responsáveis legais.

A deputada Isaura Lemos afirmou à imprensa legislativa que o diagnóstico precoce é fundamental para que a criança receba tratamento adequado. “Quanto mais tardio for o diagnóstico, maior a probabilidade de a criança ser afetada no desenvolvimento das funções sensoriais e cognitivas; trata-se de verdadeira corrida contra o tempo”, ressalta.

A deficiência auditiva na infância

A deficiência auditiva é a perda em partes ou totalmente das possibilidades auditivas sonoras, lembrando que ela existe em graus e níveis diferenciados.

São diversos fatores que causam a deficiência auditiva nas crianças. Entre as principais causas estão a gravidez de alto risco, ingestão de medicamentos, doenças infecciosas, bem como o uso drogas e álcool. Lembrando que, por mais que seja comum, a hereditariedade e meningite durante a infância também pode possibilitar a deficiência.

Via: Assembleia Legislativa de Goiás 
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Goiás

Corpo de mulher é abandonado em caixa a poucos metros da rodoviária de Goiânia

Gessika Sousa dos Santos, de 27 anos, foi espancada e esfaqueada diversas vezes.
Yago Sales
30/10/2018, 12h49
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Por volta das 5h30 da manhã desta terça-feira (30/10) o corpo de uma mulher foi encontrado dentro de uma caixa de papelão, enrolado em um lençol e amarrado com fios pretos na Praça do Trabalhador, no Setor Norte Ferroviário, a 200 metros da Rodoviária de Goiânia.

O corpo de Gessika Sousa dos Santos, de 27 anos, foi deixado, segundo a delegada que investiga o caso, Magda D’ávila, ao lado da moto dela.

Dois homens em um carro chegaram às 23h e abandonaram a caixa no Coreto da Rodoviária. Em seguida, um terceiro suspeito deixou a moto da vítima, uma FZ25 Fazer azul, ano 2007.  Foi o que contou para a Polícia Civil um morador de rua que viu tudo.

Conforme a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), um comerciante avistou a caixa às 5h30, pegou uma madeira, abriu a caixa e encontrou o corpo de uma mulher muito machucado de espancamento.

A cena chamou atenção dos pedestres apressados que tiraram os celulares dos bolsos e bolsas e começaram a filmar a cena. Vídeos e fotos se espalharam pelas redes sociais. Às 8h, a Polícia Civil ainda não havia chegado no local em que o corpo foi encontrado. A PM delimitou a área com fita de isolamento preta e verde, mais conhecida como fita zebrada.

Corpo encontrado em Goiânia tem perfurações e marca de espancamentos

Corpo de mulher é deixado em caixa a poucos metros da rodoviária de Goiânia

“A gente busca imagens na região, ouve testemunhas e faz oitivas em busca de informações que elucidem o caso”, destaca a delegada, Magda D’ávila, durante um rápido telefonema antes de ela entrar em uma viatura e seguir atrás dos rastros deixados pelos assassinos.

O corpo da vítima, conta a delegada, apresenta marcas de espancamento e perfurações de facadas. “Há suspeita de abuso sexual também”, diz.

O corpo da mulher que trabalhava em uma padaria na Avenida Goiás Norte, no Balneário Meia Ponte, foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), mas não havia sido identificado no início da tarde.

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Goiás

Bombeiros alertam sobre riscos de afogamentos com proximidade do Verão, em Goiás

Tenente Coronel Fernando Caramaschi afirma que afogamento não é acidente, não acontece por acaso e tem prevenção.
Hélio Lemes
30/10/2018, 13h46
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O número de afogamentos no mês de outubro chamou a atenção do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), principalmente pela proximidade do período de férias.

Em um levantamento feito pelos bombeiros, durante o mês de outubro foram registrados sete casos de afogamento com crianças entre 0 e 11 anos, com o número sendo o maior durante o ano de 2018.

Segundo dados divulgados pela corporação, no Brasil o afogamento continua sendo o maior responsável por mortes acidentais de crianças. Os bombeiros informaram que todos os dias pelo menos 17 pessoas morrem afogadas no país, e três são crianças, segundo levantamento do Ministério da Saúde (MS).

Com a proximidade do verão e das férias, a corporação faz um alerta sobre a importância de redobrar a vigilância e evitar tragédias em rios, lagos, piscinas e balneários.

