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Brasil

Prefeitura planeja isenção e desconto de IPTU para imóveis tombados na capital

Estadão Conteúdo
30/09/2018, 09h10

Discutidos nos governos de Gilberto Kassab (PSD) e Fernando Haddad (PT), a isenção de cobrança e o desconto de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de proprietários de bens tombados voltaram à pauta da Prefeitura de São Paulo na gestão Bruno Covas (PSDB) para este ano. Um projeto de lei a respeito está sendo elaborado.

“É uma medida que entendemos justa. E uma forma de iniciar uma política pública que olhe não apenas para o tombamento, mas para a preservação e para o restauro, que em geral são relegados a segundo plano”, diz o secretário de Cultura, André Sturm. A isenção deve ficar restrita à área central, em um perímetro ainda em estudo.

Nas demais regiões, haverá um desconto. Deve abarcar cerca de 60% dos mais de 3 mil imóveis tombados. Para tanto, o dono precisará comprovar anualmente que o bem está em boas condições. Ou seja, não valerá para os que ainda precisam passar por obras de recuperação.

A medida deve valer apenas para os imóveis efetivamente tombados, e não contemplará os que estão sujeito a restrições, como os localizados em bairros preservados, como Jardins e Pacaembu. Em paralelo, o secretário diz que serão revistas as atuais dimensões de áreas envoltórias (que estão ao redor). “Não faz sentido que todas sejam iguais, com o raio de 300 metros.”

Segundo Sturm, a proposta será mais simples do que a chamada lei das fachadas (12.350/97), que isenta de IPTU proprietários que restauram a área externa de imóveis. Ela permitiu, por exemplo, a recuperação do Edifício Alexandre Mackenzie, atual Shopping Light. “A lei foi pouco utilizada: alguns proprietários passaram a entender que o esforço de papelada não valia a pena.”

Em São Paulo, ficam isentos de IPTU centros culturais, agremiações esportivas e imóveis de aposentados com renda de até 5 salários mínimos, dentre outros. No caso de bens tombados, não há cobrança em outras capitais, como Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre.

A medida é apoiada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que mantém um termo de cooperação com a Secretaria de Cultura desde dezembro. “Em termos monetários é muito pequeno o que a Prefeitura perde de IPTU. Estando ativos, esses imóveis serão colocados comercialmente e vão atrair recolhimento de impostos”, garante Antonio Carlos Pela, coordenador do Conselho de Política Urbana da ACSP.

Influência do custo

A medida era cogitada quando Nadia Somekh foi presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) e diretora do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), entre 2013 e 2016, mas não foi adiante – pois haveria um custo estimado de R$ 80 milhões. “É um reconhecimento mínimo do poder público. A conservação e a manutenção requerem muitos recursos de restauro e conservação”, diz Nadia.

Além de imóveis, a secretaria municipal pretende agora inventariar o patrimônio imaterial da cidade, o que hoje ocorre principalmente por sugestão de cidadãos e vereadores – como Mário de Andrade fez há exatamente 80 anos por todo o Brasil. “Está mais do que no momento de retomarmos esse olhar, valorizando a cultura imaterial paulistana”, comenta Sturm.

As mudanças abrangem, ainda, as novas diretrizes de trabalho do DPH, anunciadas neste mês, que incluem a determinação do prazo de quatro meses para a análise técnica de obras de restauro. Além disso, impõem mais exigências para o pedido de tombamento, que incluem, dentre outros dados, uma pesquisa bibliográfica assinada por especialista e relatório fotográfico histórico e do estado atual.

‘Tomba e seja o que Deus quiser’

Em 2015, a historiadora Rosa Artigas aproveitou as celebrações do centenário de nascimento do pai, João Batista Vilanova Artigas, para lançar um abaixo-assinado que reivindicava a isenção do IPTU para todos os imóveis tombados da cidade, reunindo 1.673 assinaturas. Ela é proprietária da Casinha e da Casa Vilanova Artigas, dois dos projetos mais conhecidos do pai, no Campo Belo, bairro da zona sul da capital paulista. Pelo espaço, afirma pagar quase R$ 39 mil de IPTU anualmente.

