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Política

Haddad pagou R$ 245 mi em contratos sob suspeita

Estadão Conteúdo
14/10/2018, 13h10

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, pagou durante sua gestão como prefeito de São Paulo R$ 245 milhões a empreiteiras envolvidas na Lava Jato, por obras incluídas nos mesmos contratos do túnel que, hoje, ele diz ter suspendido há cinco anos por “indícios de superfaturamento”. Os negócios também são investigados por suspeita de cartel, admitido no ano passado pela Odebrecht ao Ministério Público paulista.

Dados da Prefeitura obtidos pelo Estado mostram que os valores foram repassados pela gestão petista (2013-2016) para os quatro consórcios encarregados de executar o prolongamento da Avenida Roberto Marinho, na zona sul da capital. Os lotes são liderados pelas empresas OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão.

Os contratos foram assinados em 2011 pelo ex-prefeito e atual ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD), com valor original de R$ 1,98 bilhão. A construção do túnel de 2,4 km até a Rodovia dos Imigrantes está distribuída nos quatro lotes, junto com outras obras viárias, como viadutos, quatro mil moradias populares e trechos de um parque linear.

Em fevereiro de 2013, segundo mês de mandato, Haddad decidiu suspender a execução do túnel e manter as demais obras. À época, alegou falta de recursos e inversão de prioridade em uma nota pública de esclarecimento. Não mencionou nenhuma suspeita de irregularidade na obra suspensa e disse que pretendia retomar o projeto. Naquele momento, a Lava Jato ainda não havia sido deflagrada.

“Ao invés do túnel, vamos priorizar todas essas obras e, quando vendermos mais Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção), sobretudo na região do Jabaquara, você pode retomar a ideia de fazer o túnel, que já está licitado e licenciado. Não está havendo um cancelamento, apenas uma inversão de prioridade”, disse Haddad na ocasião.

De fato, o túnel nunca saiu do papel, mas as demais obras previstas nos mesmos contratos foram tocadas adiante pela gestão do petista – depois pela administração João Doria e agora pela gestão Bruno Covas, ambos do PSDB. Entre as obras concluídas estão o viaduto da Avenida Lino Moraes Leme, entregue em março deste ano, e 430 habitações de interesse social.

A maior parte das obras foi executada pelo consórcio liderado pela OAS, que recebeu R$ 221,9 milhões nos quatro anos da gestão Haddad. Odebrecht e Andrade Gutierrez, que têm a maioria dos seus contratos vinculados ao túnel suspenso, receberam R$ 5 milhões e R$ 5,4 milhões, respectivamente. Já o consórcio da Queiroz Galvão recebeu R$ 12,4 milhões.

Nova versão

Foi somente após as acusações de caixa dois para a campanha de 2012 feitas por delatores da Odebrecht e da UTC – parceiras no contrato do túnel da Roberto Marinho – que o presidenciável petista mudou publicamente o discurso sobre a obra. Primeiro, em sua defesa, começou a dizer que estava sofrendo “retaliações” dos executivos porque “contrariou os principais interesses das empresas” ao suspender a construção do túnel, item mais caro.

Depois, já durante a campanha ao Palácio do Planalto e após ser alvo de duas ações (civil e eleitoral) e uma denúncia criminal pelo suposto recebimento de R$ 2,6 milhões de caixa 2 da UTC, Haddad passou a afirmar que suspendeu a obra do túnel por “indícios de superfaturamento” que teriam sido repassados a ele por um secretário. Apesar da afirmação, o petista não solicitou nenhuma investigação ao Ministério Público nem à Controladoria-Geral do Município (CGM), criada por ele em 2013 para combater corrupção na Prefeitura.

“A Odebrecht e a UTC tiveram o túnel da Roberto Marinho suspenso no meu segundo mês de mandato. Eu tinha exatos 44 dias à frente da Prefeitura de São Paulo quando suspendi uma obra por indícios de superfaturamento. Essas duas empresas resolveram me retaliar e, sem apresentar nenhuma prova, foram ao Ministério Público denunciar o que seria um pagamento de despesas de campanha que não provaram até agora”, afirmou o petista ao ser entrevistado no Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 14 de setembro.