O assessor de comunicação do CBMGO, Tenente Coronel Fernando Caramaschi, afirma que “afogamento não é acidente, não acontece por acaso e tem prevenção”. Segundo o Tenente, o primeiro passo é fazer a prevenção observando e supervisionado as crianças o tempo todo e sem descanso próximas a água.

Para Caramaschi, um dos lemas que a corporação trabalha é “água no umbigo, sinal de perigo”. É recomendado aos pais que estejam sempre atentos mesmo que as piscinas sejam infantis ou que a criança saiba nadar.

Estatística – 2018

Em Goiás, os Bombeiros divulgaram um levantamento desde o mês de janeiro com a quantidade de afogamentos com crianças com idade entre 0 e 11 anos durante o ano. Em 2018 foram registrado até o momento 24 afogamentos, com o maior número sendo registrado durante o mês de outubro com sete casos.

Afogamentos em Goiás envolvendo crianças durante o mês de Outubro

No dia 14 de outubro, David Gabriel Barros, de 6 anos de idade, morreu afogado em uma piscina do Clube Jaó, em Goiânia, no momento em que sua mãe tinha saído para fazer mamadeira para sua irmã mais nova. O menino só foi encontrado depois de 15 minutos, mas apesar do esforço dos Bombeiros, infelizmente o ele morreu no local.

Outros caso foram registrados durante a semana, com um em Luziânia, onde um outro menino com nome de Gabriel Conceição, de 6 anos, morreu afogado na piscina de casa. Quis o destino que dos casos registrado na mesma semana, envolvesse um outro menino de nome Gabriel Rodrigues dos Santos, de 14 anos, que morreu afogado depois de salvar o irmão no Residencial Santa Fé, em Goiânia.

Último caso foi registrado na tarde da última segunda-feira (29/10) quando a pequena Thayriny Vitória Pereira Neves, de 5 anos, morreu afogada em um tanque de peixes em um pesque e pague na cidade de São Luís de Montes Belos.

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Saúde

Descoberta de vírus da zika em macacos sugere ciclo silvestre da doença

Estudo indica que animais mortos por humanos poderiam estar infectados.
Agência Brasil e Dia Online
30/10/2018, 14h01
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Foto: Fábio Massalli/Agência Brasil

Um estudo feito por pesquisadores, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), mostrou que macacos haviam sido mortos a tiros ou pauladas pela população nos municípios de São José do Rio Preto (São Paulo) e de Belo Horizonte estavam infectados com o vírus da zika, o que fez com que adoecessem e ficassem mais vulneráveis ao ataque humano. Os ataques ocorreram porque as pessoas suspeitavam que eles estavam com febre amarela.

“A descoberta indica que existe o potencial de um ciclo silvestre para a zika no Brasil, como acontece com a febre amarela. Se o ciclo silvestre for confirmado, isso muda completamente a epidemiologia da zika, porque passa a existir um reservatório natural a partir do qual o vírus pode reinfectar muito mais frequentemente a população humana”, disse o coordenador do estudo, Marcio Lacerda Nogueira, que é professor na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) e presidente da Sociedade Brasileira de Virologia.

Vírus da zika em macacos

Segundo Nogueira, apesar de  já ter encontrado vírus da zika em macacos que vivem perto de humanos no Ceará, esta é a primeira vez que é identificado como epidemia. O professor disse ainda que, durante a epidemia de febre amarela, os pesquisadores perceberam que havia muitos macacos mortos, não pela febre amarela, mas pela ação das populações humanas, com medo de serem contagiadas. Esses macacos foram mortos a tiros, pauladas ou mordidos por cachorros.

“Quando saudáveis, esses primatas, principalmente saguis e micos, são muito difíceis de capturar. Raciocinamos, então, que, se estavam sendo mortos com facilidade, era porque poderiam estar doentes. Não com a febre amarela, uma doença que os mata. Mas com alguma outra doença, que, sem matar, os deixava mais fracos e vulneráveis”, explicou Nogueira.

Após análise de carcaças dos macacos, constatou-se que o vírus que os infectou é muito parecido com o que estava infectando os humanos. No mesmo lugar onde as carcaças foram coletadas, foram encontrados e coletados mosquitos infectados por zika.

“Para levar adiante o estudo, induzimos infecção experimental por zika em macacos vivos. E a inoculação dos vírus provocou presença de vírus no sangue. Os macacos tiveram alteração de comportamento, confirmando nossa hipótese inicial, de que a infecção os teria tornado mais suscetíveis a serem capturados e mortos”, acrescentou o pesquisador.