“O cálculo é que o imóvel tenha um valor de mercado, como se estivesse reservando terra para um prédio de 40 andares. Só que não posso construir ali, porque a casa é integralmente tombada”, aponta ela. “Tenho uma obrigação de manter, e não tenho nenhum tipo de incentivo para a manutenção.”

Embora tenha sido favorável ao congelamento, Rosa critica a demora na aprovação de intervenções e a falta de incentivos. “O processo se encerra no tombamento e, dali para frente, seja o que Deus quiser”, diz.

Incêndio

No casarão do Cama & Café, no centro, por sua vez, foram necessários 14 meses de obras para reverter as consequências de um incêndio, um desabamento e a falta de manutenção. O imóvel é do século 19 e foi tombado com o Pátio do Colégio, em 2015. Hoje, três anos depois, o lugar funciona como um espaço cultural e gastronômico, pois o dono considera que a região não tem segurança para ser uma pousada, como foi inicialmente idealizado. Para o proprietário, Luiz Antônio Pereira Santos, a isenção dos R$ 7 mil de IPTU seria um auxílio para “ajudar a resgatar parte da história de São Paulo”.

‘Banco de dados dos imóveis’

Presidente do Conpresp desde março de 2017, o engenheiro civil Cyro Laurenza observa que “não está ainda bem disseminado no Estado e na vida cultural dos nossos cidadãos a preocupação com o pós-tombamento e a valorização do imóvel tombado”. Em entrevista ao Estado, ele destaca a montagem pelo Departamento do Patrimônio Histórico (DPH) de um banco de dados sobre o patrimônio paulistano. E defende o prazo legal de dois anos para as análises de tombamento.

Quando se fala de tombamento em São Paulo, é muito comum dizer que ele “engessa” o imóvel, desvaloriza o bem, que é quase um “castigo” para o proprietário. O senhor concorda?

Em relação aos imóveis privados, há sim (engessamento), trazendo aos proprietários custos elevados para manter as suas características. Em determinados casos passa a existir possibilidade do “ônus”, em função das necessidades de seus proprietários, da situação financeira de cada família. Surgem duas posições: de um lado, a do orgulho de ter a propriedade; e de outro lado, a dificuldade de mantê-la. E ainda, neste último caso, é comum os imóveis estarem em profunda decadência, necessitando de restauração em diversos níveis.

Em teoria, o tombamento significa que o bem é de interesse público. Mas, na prática, o poder público dá algum suporte?

Não existem ainda condições culturais, em especial pelas razões econômicas que atravessamos, de oferecer soluções para um sistema de preservação: não está ainda bem disseminado no Estado e na vida cultural dos nossos cidadãos a preocupação com o pós-tombamento e a valorização do imóvel tombado. Incentivos são importantes e essenciais para uma preservação efetiva. Existe hoje o instrumento do TDC (Transferência do Direito de Construir), que vem viabilizando o restauro de vários edifícios tombados de grande porte. Outra ação já iniciada trata do apoio técnico aos proprietários por técnicos do DPH, que pode e deve ser ampliado por intermédio de parcerias com universidades ou instituições.

Recentemente, o Conpresp teve maratona de tombamentos…

Nossa intenção – e o DPH está trabalhando nesse sentido – é continuar com o prazo estipulado na lei de 2016, que é de dois anos de análise, a partir da data de abertura do processo de tombamento.

São Paulo tem mais de 3 mil bens tombados. Esse número é alto ou baixo?

É muito difícil essa avaliação. Pessoalmente penso que é muito (tombamento), mas qual a realidade, do quê, como, o que foi tombado? Não sei. Estamos tentando fazer esse levantamento fotográfico, exames visuais, verificação da existência. São mais de 3 mil relatórios elaborados pelos três órgãos (Conpresp, o estadual Condephaat e o federal Iphan). O DPH, em um esforço muito grande, está montando um banco de dados qualificado dos imóveis tombados.