Cartel

No fim do ano passado, a Odebrecht assinou o primeiro de uma série de acordos de colaboração com o Ministério Público de São Paulo no qual afirmou que todos os contratos de obras do chamado Sistema Viário Metropolitano, incluindo os lotes do túnel da Roberto Marinho, foram alvo de cartel das empreiteiras, que combinaram os preços previamente.

Segundo a Promotoria, o esquema foi coordenado pelo engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa (2007-2010), e também teve participação do ex-secretário municipal de Infraestrutura e braço direito de Kassab no ministério, Elton Santa Fé Zacarias. Ambos teriam cobrado 5% de propina sobre o valor dos contratos. Assim como Kassab, eles são alvo de ação de improbidade por enriquecimento ilícito, mas negam as acusações.

‘Apenas túnel tinha indício de desvio’

O ex-prefeito de São Paulo e candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad, afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “as suspeitas de superfaturamento se aplicavam apenas ao túnel” previsto nos contratos de prolongamento da Avenida Roberto Marinho e que, por isso, deu sequência às demais obras do projeto.

“As suspeitas de superfaturamento se aplicavam apenas ao túnel. As outras obras foram analisadas e não havia indício de superfaturamento. É sabido que o superfaturamento se dá em obras de arte (túnel e viaduto), cujo custo é de difícil aferição”, diz nota divulgada pela assessoria do candidato.

Haddad afirma que quem o alertou sobre os indícios de sobrepreço na obra do túnel foi o então secretário municipal de Obras, Osvaldo Spuri, que já havia trabalhado na Dersa, empresa do governo do Estado que iria executar as obras do Sistema Viário Metropolitano de São Paulo. Mas como as obras da Roberto Marinho seriam executadas com dinheiro da Operação Urbana Água Espraiada, que é municipal, o projeto foi repassado para a Prefeitura em 2011, ainda na gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD).

“Antes de suspender as obras do túnel da Avenida Roberto Marinho, o prefeito (Haddad) foi alertado pelo seu secretário de Obras, Osvaldo Spuri, quadro técnico, apartidário, funcionário da Dersa, que os custos apresentados estavam 30 a 40% acima dos valores que ele julgava adequados”, afirma o presidenciável. A reportagem não conseguiu contato com Spuri.

Questionado sobre o motivo de ter omitido os indícios de superfaturamento em 2013, quando suspendeu a obra, e não ter comunicado o fato aos órgãos de investigação, como Ministério Público e Controladoria-Geral do Município, Haddad afirmou que não havia provas na época e que “protegeu a cidade com as informações que tinha” ao suspender a execução.

“O prefeito louvou-se nos relatórios da Secretaria de Obras e encaminhou-os à Controladoria-Geral do Município. Como a obra do túnel havia sido licitada na gestão anterior, sob liderança do Paulo Preto (Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa acusado de organizar o cartel das empreiteiras), ligado ao PSDB, a suspensão e o posterior cancelamento foram consideradas ações suficientes para preservar o município.”

Ainda segundo a assessoria do presidenciável petista, “as provas do cartel só apareceram depois que o prefeito deixou a Prefeitura, em acordo de leniência da própria Odebrecht”.

No termo celebrado com o Ministério Público, a empreiteira admite a prática de cartel, pagamento de propina e caixa 2 a Souza, Kassab, mas não fala sobre superfaturamento nos preços dos contratos. Até deixar o cargo, em 2012, Kassab já havia pagado R$ 105 milhões às empreiteiras. Ele nega ter cometido irregularidades nas contratações.

Procuradas pela reportagem, as empresas Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão, que lideram os consórcios contratos pela Prefeitura, não quiseram se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Menores invadem casa, matam neto e baleiam avó em Caldas Novas

A dupla só foi encontrada porque um dos adolescentes deixou o celular cair no local do crime.
Yago Sales
14/10/2018, 13h31
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Dois adolescentes invadiram na madrugada deste domingo (14/10) uma residência no Setor Chácaras Ipanema, em Caldas Novas, e mataram a tiros Genival de Alencar Coelho e baleiam a avó dele, que não foi identificada. Os menores bateram no portão por volta de 3h20, em busca de Genival, que recepcionou os atiradores.

Para o Portal Dia Online, a PM informou que dois adolescentes de 15 anos foram apreendidos suspeitos de participação no crime. A dupla está na Delegacia de Caldas Novas e já foi ouvida pelo delegado plantonista. “Eles ficaram calados”, contou um policial. “O delegado veio aqui apenas para ouvi-los e saiu. Deve voltar mais tarde”, disse.

