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Brasil

Pesquisa mostra que 8 em cada 10 brasileiros admitem automedicar-se

Estadão Conteúdo
25/10/2018, 07h52

No Brasil, 79% das pessoas com mais de 16 anos admitem tomar remédios sem prescrição médica. O porcentual é o maior desde que a pesquisa começou a ser feita pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ). Em 2014, 76,2% diziam automedicar-se e em 2016, 72%. O imediatismo e o maior acesso à internet estão entre os motivos para o aumento, de acordo com os coordenadores do estudo.

“O brasileiro está na correria do dia a dia, e o smartphone leva as pessoas a pular etapas. Em vez de passar em um médico, vão diretamente à internet e fazem o autodiagnóstico, sem falar com ninguém”, afirma o farmacêutico clínico Ismael Rosa, pesquisador do ICTQ, entidade de pesquisa e pós-graduação na área de Farmácia.

Coordenador do levantamento, Rosa destaca que as pessoas têm recebido um grande volume de informação pelas redes sociais e, muitas vezes, as seguem sem saber se elas estão corretas. Também buscam referências com amigos e parentes, se afastando dos médicos.

“As pessoas buscam a validação social e procuram conversar com quem já teve a experiência, mas cada indivíduo tem a sua particularidade. O principal objetivo do estudo é alertar que a automedicação está crescendo e mostrar que existem profissionais da saúde para fazer (esse atendimento). Uma pessoa não pode ser médico ou farmacêutico de si mesma.”

O levantamento foi feito em setembro, com 2.126 pessoas a partir dos 16 anos, em 129 municípios das cinco regiões do País.De acordo com a pesquisa, dor de cabeça, febre, resfriado e dores musculares estão entre os principais sintomas que levam o brasileiro a se medicar.

O maior porcentual de automedicação foi observado entre adultos de 25 a 34 anos: 91%. É o caso da assistente financeira Michele Soares, de 34 anos. Mãe de duas crianças, de 2 e 11, ela também medica os filhos. “Se é um sintoma comum, como uma eventual dor de cabeça ou um resfriado, tomo algum analgésico. Meu filho é alérgico e, como sei os sintomas e o tipo de medicação que ele toma, já vejo o que ele precisa e dou o remédio. Mas se eu ou os meus filhos tivermos uma febre persistente, algo mais intenso ou fora do comum, claro, procuro atendimento médico.”

Segundo especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, a automedicação é um problema enfrentado por vários países e que deve ser combatido em casos de sintomas persistentes e uso de medicamentos que necessitam de prescrição médica. No entanto, a utilização responsável de remédios isentos de prescrição em situações pontuais, caracterizada como autocuidado, é uma conduta que pode ser adotada. “Há medicações que aliviam sintomas. Se não (houver a automedicação), as pessoas vão precisar ir para o médico para coisas que são pequenas”, afirma Gustavo Gusso, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade e professor de Clínica Geral da Universidade de São Paulo (USP).

Clínico e infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Paulo Olzon diz que é preciso ficar atento quando o sintoma fugir do habitual. “Quem está habituado a ter dor de cabeça toma um remédio e ela passa. Passa a ser importante quando são medicações mais tóxicas. Não dá para achar que tem um problema cardíaco e tomar remédio sem a prescrição.”

Medo de médico

A professora Cleusa Maria de Almeida e Almeida, de 64 anos, tem lúpus (doença inflamatória autoimune) e faz acompanhamento semestral. Mesmo assim, recorre à automedicação. “Tenho medo de ir ao médico e descobrir algo muito ruim. Por isso, quando sinto alguma dor, acabo me automedicando. Já tomei até injeção por minha conta para evitar ir ao médico. Passei um bom tempo da minha vida em atendimento médico e hospitalar. Hoje, a minha doença está sob controle.”

Analgésicos, anti-inflamatórios e antiácidos são os tipos de medicamentos que sempre tem em casa. “Quando sinto alguma dor forte nos dedos, na articulação, tomo anti-inflamatório de 12 em 12 horas, por quatro dias e, logo quando passa a dor, volto a fazer as minhas coisas”, conta a professora.