As novas diretrizes para o pedido de tombamento em São Paulo pedem parecer técnico e levantamento fotográfico, dentre outros esforços de pesquisa. Essa medida não vai dificultar a abertura de pedidos, principalmente nos bairros de menor renda?

Essas medidas são importantes para as pessoas também entenderem o que está por trás de um pedido de tombamento. Não adianta apenas o prédio ser antigo ou bonito. É preciso haver a consciência do que aquele prédio representa. Isso também evitará pedidos de tombamentos que são feitos por motivos outros que não os da preservação cultural, como disputas locais ou do mercado imobiliário.

Neste ano foi muito questionada a decisão de recuar no tombamento do salão do Clube Pinheiros, na zona oeste. Uma mudança de opinião em um intervalo de três meses não demonstra que há pouco tempo/espaço para discussão das decisões?

É importante esclarecer um fato: não houve “voltar atrás”. O processo de tombamento tem como etapa prevista em lei o pedido de reconsideração. Os dados técnicos desenvolvidos no processo elaborado por alguns anos não correspondiam à real condição de existência do imóvel como concebido. Visitei, então, o clube para conhecer o que restava da obra que conheci há 50 anos e nunca mais tinha visitado. Verifiquei que a abertura da Avenida Faria Lima tinha destruído a excelente concepção arquitetônica daquela época. Convidei os conselheiros a uma visita, em acordo com a diretoria do clube. Em nova reunião, reverteu-se a decisão. É muito simples corrigir com integridade e informações precisas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Política

Saiba como acompanhar a totalização de votos nas eleições pelo celular

Com o aplicativo "Resultados" é possível acompanhar em tempo real a contagem de votos de todas as regiões do Brasil.
Thyélen Lorruama
30/09/2018, 09h49
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Foto: Reprodução

Para quem quiser acompanhar a totalização de votos nas eleições, a Justiça Eleitoral disponibilizou neste sábado (29/9) o aplicativo “Resultados”. A ferramenta é uma versão atualizada do “Apuração 2014”, desenvolvida para o pleito daquele ano, que se tornou o aplicativo mais baixado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O app é gratuito é já pode ser baixado nas lojas virtuais dos sistemas IOS e Android. O primeiro turno das eleições ocorre no próximo domingo, dia 7 de outubro.

De acordo com o TSE, com o aplicativo “é possível acompanhar a contagem de votos de todo o Brasil e visualizá-la a partir de consulta nominal, que apresenta o quantitativo de votos totalizados para cada candidato com a indicação dos eleitos ou dos que foram para o segundo turno.”

A nova versão do app chega com novidades como o aprimoramento do layout do sistema, que aparece completamente renovado com a apresentação das fotos de todos os candidatos que disputam a eleição. Outra inovação é que com o “Resultados” será possível consultar, na mesma tela, informações referentes a todos os cargos majoritários – presidente, governador e senador.

O “Resultados” permitirá ainda que o eleitor verifique resultados das eleições proporcionais para os deputados estaduais, distritais e federais por meio da geolocalização do aparelho, onde é possível indicar os resultados relativos ao estado em que ele se encontra.  O usuário também poderá optar por selecionar outras localizações.

Votos nas eleições suplementares

Ainda segundo o TSE, com o app é possível acompanhar também os números das eleições municipais complementares. Essas votações serão realizadas na mesma data do segundo turno, no dia 28 de outubro. Em Goiás, as eleições suplementares para prefeito e vice-prefeitos serão realizadas em em cinco cidades, sendo elas: Davinópolis, Divinópolis, Planaltina de Goiás, Serranópolis e Turvelândia.

Nas eleições deste ano, 147.302.357 eleitores brasileiros vão às urnas. O número oficial foi anunciado no dia 1º de agosto pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, durante a inauguração do Centro de Divulgação das Eleições (CDE).