A dupla só foi encontrada porque um dos adolescentes deixou o celular cair no local do crime.

Idosa baleada em tiroteio em Caldas Novas foi levada ao hospital

A idosa que se feriu no momento em que o neto era executado, foi levada ao Hospital Municipal de Caldas Novas. Quando a reportagem ligou para o hospital, uma mulher informou que não tem autorização para passar informações. Sem passar o contato de assessoria de imprensa, desligou a ligação.

No celular do suspeito que ficou no no local do crime, havia fotografias. Uma das testemunhas, explica PM, identificou pelo menos um deles.

A dupla, então, foi encontrada em um casa, na Rua NC1, no Setor Mansões Recanto da Serra. Desde o momento em que foi identificado o celular, os policiais militar do Grupo de Patrulhamento Tático se dividiram nos bairros em busca dos suspeitos.

Monitorados desde a madrugada, quando acordaram, foram cercados pelos policiais e apreendidos.

Genival tinha passagens pela polícia por porte ilegal de arma de fogo, roubo, homicídio.  Genival também respondia por um latrocínio, cometido quando ele roubou o celular de um jovem.

Existe a suspeita de que os adolescentes foram contratados por um preso do presídio de Caldas Novas ou de Formosa para assassinar Genival.

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Goiás

Neste domingo, este casal comemora 66 anos de casamento

Dona Maria pediu seu Jorge em casamento em 1952. Com 16 anos de diferença, o casal nunca se separou.
Yago Sales
14/10/2018, 14h19
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Quando pediu para seu Jorge ficar de vez em Goiás e se casar com ela, Maria Lúcia fugiu do costume de tempos antigos, em 1952. Ela mesma escolheu seu Jorge para o matrimônio. Aposta que algo lhe dizia que era amor para mais de banda. Aos 86 anos, ela não sai de perto do marido, que tem 101 anos, na casa da família em Ceres, interior de Goiás.

Com seu Jorge, Maria encheu a casa de filhos. Primeiro veio José, depois João, Mauro, Lourdes, Maria Filha e Marlene. “Tive outros dois”, se lembra, “mas Deus levou”.

Depois vieram os 14 netos e outros nove bisnetos. “É gente demais, fi”, diz com sotaque mineiro. Contadora de histórias, mesmo por telefone, enquanto vê a movimentação na casa em que durante todo este domingo (14/10) a família comemora os 66 anos desde que ela e seu Jorge deram o primeiro beijo no altar.

E se lembra de tudinho: “Nois dançou demais, sô”. Ela vai contando a história dela com seu Jorge como se tudo tivesse ocorrido ontem. Desde que seu Jorge começou a escurecer a memória, ia se esquecendo de tudo. “A tal de Alzheimer, meu fi. É bão demais da conta meu véi aqui comigo. Minha famía, tudinho.”

Dona Maria Lúcia tem vida no sorriso. Quando sorri, é como se ganhasse mais combustível para continuar vivendo e ensinando que o tempo é o melhor remédio mesmo. “Óia, nois trabaiou muito. Muito mesmo. Hoje não sou rica, mas não sou pobre. Eu sou eu, assim, vivendo de tiquinho. Não fosse a doença do meu marido, nois viajar muito mais. Andamo por demais nesse Goiás.”

Agora, diante da movimentação da festança para a Bodas de Ébano, Maria quer mesmo é não esquecer. “Eu vim para Goiás com sete anos. E conheci meu marido quando ele veio ver a namorada. Quando ele chegou, ele foi na casa de papai. Eu estava tecendo.”

Antes de continuar, Maria dá uma gaitada: “Rapaz feio demais, mas ele também me achou feia. A gente tomou banho e melhorou. Aí fomo passear e eu mesma falei, ó: ‘se você quiser casar comigo, nóis casa. Só vim pra Goiás'”.

Casou com o homem que veio desfiando a vida. Perdeu a sensibilidade dos braços e não consegue mais tocar sanfona e violão, capinar, espantar onça e nem dar milho às galinhas. “Mas hoje ele é um velho bonito, vaidoso. Tem que passar perfume, calçar um calçadinho bão, senão ele não sai de jeito nenhum.”