Em 2006, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabeleceu os critérios para que remédios possam ser comprados sem receita médica, como não ter potencial para causar dependência, não ter indicação para doenças graves e ser tomado por curto período de tempo.

Riscos

Sintomas aparentemente comuns podem esconder doenças mais graves. Quem faz o alerta é o cardiologia e clínico-geral Abrão José Cury Júnior, que trabalha no Hospital do Coração (HCor) e na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

“As pessoas têm dor na boca do estômago e tomam um antiácido, mas pode ser enfarte, pancreatite, gastrite e até tumor. Uma dor nas costas pode ser dor muscular, mas também um aneurisma. Ao tomar um analgésico, pode haver uma falsa melhora num primeiro momento, mas isso vai retardar o atendimento e pode ser grave. O uso abusivo de alguns medicamentos, como os anti-inflamatórios, pode causar lesões no rim.”

Cury Júnior recomenda que os pacientes tomem apenas medicamentos que já foram prescritos e também que o médico seja consultado caso os sintomas persistam. Além disso, orienta que todos tenham um bom relacionamento com um profissional da área. “É importante ter um médico de confiança. As pessoas têm mecânicos, manicure e cabeleireiro de confiança, mas não têm um médico.”

Para auxiliar os idosos, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) realiza até esta sexta-feira, 26, uma campanha para ajudá-los a organizar a rotina de medicação. A proposta é oferecer revisão medicamentosa em mais de mil estabelecimentos no País, avaliando não só medicamentos prescritos, mas também os tomados por conta própria, além de fitoterápicos e suplementos. A entidade destaca que, ao longo do ano, realiza ações de conscientização sobre questões relacionadas à saúde. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Ladrão de banco é morto em troca de tiros com a polícia em Goiás

Juninho da Viela é suspeito de integrar o PCC.
Hélio Lemes
25/10/2018, 08h26
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Foto: Reprodução

Um homem identificado como José Saulo dos Reis Junior, conhecido como Juninho da Viela ou Tucano, de 41 anos, um dos maiores assaltantes a carros fortes e bancos em vários Estados do Brasil, morreu na noite da última quarta-feira (24/10), depois de trocar tiros com uma equipe das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM) no setor Centro-Oeste, em Goiânia.

De acordo com as informações divulgadas pela ROTAM, a equipe estava fazendo patrulhamento na região, quando encontrou o indivíduo em atitude suspeita e tentaram aborda-lo. A polícia informou ao Portal Dia Online que no momento em que foi dada a voz de parada, ele reagiu efetuando vários disparos contra a equipe, os policiais na ocorrência revidaram e alvejaram Juninho da Viela.

Foto: Divulgação

Segundo a polícia, o suspeito depois de ser atingindo pela equipe chegou a ser socorrido por uma equipe médica, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. A equipe envolvida na ação que terminou com a morte de Juninho da Viela informou que o suspeito estava foragido e com documentos falsos, além de ter em mãos uma pistola .40.

Em um dos assaltos a banco em Goiás, um vigilante morreu

De acordo com a polícia, os últimos casos em que o suspeito atuou foi em Teresópolis que fica a 32 quilômetros de Goiânia, quando um vigilante morreu durante um assalto a uma agência bancária. Em Indiara, a  90 quilômetros da capital e em Nova Xavantina, no Mato Grosso, quando os bandidos usaram vários fuzis que foram apreendidos depois do crime.

De acordo com a polícia, a arma usada por Juninho da Viela, os documentos falsos e o veículo registrado no nome falso do suspeito foram apreendidos e encaminhados a Central de Flagrantes.  Segundo as informações divulgadas, o suspeito integrava um grupo criminoso conhecido em todo pais, primeiro comando da capital (PCC), o Portal Dia Online está apurando a veracidade das informações.

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Política

TSE atende a menos de 1/3 das ações para tirar conteúdo da web

Das 37 ações, 11 foram atendidas pelo TSE.
Estadão Conteúdo e Dia Online
25/10/2018, 08h35
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Foto: Lalo de Almeida/Folhapress

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atendeu menos de um terço dos pedidos de remoção de conteúdo da internet feitos pelos candidatos à Presidência. Mapeamento do Estadão/Broadcast mostra que, de 37 ações, 11 foram atendidas pelos ministros.