Via: TSE 
Imagens: Portal no Ar 
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Goiás

Jovem é morto a tiros e sobrinha de 4 anos baleada no Jardim Primavera

Um dos suspeitos do crime foi preso em flagrante; criança está em estado grave.
Thyélen Lorruama
30/09/2018, 10h57
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Foto: Reprodução/Polícia Militar de Goiás

Um jovem foi morto a tiros e a sobrinha de quatro anos baleada na note deste sábado (29/9) no Jardim Primavera, em Goiânia. Crime ocorreu por volta das 20h30, na GO-070, enquanto João Pedro da Silva. de 24 anos, levava as sobrinhas para a casa da mãe.

De acordo com informações da Polícia Civil, João Pedro estava na casa da sogra em Goianira, e uma cunhada ligou para que ele levasse as crianças até a casa dela. Durante o trajeto, o carro em que o jovem estava foi abordado por três homens em duas motos, que atiraram diversas vezes. João Pedro morreu no local  e uma das crianças, de quatro anos, foi baleada na cabeça.

A menina foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL), onde está internada em estado grave e respirando com ajuda de aparelhos, segundo boletim médico divulgado na manhã de hoje (30/9).

Crimes no Jardim Primavera

Logo após o ocorrido, um dos suspeitos do crime  foi preso em flagrante por equipes do 13º Batalhão da Polícia Militar e da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), no Jardim Primavera. Edvaldo Trindade dos Santos, de 26 anos, confessou participação na morte, mas disse que não atirou em João Pedro e sim pilotou uma das motos.

Edvaldo foi localizado por meio do sistema de monitoramento da Central de Alternativas à Prisão (CAP) do Governo de Goiás, já que o suspeito usa tornozeleira eletrônica. O equipamento também apontou que ele esteve no local do crime.

O homem foi encaminhado à Central de Flagrantes, onde disse, em depoimento, que o crime foi motivado por vingança. De acordo com ele, em janeiro deste ano, João Pedro teria matado seu irmão também no Jardim Primavera.

A Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH) vai investigar o crime para saber se a motivação foi mesmo a contada com Edvaldo na delegacia.  Até o momento, os dois comparsas do homem não foram presos.

Via: G1 
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Saúde

Outubro Rosa: mês de conscientização sobre prevenção ao câncer de mama

A Secretaria de Saúde de Goiás preparou, para todo o mês, ações voltadas para as mulheres; confira!
Thyélen Lorruama
30/09/2018, 12h51
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Outubro começa nesta segunda-feira (1/10), e junto, começa também o período de intensificação e conscientização de combate ao câncer de mama, conhecido como Outubro Rosa. A principal meta é incentivar o diagnóstico precoce, que aumenta as chances de tratamento e cura.

A data foi criada na década de 90, nos Estados Unidos, pela norte-americana Nancy Brinker, que criou a Susan G. Komen Breast Cancer Foundation, uma instituição pensada para cumprir uma promessa feita a sua irmã, Susan, que morreu dois anos antes lutando contra o câncer de mama.

De acordo com informações do site oficial da organização, no ano seguinte à criação da fundação, foi promovida a primeira Corrida pela Cura em Dallas, no Texas, com apenas 800 participantes. Já em 2002, o instituto contabilizou aproximadamente 1,3 milhões de participantes em centenas de eventos da corrida não só nos EUA como também em outros dois países. Desde então, a mobilização só tem crescido no mundo inteiro.

Câncer de mama

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de mama é o mais recorrente entre as mulheres, excluídos os tumores de pele não melanoma. Em 2018, foram estimados 59.700 novos casos, que representam uma taxa de incidência de 51,29 casos a cada 100.000 mulheres.

Entre os anos de 2011 e 2015, o câncer de mama ocupou o primeiro lugar entre a causa de morte da população feminina brasileira. Os maiores percentuais na mortalidade proporcional por câncer de mama foram os do Sudeste (16,5%) e Centro-Oeste (16,1%), seguidos pelos Sul (15,2%) e Nordeste (14,8%).

Ainda de acordo com o INCA, “a incidência do câncer de mama tende a crescer progressivamente a partir dos 40 anos, assim como a mortalidade por essa neoplasia. Na população feminina abaixo de 40 anos, ocorrem menos de 10 óbitos a cada 100 mil mulheres, enquanto na faixa etária a partir de 60 anos o risco é 10 vezes maior.”