Antes de despedir do repórter, agradece pela ligação e recomenda. “Anota aí, meu filho: A vida é bão demais.”

Neste domingo, este casal comemora 66 anos de casados
“Amo demais da conta meu velho”, declara Maria
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Goiás

Adolescentes são apreendidos em Jataí depois de tentarem matar homem em motel

O trio tentou fugir da polícia pulando o muro do motel, mas acabou sendo capturado.
Ton Paulo
14/10/2018, 14h41
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Foto: Reprodução

Três adolescentes foram apreendidos pela Polícia Militar (PM) na manhã do último sábado (13/10), suspeitos de tentarem assassinar um homem dentro de um motel no setor Vila Sofia, em Jataí, a 320 quilômetros de Goiânia.

De acordo com informações da PM, o grupo, que era formado por duas moças e um rapaz, estava em um quarto do motel quando atacaram a vítima, Deyner Lima Costa, de 30 anos, com golpes de garrafa de vidro e logo em seguida tentaram afogá-lo na banheira. Os funcionários do motel perceberam a movimentação no quarto e acionaram a polícia.

Assim que os policiais chegaram no local, o trio tentou fugir com o carro da vítima, mas os funcionários impediram a fuga, se recusando a abrir o portão do motel.

Os três adolescentes, então, abandonaram o carro e pularam o muro na tentativa desesperada de fuga.

Pouco tempo depois, a polícia conseguiu encontrar o trio nas proximidades do motel. Logo depois da apreensão,  eles foram encaminhados para a delegacia de polícia de Jataí.

Deyner Lima, que foi agredido dentro do motel e quase foi morto, foi socorrido e encaminhado para o Hospital Municipal de Jataí.

Ainda não há informações sobre seu estado de saúde.

Adolescentes no motel em Jataí roubaram dinheiro da vítima

Segundo informações da PM, além de agredirem o homem com garrafadas e tentarem matá-lo, os adolescentes também subtraíram dele a quantia de R$ 200 reais. valor que foi encontrado com o trio quando a polícia conseguiu fazer a apreensão.

Atualização: conforme foi apurado pela reportagem do Dia Online, a vítima das agressões, Deyner Lima Costa, veio a óbito no hospital onde estava internado, em Jataí. A informação foi confirmada por familiares a amigos.

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Goiás

Justiça proíbe Enel de cortar energia de casa em Anápolis

Na decisão proferida, o juiz considerou que "a situação era gravíssima" e que a "consumidora estava refém do serviço".
Ton Paulo
14/10/2018, 15h58
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Foto: Reprodução

A Justiça determinou o reestabelecimento do fornecimento de energia elétrica de uma casa e proibiu à Enel qualquer e possível futura ameaça de interrupção do serviço. Caso aconteceu em Anápolis, a 60 quilômetros de Goiânia.

A decisão, do juiz Eduardo Walmory Sanches, da 1ª Vara Cível da comarca de Anápolis, que concedeu tutela de urgência para ordenar que a Enel restabeleça o fornecimento de energia elétrica da residência e a proibição de um futuro corte de energia, é valida enquanto uma ação, em que a consumidora questiona um débito no valor de R$9.270 reais, estiver em andamento.

De acordo com os autos, a empresa verificou, em maio deste ano, irregularidades no medidor, que teria se começado ainda em 2013.

Um cálculo médio mensal, com base no consumo do ano anterior à danificação do aparelho, foi feito, para resguardar a consumidora.

Em decisão, magistrado de Anápolis diz que “consumidora estava refém do serviço”

Em sua decisão proferida, o juiz Eduardo Walmory, da 1ª Vara Cível da Comarca de Anápolis, pontuou que a retirada do equipamento se deu sem aviso prévio e que “laudos unilaterais apontam irregularidades seguidas de cobranças milionárias e multas.” “Por evidente, tal situação é gravíssima porque o consumidor vira refém do serviço prestado, afinal se trata de monopólio: ou o consumidor paga, ou fica sem energia – simples assim.” Ele diz, ainda na decisão, que tem aumentado o número de ações do tipo.

“Verifico que desde a privatização da empresa de energia elétrica aumentou muito o número de ações em tramitação nessa Vara Cível em razão de procedimentos irregulares e ofensivos ao Código de Defesa do Consumidor.”, disse o magistrado na decisão.

Via: O Popular 
Imagens: Portal 6 
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