A análise das decisões foi feita com base nas ações levantadas pela área técnica do tribunal a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, apresentadas até terça-feira, 23. Segundo a assessoria da Corte, o recorte é dos processos que contêm a expressão “fake news” no objeto da ação.

Nas decisões, os magistrados defendem a liberdade de expressão e ressaltam que nem sempre o que a coligação e o candidato ofendido alegam ser notícia falsa se trata realmente disso.

“Existem muitos pedidos mal formulados, que se fossem deferidos implicaria censura. Na dúvida, o TSE optou por preservar e garantir a liberdade de expressão”, avalia Thiago Tavares, presidente da associação SaferNet Brasil e integrante do conselho do TSE que trata de fake news.

Para um ministro da Corte ouvido reservadamente, o debate político foi levado para as redes sociais e qualquer intervenção nesses casos seria “silenciar” eleitores. Esse ministro acredita que o padrão deve ser a interferência mínima, já que os juízes não conseguiriam dizer o que é verdadeiro e falso nas notícias espalhadas na internet. Um outro ministro concorda com a avaliação e acredita que o tribunal valorizou a liberdade de expressão nas decisões.

Ao negar os pedidos dos candidatos, os ministros argumentam, entre outros pontos, que o conteúdo contestado não apresenta informações “cujas falsidades sejam evidentes”.

Ao negar uma solicitação do petista Fernando Haddad para remover 123 postagens em redes sociais, o ministro Luis Felipe Salomão destacou que, apesar de apresentarem teor ofensivo, as manifestações “exteriorizam o pensamento crítico dos usuários das plataformas de rede sociais”.

Uma das postagens questionadas, por exemplo, dizia: “Ideologia de gênero nas escolas. Ninguém nasce menino ou menina. Todo mundo pode ser o que quiser! É isso que Haddad ensina nas escolas. Amanhã pode ser muito tarde!”.

Das 11 decisões que determinaram a remoção de conteúdo, a primeira foi concedida em junho, envolvendo Marina Silva, da Rede, que disputou a Presidência no primeiro turno. O ministro Sérgio Banhos determinou que o Facebook removesse cinco postagens contra a candidata.

Salomão, Banhos e Carlos Horbach são os três ministros responsáveis por analisar esse tipo de processo. Entre as decisões analisadas pela reportagem, Salomão não atendeu a nenhum pedido. Banhos foi responsável por seis despachos determinando a remoção de conteúdo e Horbach por cinco. A plataforma que abriga grande parte das postagens contestadas é o Facebook.

Em nota, o Facebook informou que respeita a Justiça brasileira e cumpre “decisões judiciais de remoção de conteúdo específico, nos termos da legislação eleitoral e do Marco Civil da internet”.

Aplicativo do TSE

Considerado um desafio no combate à disseminação de notícias falsas por integrantes do TSE e especialistas, o WhatsApp foi alvo de pelo menos duas ações pela remoção de conteúdo – que não integram o levantamento do TSE. Um pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE) foi atendido.

Para Marco Aurélio Ruediger, diretor do DAPP, grupo da FGV que monitora o comportamento das redes em relação às eleições, ao ficar entre uma intervenção mais firme e uma possível autorregulação das plataformas, o TSE acabou “inoperante”. “Teve uma falha não no diagnóstico, mas de implementar contramedidas a tempo. Mais uma vez, as redes não conseguiram ser compreendidas na extensão da forma como influenciam o processo político”, disse. Procurada, a assessoria do TSE não se manifestou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Veja 
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Goiás

Aniversário de Goiânia tem cinco acidentes e 421 multas em rodovias goianas

Segundo o inspetor da PRF, não há como comparar os número de acidentes deste ano com os do ano passado, uma vez que se tratou de um feriado em meio de semana.
Ton Paulo
25/10/2018, 08h47
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Foto: Reprodução

O feriado da última quarta-feira, dia 24 de outubro, foi marcado por acidentes e multas nas rodovias federais do Estado. O feriado municipal, que comemorou o aniversário de Goiânia, capital de Goiás, teve um total de cinco acidentes nas rodovias federais de Goiás e 421 notificações de multa por parte da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Segundo informações prestadas pelo inspetor Newton Morais, da PRF, felizmente nenhuma vítima fatal foi registrada nos acidentes que aconteceram ao longo do feriado que comemorou os 85 anos de Goiânia.