Outubro Rosa em Goiás

Em Goiás, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) organizou uma série de ações voltadas para as mulheres. No dia 27 de outubro, o Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG) promove um mutirão de reconstrução mamária em pacientes que tiveram câncer de mama e aguardam pelo procedimento reparador, além de exames de mamografias para as colaboradoras. Já no Ambulatório de Medicina Avançada (AMA), do dia 8 ao dia 22, pacientes e acompanhantes que estiverem aguardando consultas receberão palestras educativas com foco na prevenção do câncer de mama.

No dia 11, o “Saúde na Praça” também será reservado ao Outubro Rosa, tendo como tema principal a Obesidade como fator de risco para câncer de mama. Serão oferecidos ainda serviços de aferição de pressão arterial, teste de diabetes e cálculo de Índice de Massa Corpórea (IMC), orientações de nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. As mulheres acima de 40 anos também receberão instruções de como realizar o auto exame de mama.

E a partir do dia 10 de outubro, as pacientes do Centro Estadual de Atendimento ao Diabetes (CEAD) acima de 40 anos também receberão consulta com mastologista, em uma campanha de prevenção às pacientes com diabetes. Serão atendidas 10 mulheres por dia.

Via: PurePeople Secretaria Estadual de Saúde de Goiás 
Imagens: Área da Mulher INCA 
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Goiás

Ultrapassagem indevida provoca morte de mãe e bebê de quatro meses no interior de Goiás

Segundo a PRF, a tragédia se deu por causa de um cálculo errado de uma ultrapassagem, na BR-153, Km 366, próximo à cidade de Jaraguá.
Ton Paulo
01/10/2018, 08h25
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Foto: Reprodução

Uma tragédia no trânsito tirou a vida de uma mulher de 31 anos e sua filha recém-nascida, um bebê de quatro meses, no final da tarde do último domingo (30/9). O acidente aconteceu no BR-153, Km 366, próximo à cidade de Jaraguá.

De acordo com informações da assessoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente se deu por por volta das 17h30, envolvendo a condutora de um veículo GM Cobalt, Geska Aline Zago, e de sua filha, uma recém-nascida quatro meses de vida, e um Gol.

Segundo levantamento preliminar feito pela equipe PRF, a tragédia se deu por causa de um cálculo errado de uma ultrapassagem, na BR-153, Km 366, próximo à cidade de Jaraguá, quando para não colidir frontalmente com outro veículo, Geska, que dirigia o Cobalt e estava com sua filha recém-nascida e a mãe idosa no momento, jogou seu carro para o acostamento, perdendo o controle do veículo.

Ultrapassagem indevida provoca morte de mãe e bebê de quatro meses no interior de Goiás
Geska Aline e sua filha (Foto: Reprodução)

Ela, que estava dirigindo no sentido sul para norte do estado, ao retornar à pista, foi colhida na lateral por outro veículo, um Gol. Com a colisão, a mulher teve morte instantânea. Já a filha, uma bebê de apenas quatro meses de idade, foi arremessada para fora do veículo e socorrida, inicialmente por populares, e logo em seguida pelo Corpo de Bombeiros, mas levada ao hospital, não resistiu aos ferimentos e também veio a óbito.

Avó da criança ficou gravemente ferida no acidente que aconteceu por causa de ultrapassagem indevida

A avó da recém-nascida e mãe de Geska, que também estava no veículo, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Municipal de Jaraguá. De lá, a idosa, que não teve a identidade divulgada, foi levada em estado grave para uma unidade de saúde de Anápolis, a 55 km de Goiânia.

Os policiais identificaram que a criança utilizava, no momento do choque, o bebê conforto, porém, a possibilidade de não estar bem afixado ao corpo da bebê, pode ter provocado seu rompimento, somado à força do impacto da batida.

Outros dois veículos também colidiram nas respectivas traseiras, o que pode indicar distância de segurança inadequada, mas não houve mais feridos, somente danos materiais.

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