Ciclo da febre amarela

Os pesquisadores concluíram que a infecção natural e experimental de macacos com zika indica que esses animais podem ser hospedeiros vertebrados na transmissão e circulação do vírus em ambientes tropicais urbanos, mas é preciso que sejam feitos mais estudos para avaliar o papel deles macacos na manutenção do ciclo urbano do zika.

Segundo o professor no Centro de Doenças Tropicais da University of Texas Medical Branch (UTMB) Nikos Vasilaks, doenças que ocorrem ao mesmo tempo em vários animais de uma mesma área geográfica serão sempre fonte de epidemias entre humanos, mesmo após um possível controle e erradicação do ciclo de transmissão urbana por meio das vacinas e antivirais.

“É um fator fundamental que deve ser levado em conta pelos responsáveis por políticas públicas e pelo setor de saúde, bem como por desenvolvedores de vacinas”, afirmou Vasilaks.

O vírus da zika apareceu originalmente em macacos na África. Esporadicamente, o vírus saía das florestas e infectava populações humanas. Quando se propagou da África para a Ásia, o vírus passou a circular só entre humanos. E, aparentemente, manteve essa característica quando se instalou nas Américas, o que sugeria um ciclo semelhante ao do vírus da dengue.

Segundo o professor, a a nova descoberta sugere uma epidemia mais parecida com a da febre amarela, o que, se for confirmado, pode tornar o combate à zika mais difícil. “Nossas observações terão implicações importantes na compreensão da ecologia e da transmissão de zika nas Américas. Embora este seja um dos primeiros passos no estabelecimento de um ciclo de transmissão entre primatas não humanos no Novo Mundo e mosquitos arbóreos, as implicações são enormes, pois é impossível erradicar esse ciclo de transmissão”, disse Vasilaks.

Imagens: Agência Brasil 
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Política

SBP pede investigação sobre exploração de crianças durante as eleições

A Sociedade Brasileira de Pediatria explica que a exposição de pessoas de 0 a 19 anos nos vídeos é análoga aos casos de exploração sexual ou de trabalho e fere o Estatuto da Criança e do Adolescente; os pais ou responsáveis pelas crianças devem ser responsabilizados.
Agência Brasil e Dia Online
30/10/2018, 14h34
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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) apresentou nesta terça-feira (30) uma denúncia sobre a exploração de crianças em vídeos que circularam nas redes sociais e grupos de WhatsApp durante a campanha eleitoral deste ano. A solicitação da entidade para apurar os abusos praticados contra crianças nas eleições foi entregue à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para a PF, a SBP pediu que se abra investigação para identificar e punir os responsáveis pela produção e distribuição massiva dos vídeos. Ao Ministério Público, os pediatras pedem que a demanda seja encaminhada ao Poder Judiciário. Ao TSE, a solicitação é para que sejam criadas regras explícitas que impeçam novas ocorrências como essas nas próximas eleições.

A SBP explica que a exposição de pessoas de 0 a 19 anos nos vídeos é análoga aos casos de exploração sexual ou de trabalho e fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Segundo a Sociedade, os pais ou responsáveis pelas crianças devem ser responsabilizados.

Vídeo de exploração de crianças

Um dos vídeos citados pela SBP é o que apresenta crianças repetindo, a mando de adultos, “declarações e textos incompatíveis com suas idades e graus de desenvolvimento intelectual e cognitivo”. A entidade também usa o exemplo de imagens em que crianças aparecem segurando armas.

“Ao usar meninos e meninas em propagandas com o objetivo de influenciar o voto dos eleitores, os autores dos vídeos ferem os direitos de imagem dessas crianças, o que configura abuso que deve ser punido com base na legislação em vigor”, diz a nota.

A Sociedade criticou a forma como se deu a campanha eleitoral, em que nem as crianças foram poupadas de situações ilegais, do movimento de troca de acusações e disseminação de notícias falsas e recomendou que os políticos baseiem suas ações de marketing na legislação e na ética.

“A SBP lamenta que fatos como esses, envolvendo crianças, tenham acontecido no curso de uma disputa eleitoral, a qual deveria ser período de ampla reflexão em torno de programas e plataformas, ensinando às novas gerações como se exerce a cidadania”.

Imagens: R7 
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