Quanto às multas aplicadas, ainda conforme o inspetor, a maioria foi pelo não uso do cinto de segurança por parte dos motoristas. No total, 79 multas, das 421, foram aplicadas por esse motivo.

“Esse número é esmagador e preocupante. Setenta e nove multas pelo não uso do cinto de segurança é muita coisa”, conta o inspetor.

Newton ainda diz que não foram contabilizadas no número de multas aplicadas as imagens de radar. “As imagens de infrações cometidas por motoristas são capturadas pelo radar e jogadas no sistema. E daí então, convertidas em multas”.

De acordo com ele, se forem contabilizadas as multas que foram e serão geradas para os infratores por meio das imagens do radar, o número de notificações pode chegar a mil.

Além do aniversário de Goiânia, operação da PRF em outro feriado encerrou com números alarmantes

A Operação Independência, realizada pela Polícia Rodoviária Federal em todo o país, em razão do feriado do dia 7 de setembro, encerrou no Estado de Goiás com números preocupantes. A operação, que foi executada pelo contingente integral da PRF teve com objetivo fiscalizar e prevenir acidentes em razão do feriado, teve início no dia 6/9 e finalizou em 9/9 com sete mortos e 50 feridos.

Desde a quinta-feira até a meia-noite de domingo, sete óbitos foram registrados em quatro acidentes graves nas BR 050, 153 e 364, todos em trechos de pista simples.

Foram, também, feitas apreensões de drogas e outros registros de ocorrências conforme postagens feitas na Agência PRF.

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Economia

Ambev: lucro atribuído a controlador é de R$ 2,831 bilhões no 3º trimestre

O lucro líquido ajustado foi de R$ 2,907 bilhões.
Estadão Conteúdo e Dia Online
25/10/2018, 08h50
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Foto: Divulgação

A Ambev registrou no terceiro trimestre lucro atribuído ao controlador de R$ 2,831 bilhões. O resultado se compara a R$ 200 mil registrados em igual período do ano passado, quando o resultado havia sido afetado por uma provisão para o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT).

O lucro atribuído aos controladores da ficou em linha com as estimativas do mercado. O resultado foi próximo aos R$ 2,883 bilhões previstos pela média das projeções de sete instituições financeiras consultadas pelo Prévias Broadcast (BB Investimentos, BTG Pactual, Goldman Sachs, JPMorgan, Morgan Stanley, Santander e XP Investimentos).

O lucro líquido ajustado foi de R$ 2,907 bilhões, queda de 10,2% sobre o mesmo período do ano passado, quando era de R$ 3,236 bilhões. A fabricante de bebidas apresenta o resultado com um impacto contábil da hiperinflação argentina. Após a categorização da Argentina como um país com a taxa de inflação acumulada em três anos superior a 100%, aplicou-se a norma “Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária” (IAS 29), do padrão IFRS, que resultou em ajuste positivo de R$ 115,4 milhões no resultado financeiro, impacto negativo no lucro líquido de R$ 273,4 milhões, e impacto negativo no lucro líquido ajustado de R$ 275,7 milhões.

A norma gerou um impacto negativo de R$ 573,8 milhões no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, que teve queda de 2,2% na comparação com o mesmo intervalo do ano anterior, para R$ 4,450 bilhões. Já no critério orgânico, aplicando-se taxas de câmbio constantes, o indicador teve crescimento de 9%. A margem Ebitda ajustado passou para 40,2%, de 40,1% no terceiro trimestre de 2017.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da fabricante de bebidas ficou 13,8% abaixo do esperado. A média das estimativas apontava para R$ 5,162 bilhões.

A receita liquida consolidada caiu 2,6% para R$ 11,063 bilhões, de R$ 11,362 bilhões no terceiro trimestre de 2017. Excluindo efeitos de câmbio, a receita cresceu 5,8% no critério orgânico. A receita líquida da Ambev foi 11,9% menor do que previam os analistas, de R$ 12,570 bilhões.

O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

Imagens: UOL 
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